Na obra Vidas Secas de Graciliano Ramos, vemos a vida de uma família de retirantes que tentam sobreviver apesar da seca e das condições subumanas que enfrentam não só por conta dela mas também por conta da desigualdade social que os persegue. Apesar de ser uma obra fictícia ela ainda apresenta muitas situações reais que são vividas todos os dias, não só por aqueles que vivem na região Nordeste (área no brasil que já sofre muito com as secas ) mas, que também podem acabar sendo vividas por outros conforme a seca se espalha pelo país.

Conforme a seca vem aumentando e se espalhando ela passa a não só causar problemas as pessoas mas também para a o setor da agricultura e o setor alimentício que recebe um aumento de preços por conta da falta de produtos, o que também afeta os moradores ainda mais, já que além do racionamento de água eles terão de pagar mais para obter produtos.

Entretanto, não existe uma solução tão simples para a seca já que ela só pode ser resolvida pela chuva (normal ou criada artificialmente) ou pela extração de água de outros reservatórios ou de mananciais subterrâneos, mas uma forma de diminuir seus efeitos seria o racionamento de empresas que utilizam muita água (papel, pecuária, roupas, etc) que acabam criando o maior abuso e desperdício de água e este deveria ser feito pelo Ministério do Meio Ambiente com a implementação de cortes nos dias de funcionamento destas empresas e incentivos para que elas utilizem menos águas, testes deveriam ser implementados durante o ano inteiro mas seriam mais intensos perto das épocas com menos chuva.