Seria interessante ter parágrafos e uma organização textual padronizada, mas analisando suas ideias:

> “A influenciadora Virgínia Fonseca recebeu duras críticas por ter feito cirurgías plásticas mesmo que seu corpo seja padrão”, o “padrão” não é bem explicado. O padrão—de beleza, como se deixa implícito, e isso é um erro— é completamente diferente dependendo do contexto e da época, de qual padrão você se refere?
Sugestão: A influenciadora digital Virgínia Fonseca, (contextualização de tempo, exemplo: no mês de abril do ano de dois mil e vinte e dois) foi duramente criticada por realizar procedimentos estéticos mesmo que seu corpo se encaixe no padrão de beleza contemporâneo.
> Você aponta o consumismo, enquanto problema econômico, como problema primordial da redação. No português claro, é como se a falha fosse da influenciadora Virgínia, e, mais pra frente, dos cirurgiões plásticos, quando, na realidade, espera-se que você critique o sistema de culto a aparência e seus motivos. É como se a crítica aqui fosse no detalhe, e não na estrutura. Há uma falha na interpretação do que se pede.
> Quem é Diogenes? Por que ele é cínico? Por que o que ele diz deve ser seguido ou considerado?
> ” esse aumento se deve inegavelmente a divulgação constante dos resultados das cirurgias nas redes sociais” como você chegou a essa conclusão?
> Você repete o que você diz em “o culto á aparência , apesar de ter se modificado ao longo do tempo, perpetua a anos” “os elevados números de intervenções cirúrgicas têm , em sua maioria,relação com o culto á aparência na sociedade atual”
> A medida que você traz é radical demais: “torna-se fundamental que o Poder Legislativo crie uma lei que proiba a divulgação de cirurgiões plásticos e seus trabalhos”
> “influenciar pessoas a fazerem procedimentos sem necessidade , como fez a influencer Vírginia.” A conclusão é uma crítica a pessoa Virgínia. Você diz que o procedimento estético que ela fez é sem necessidade, e isso é uma opinião que você não embasa.