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A IMPORTÂNCIA DO COMBATE AO PRECONCEITO LINGUÍSTICO NO BRASIL
emillainepaiva
Olá, deixo meus comentários sobre sua redação entre as chaves. E sobre o comentário do colega, seu texto segue sim um esqueleto/estrutura muito usada, mas é por que isso funciona. Então continue nesse caminho, inúmeras notas mil em 2022 foram seguindo esse padrão. Boa sorte! Que o bom Deus te ajudeLeia mais
Olá, deixo meus comentários sobre sua redação entre as chaves. E sobre o comentário do colega, seu texto segue sim um esqueleto/estrutura muito usada, mas é por que isso funciona. Então continue nesse caminho, inúmeras notas mil em 2022 foram seguindo esse padrão. Boa sorte! Que o bom Deus te ajude na conquista de seus sonhos!
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira adaptou, em 1889, o lema positivista “Ordem e Progresso” não apenas na bandeira nacional, mas também para a sociedade. No entanto, em um âmbito social em que há a falta de importância do combate ao preconceito linguístico no Brasil, percebe-se o contrário de uma nação em progresso. Nesse sentido, tal problemática é causada pela inércia estatal [antecipação argumentativa 1 ok} e pela desigualdade social [antecipação argumentativa 2 ok].
See lessDiante desse cenário, é importante destacar a ineficácia governamental [ argumento 1] em relação à disseminação do preconceito linguístico. A esse respeito, no ano de 1988, o Brasil conheceu o documento mais importante de sua história: A Constituição Federal. Nela é previsto ser dever do Estado – ou deveria – assegurar e promover o combate à intolerância do dialeto em todo o território nacional. Entretanto, tal norma aparenta estar presente apenas no papel, tendo em vista que não é possível identificar medidas eficazes para mitigar o viés. Isso ocorre devido à falta de investimentos em setores que ofertam o direito descrito, consequentemente, uma parte da sociedade é alvo de brincadeiras desagradáveis no que se refere ao seu linguajar, por conseguinte, [não é recomendável usar conectivos de conclusão em seguida, como em “consequentemente”, por conseguinte” e “logo”] a legislação prevista não tem sido realidade entre essas pessoas. Logo, a omissão estatal acerca da temática se mostra um grave problema.
Ademais, a desigualdade social [argumento 2] reflete, também, na manutenção de uma problemática historicamente ocorrente. Tal questão ocorre [ocorre e ocorrente não ficou muito bom, tente substituir], pois, de acordo com à análise [a não craseado] da antropóloga brasileira Lilia Schwarcz, desde a independência do Brasil, não há a formação de um ideal de coletividade – ou seja, de uma “Nação” ao invés de, meramente, um “Estado”. Com isso, o caráter de desigualdade social e exclusão do diferente se mantém, sobretudo, no que diz respeito aos indivíduos que sofrem com o preconceito linguístico, os quais, frequentemente, são obrigados a lidarem com situações humilhantes: das mais diversas discriminações até o fato de não se sentirem pertencentes ao corpo social, haja vista a falta de leis que criminalizam a prática exercida por uma parte da população. Portanto, não é razoável que esse empecilho permaneça em uma sociedade que almeja tornar-se nação desenvolvida.
É urgente, portanto, que se combata o preconceito linguístico no Brasil. Mediante o exposto em suma [basta um dos conectivos], cabe ao Poder Executivo [agente ok] – órgão de maior hierarquia e importância no âmbito social [detalhamento ok] – por meio da aplicação dos poderes estatais [modo/meio ok], elaborar leis que visam combater a intolerância de linguajar e orientar os infratores para que possam disseminar atitudes positivas [ação ok], a fim de que o viés seja mitigado [finalidade presente, mas muito genérica]. Outrossim, cabe [cabem] as mídias [agente 2 ok] [a deveria ser craseado] promoverem uma campanha nacional [ação 2 ok] intitulado [intitulada] “O preconceito enraizado” e nela exemplificar os malefícios de brincadeiras que envolvam o modo de fala de indivíduos e os benefícios caso isso não ocorra. Essas iniciativas terão a finalidade de garantir o direito descrito na Carta Magna e fazer com que o Brasil haja progresso [finalidade 2 ok].
A questão da evasão escolar na sociedade brasileira
emillainepaiva
Olá, meus comentário estão ao longo do seu texto entre chaves "[]". A Constituição Federal, no artigo 6, garante o acesso à educação como um direito social, todavia nem sempre esse acesso é garantido. Porém [vc usou duas conjunções adversativas, então parece q vc ta discordando do q vc acabou de dizLeia mais
Olá, meus comentário estão ao longo do seu texto entre chaves “[]”.
A Constituição Federal, no artigo 6, garante o acesso à educação como um direito social, todavia nem sempre esse acesso é garantido. Porém [vc usou duas conjunções adversativas, então parece q vc ta discordando do q vc acabou de dizer], diferente do que foi proposto pela Constituição, é perceptível a questão da evasão escolar na sociedade brasileira, fato que impede o cumprimento dos princípios fundamentais da nação. Nesse sentido, pode-se afirmar que o vício em drogas [A1] e a desigualdade social [A2] agravam essa situação supracitada.
Inicialmente, a obtenção e uso de drogas pelos jovens [retomada do A1] podem fazer com que os mesmos percam até mesmo o interesse pela escola. Um exemplo disso foi retratado na série 13 Reasons Why, da Netflix, onde o personagem Justin Foley desenvolve depressão devido [“ao”] seu vício em drogas, e logo em seguida abandona a escola. Analogamente à obra, a juventude que não reconhecer a dependência em narcóticos estará longe de se livrar do problema abordado. Nessa perspectiva, a continuidade do problema referente à dependência em entorpecentes dificulta a erradicação da evasão escolar.
Em segunda análise, cabe ressaltar que a desigualdade social [retomada do A2] é um forte empecilho para a resolução do problema [evite generalizações]. No filme 2 Filhos de Francisco [coloque entre aspas], que conta a história de Zezé de Camargo e Luciano, os dois personagens precisam largar os estudos para ajudar o pai, que é agricultor. Nesse panorama, em busca de melhores condições de vida muitos começam a trabalhar e largam a escola. Desse modo, a igualdade social é fundamental para a interrupção do cenário desigual que impera no Brasil contemporâneo. [a construção ” a igualdade é necessária para interrupcção do cenário desigual” não ficou boa]
Infere-se, portanto, que os entraves da evasão escolar na sociedade brasileira precisam ser desfeitos [ótima retomada do tema]. Para tanto, cabe o Ministério da Saúde [agente] a promoção de campanhas contra o uso de drogas na juventude [ação] [use vírgula aqui] por meio das mídias televisivas, as quais serão exibidas em horários de pico [detalhamento] a fim de trazer maior conscientização por parte da população [finalidade]. Além disso, cabe ao Ministério do Trabalho [agente] a oferta de empregos para pessoas pobres [ação] a fim de tirá-las dessa situação de vulnerabilidade [finalidade]. A partir dessas ações, haverá a promoção de um país mais democrático em seu real significado. [vc não fez antes essa ligação entre democracia e evasão escolar, cuidado!] [obs: não sei dar notas kkkk]
See lessO papel e os desafios da mídia
emillainepaiva
Meus comentários estão dentro das chaves []. O livro 1984 [se lembrar, é bom colocar o nome do autor] conta a história de uma realidade distópica, onde [o conectivo 'onde' só pode ser utilizado para indicar lugar/espaço físico] os meios de comunicação dão uma falsa ideia de prosperidade e bem-estar,Leia mais
Meus comentários estão dentro das chaves [].
O livro 1984 [se lembrar, é bom colocar o nome do autor] conta a história de uma realidade distópica, onde [o conectivo ‘onde’ só pode ser utilizado para indicar lugar/espaço físico] os meios de comunicação dão uma falsa ideia de prosperidade e bem-estar, enquanto o caos e o medo permeiam a sociedade em questão. Fora da ficção, os meios de comunicação estão cada vez mais buscando público e engajamento em detrimento do seu papel primordial, que é o de informar a população. Uma vez que o mundo capitalista obriga as empresas a cada vez mais almejarem o lucro, muitas vezes a mídia se vê forçada a tomar medidas duvidosas e, muitas vezes, perversas para sobreviver nesse cenário. [boa tese, uma dica é fazer a antecipação argumentativa e depois retomar nos desenvolvimentos]
Em primeiro lugar, [bom uso do conectivo] é de suma importância apontar para a relevância da mídia no panorama social. No que tange a essa questão, é válido fazer uma analogia com o mito da caverna [por ser o nome do texto, coloque-o entre aspas] apresentado pelo filósofo Platão, pois, assim como na história, onde [o conectivo ‘onde’ só pode ser utilizado para indicar lugar/espaço físico] um homem conseguiu sair das correntes que aprisionava-o [o aprisionava] na caverna e viu o mundo como ele realmente é, a população torna-se capaz de soltar-se das “correntes da ignorância” desde que ela tenha o acesso irrestrito e adequado à informação que, no contexto da modernidade, é fornecida pelos meios midiáticos.
Todavia, assim como tem o poder de resgatar a população da alienação, a mídia tem a capacidade de “manipular a realidade” através de suas ações. Como exemplo desse fenômeno, é possível citar o caso da Rede Globo que, além de se posicionar a favor do golpe de 1964, foi por muito tempo forte apoiadora do regime militar [Regime Militar], reconhecendo esse fatídico erro anos após a ditadura. Sendo assim, é possível presumir que a atuação das empresas vinculadas à informação fica, em certo grau, dependente do contexto socioeconômico no qual a sociedade se encontra. [faltou trabalhar mais essa ideia]
Portanto, é essencial medidas públicas que visem uma maior regulamentação da mídia a fim de minimizar a atuação nociva dos meios de comunicação. No que concerne a tal temática, é imprescindível que a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) [agente], órgão responsável pela regulação midiática, [ótimo detalhamento do agente] busque estipular normas mais rígidas [ação] quanto a [às] possíveis atuações abusivas e tendenciosas praticadas por essas empresas, punindo [modo/meio] e, em casos mais graves, removendo as concessões das empresas de rádio e televisão que são dadas pelo Estado [modo/meio]. Por fim, é notório inferir que a regulamentação midiática tem por finalidade apenas a garantia da liberdade de expressão em detrimento da desinformação. [não ficou claro como censurar a mídia vai garantir a liberdade de expressão]
Notas por competências:
C1: 120
C2: 160
C3: 140
C4: 140
C5: 200
Nota total: 760
See lessO tráfico de animais exóticos no Brasil
emillainepaiva
Introdução: repertório legitimado e relacionado ao tema. Bom para a C3. Tese explícita e antecipação argumentativa presente. Bom começo! D1: Não é interessante generalizar o problema no tópico frasal, pois é justamente ele quem tem q fazer a relação do tema do parágrafo com o tema do texto. Erro naLeia mais
Introdução: repertório legitimado e relacionado ao tema. Bom para a C3. Tese explícita e antecipação argumentativa presente. Bom começo!
D1: Não é interessante generalizar o problema no tópico frasal, pois é justamente ele quem tem q fazer a relação do tema do parágrafo com o tema do texto. Erro na C1 durante o repertório, creio q por falta de atenção. “Segundo pesquisas… cerca de 38 milhões de espécimes sejam retiradas da natureza…”.
D2: tópico frasal mais certeiro q o primeiro, parabéns. Tal como no D1, vc não retomou o repertório durante a análise deste, o que diminui pontos na C3.
Conclusão: da forma como vc colocou não está errado, mas eu recomento que vc conclua a argumentação antes de ir direto para a intervenção, afinal, é uma c o n c l u s ã o. Isso descontaria pontos em alguma competência q eu não lembro qual é kkkk
No entanto, como a C5 avalia tão somente a proposta de intervenção, aqui vc teria 100%, ou seja, os 200 pontos. Vc apresentou todos os 5 elementos, e para as duas propostas (mt bom). Mas é sempre bom lembrar q as duas intervenção não precisam ser completas, apenas uma. Pra vc funcionou mt bem completar as duas, mas não é obrigatório.
Enfim, espero q eu tenha te ajudado um pouco. Se vc não concordar com algo q eu falei, estou aberta ao diálogo, pois enriqueceria nós dois.
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