Me envolvi na sua argumentação, e gostaria de comentar especificamente sobre ela. A proposta de intervenção poderia englobar melhor o papel da família, no sentido que a família também se torna cúmplice quando está ciente da violência mas não toma iniciativa em favor da mulher. É importante também o Estado prover assistência psicológica por meio de atendimento gratuito e de fácil acesso. Até a questão financeira influencia na razão em que inúmeras mulheres não deixam seus parceiros, pois não têm fonte de renda e lugar para morar, portanto sentem-se com medo de não conseguir dar uma vida digna aos seus filhos; o que mais uma vez exige do Estado assistência por meio de programas sociais.