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Efeitos da implantação da lei seca no Brasil
caio0452
Durante o período colonial brasileiro, o álcool era visto como forma [objeto] de relações comerciais e [status social, que se perpetuou] [1] com o passar das décadas até tornar-se algo popular. Contudo,a bebida implica [2] para a implantação da lei seca [Lei Seca] com afinco no Brasil quando há a miLeia mais
Durante o período colonial brasileiro, o álcool era visto como forma [objeto] de relações comerciais e [status social, que se perpetuou] [1] com o passar das décadas até tornar-se algo popular. Contudo,a bebida implica [2] para a implantação da lei seca [Lei Seca] com afinco no Brasil quando há a mistura de indivíduos sem responsabilidades e direção . ((Sob essa perspectiva, cabe analisar os efeitos da lei vigente, como a consciência para criar proteção e o aumento de fiscalizações. —–> Tese))
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[1] A oração “que se perpetuou…” retoma “status social” da maneira que está escrita. Você deveria ter retomado “álcool”, porque foi o álcool que se perpetuou, não o status social. Esse foi um problema de coesão (competência 4)
[2] Essa parte do texto ficou confusa. A bebida implica o quê? O verbo implicar significa “ocasionar” e é transitivo direto e precisa de um complemento sem uma preposição. Por exemplo: O álcool implica problemas de saúde. Exemplo incorreto: o álcool implica para problemas de saúde (incorreto).
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Em primeira análise, vale ressaltar a questão de criar consciência. Após a crise de 1929, nos Estados Unidos, o novo presidente, Franklin D. Roosevelt, implantou a lei seca para diminuir os acidentes e impor novas regras. De maneira análoga, no contexto atual brasileiro, a proibição corrabora [colabora] para evitar a morte de motoristas alcoolizados ou pessoas inocentes nas ruas, pois há a presença de sinalizações, campanhas e punições para casos de infringir o regulamento. Sendo assim, torna-se uma técnica de proteção populacional.
Ademais, segundo pesquisas do governo federal, mais de 40% das causas dos acidentes é o uso de bebidas alcoólicas antes de dirigir e, por isso, infere-se [3] medidas preventivas. Dessa forma, um dos fatores que estimulam a respeitar a lei seca é o aumento de fiscalizações, com o uso de testes, como o bafômetro, porque gera um sentimento de medo das possíveis punições e provoca reflexão no motorista bêbado. Por conseguinte, é viável que ações continuem a ser tomadas por parte da segurança pública.
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[3] Não é adequado usar a palavra “infere” aqui, porque ela significa “deduz” e isso não faz sentido no contexto da frase.
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Fica evidente [4], portanto, acerca da discussão a respeito dos efeitos da implantação da lei seca no Brasil. Logo, cabe ao governo, por meio de incentivos fiscais, aumentar o número de policiais nas rodovias, a utilização [utilizar] de bafômetro e faça punições severas para infratores [punir severamente] a fim de evitar possíveis acidentes. Além disso, é preciso que as instituições de ensino criem campanhas e aulas educativas para os pais e alunos, com o objetivo de demonstrar os malefícios de dirigir alcoolizado. Desse modo, o álcool continuará a ser motivo de felicidade e não de tragédia.
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[4] Não é possível encontrar sujeito gramatical de “fica evidente”. O que fica evidente? Sugestão de escrita: “Fica evidente, portanto, acerca da discussão a respeito dos efeitos da implantação da lei seca no Brasil, que há a necessidade de punições e fiscalização mais firmes.”. Assim fica claro que “fica evidente … que há a necessidade de punições e fiscalização mais firmes.”
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Em geral, a análise nos parágrafos 2 e 3 foi rasa e tangenciou em muitas partes o tema e a tese. Esses parágrafos trouxeram um comparativo, depois uma consequência de introduzir a lei (reduzir as mortes), e em seguida apenas alguns dados auxiliares à proposta de intervenção. É importante que elas retomem a sua tese, da importância de analisar os efeitos da lei vigente.
A proposta de intervenção é boa, mas faltaram alguns pontos. Seria mais viável o uso de radares do que o de mais policiais. Além disso, um dos problemas da lei é implementá-la, o que não é feito de maneira efetiva. É importante ressaltar que isso deve ser feito. Como essas campanhas funcionarão, e como conseguirão a atenção dos pais?
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See lessTEMA: Desafios para combater o assédio moral no Brasil
caio0452
Em junho de 2021, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, foi denunciado por assédio moral e sexual. Logo em seguida, ele foi afastado da direção e o Conselho de ética [Ética] da entidade na qual tinha cargo reconheceu o assédio. É um avanço que haja denúncias desse teor. No entanto, a notícia é apenaLeia mais
Em junho de 2021, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, foi denunciado por assédio moral e sexual. Logo em seguida, ele foi afastado da direção e o Conselho de ética [Ética] da entidade na qual tinha cargo reconheceu o assédio. É um avanço que haja denúncias desse teor. No entanto, a notícia é apenas um pequeno espectro da problemática que permeia [1] por ser de difícil visualização e também por questões socioculturais. [2] Sendo assim, importante para visualizar e deliberar sobre os desafios para se combater os assédios morais no Brasil.
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[1] Permeia o quê? Esse verbo exige complemento
[2] Vírgula em vez de ponto final
Sob esse viés, é válido observar a sutileza das relações sociais. Dessa forma [3], as situações de assédio moral são para Bourdieu a violência simbólica que é suave, insensível e invisível, pois é normalizada por estruturas da sociedade como igrejas, escolas e locais de trabalho. Diante desse pensamento, percebe-se que esse contexto proporciona a imperceptibilidade da questão e em conjunto, violência e poder simbólicos, funcionam como instrumentos de dominação para legitimar os casos de abusos e assédios morais. Por isso, evidencia-se a necessidade do diálogo sério e massivo a respeito desse problema, pois trazer à pauta esse tema e debatê-lo amplamente aumentaria a chance de atuação nele.
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[3] “Dessa forma” é um conectivo conclusivo!
Além disso, algumas pessoas assumem posições de inferioridade e submissão sem perceber, normalizando reclamações e humilhações [4]. Conforme Chimamanda Ngozi Adichie em seu livro “Sejamos todos feministas”, as coisas [5] se normalizam após diversas repetições. Para exemplificar, ilustra-se uma situação na qual são eleitos sempre meninos para monitores de sala, [Ponto em vez de vírgula] em algum momento, mesmo que inconscientemente, as pessoas achariam que só meninos poderiam exercer esse cargo. Por essa lógica, é possível perceber que a questão do assédio moral é fortemente influenciada pelo pensamento coletivo, uma vez que, se as pessoas crescem inseridas em um contexto social opressor, a tendência é adotarem esse comportamento também, o que torna sua solução ainda mais complexa e casos como o de Rogério Caboclo acabam sendo convencionados .
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[4] “Reclamações” e “humilhações” são termos um poucos estranhos no contexto do assédio moral retratado no restante do parágrafo, pois você expõe outros aspectos além desses dois. Você poderia utilizar outro termo como “estruturas nocivas de poder” que são normalizadas
[5] Sugiro substituir “coisas” por outro termo que demonstre maior variedade vocabular
Portanto, percebe-se que transformações são necessárias. Para tanto, a mídia, como órgão influenciador da sociedade, deve divulgar informações sobre as diversas situações em que há assédio, por meio de redes sociais como Instagram e Youtube, trabalho semelhante à página “Quebrando o Tabu” Essa ação tem como finalidade esclarecer sobre poder e violência simbólica, impedindo [buscando impedir] que as pessoas normalizem certos padrões impostos e normalizados devido [a] sua frequência na sociedade.[6]
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[6] A proposta é válida e interessante. No entanto, seria interessante citar algum outro agente, pois apenas ação midiática não seria suficiente. Por exemplo, também cabe às instituições de ensino propagar informações sobre o tema, e a questão da impunidade também é importante. Nesse sentido, caberia ressaltar que empresas, instituições de ensino e o governo devam atuar no sentido de evitar a impunidade dessas ações sob sua supervisão, bem como o papel da mídia de também incentivar a denúncia dessas ações, o que poderia ser acrescentado ao detalhamento da sua proposta.
Sua redação é ótima. Muito boa argumentação, repertório sociocultural relevante e extenso e tese coerente com o texto apresentado. Cabem apenas pequenas adequações vocabulares e um pouco mais de detalhe na proposta de intervenção
Competências
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See less“O uso constante das redes sociais, visando à publicação de fatos inerentes à vida pessoal”.
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“Todo progresso é precário, e a solução para um problema coloca-nos diante de outro problema.”, assim dizia Martin Luter [1] King. A tecnologia vem sendo [2] muito acessível e útil na rotina da população, em meio a uma pandemia ela fez com que todos pudessem trabalhar , estudar e para alguns casos sLeia mais
“Todo progresso é precário, e a solução para um problema coloca-nos diante de outro problema.”, assim dizia Martin Luter [1] King. A tecnologia vem sendo [2] muito acessível e útil na rotina da população, em meio a uma pandemia ela fez com que todos pudessem trabalhar , estudar e para alguns casos se socializar [3] mesmo que através de uma tela, [4] entretanto, ((o seu uso excessivo que já é muito frequente acaba sendo [1] um obstáculo para uma vida interativa com pessoas que se relacionam ou convivem))((tese)).
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[1] “Luther” em vez de Luter. A frase de entrada é bastante interessante e demonstra o seu repertório sociocultural
[2] Gerundismo, cuidado — não utilize esse tempo verbal com tanta frequência!
[3] Reformule para evitar o gerúndio, evitar o uso de “ela” de modo a deixar claro que retoma “tecnologia” em vez de “pandemia”, usar a forma “socializar” em vez de “se socializar”, “em alguns casos” em vez de “para alguns casos” e “possibilitou” em vez de “fez com que pudessem”
p.ex.: A tecnologia, hoje muito acessível e útil na rotina da população, possibilitou que pudessem trabalhar, estudar e, em alguns casos, socializar em meio à pandemia, ainda que através de uma tela.
[5] Esse período é muito longo. Utilize um ponto final aqui
Em Black Mirror [6] no episódio “Nosedive”/”Queda livre” [6] vida e os relacionamentos interpessoais são baseados em um sistema on-line de classificações e estas [7] ditam, significativamente, o status socioeconômico das pessoas, [8] há imensa relação [9] com o que já vivemos, visto que muitos profissionais são avaliados por seus perfis nas redes e também com as pessoas que trabalham com a mesma [10] expondo suas vidas. Mas assim como Lacie, a protagonista, ((podemos ver que a exibição de tudo de uma alegria excessiva, as críticas recebidas por seus seguidores a falta de socialização pessoal, pode levar um indivíduo a sérios problemas psicológicos não só a quem posta seu conteúdo, mas também a quem os recebe))[11], pois imaginam uma vida que não podem alcançar.
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[6] Inserir vírgulas aqui
[7] Utilize “que” em vez de “estas”, não há termo feminino para retomar
[8] Período muito longo, use um ponto final
[9] Usar p.ex. “relação entre este e o que já vivemos”
[10] “A mesma” não é pronome pessoal, portanto não é sinônimo de “ela” neste caso! No entanto, mesmo se fosse substituído por “ela”, não faria sentido, pôs não há um termo singular feminino claro a ser retomado
[11] Reformule essa parte, está muito longa e confusa
O cidadão que possui a necessidade do uso a todo o instante da tecnologia, [12] leva consigo um isolamento social, que consiste na oposição do sujeito de se entreter com atividades grupais, acarretando problemas alimentares, estresse [Inserir: “e”], até mesmo, suicídio. Além disto [Inserir: vírgula] precisamos ressaltar a falta de segurança nessas redes, com tantas informações como nomes, CPF entre outras divulgadas na internet muitos utilizam desse meio para aplicar golpes em compras, em informações [Inserir: “, com”] as chamadas fakes News e em plataformas de redes sociais [13].
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[12] Não separar sujeito do predicado com vírgula
[13] Esse argumento não é muito pertinente da forma como foi colocado. Geralmente, os golpes são aplicados devido à falta de conhecimento da vítima, e não devido à falta de segurança da plataforma
Diante de tudo isso [Inserir: vírgula] vemos que é necessária uma resolução para estas problemáticas. Cabe ao governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde implantar projetos de educação tecnológica e apoio psicológico nos Caps [CAPS: sigla com letras maiúsculas], com palestras e cursos [14], visando ensinar que a Internet deve ser aproveitada de maneira menos evasiva [15] e buscando apoiar todos aqueles que necessitam, sendo completamente gratuito para a sociedade em geral. E também junto com o Ministério da Justiça e Segurança públicos ter meios de fiscalização rigorosa de sites e perfis, para evitar armadilhas [Inserir: vírgula] fraudes e assuntos inverídicos. Implantando assim uma nova forma de utilização da das redes com consciência e sabedoria, para construirmos um mundo melhor [16].
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[14] Os CAPS seriam realmente o único, ou até mesmo o melhor lugar? Seria mais interessante citar meios midiáticos, ou até mesmo nas plataformas em si. Palestras e cursos têm pouco alcance, muitas pessoas não estariam interessadas
[15] Você quis dizer “invasiva”? O termo “evasiva” aqui não faz muito sentido
[16] A sugestão do envolvimento governamental é interessante, mas caberia também salientar a responsabilidade da rede social em si. A frase de fechamento é clichê, evite
Em geral, a sua argumentação é pertinente e as referências a Martin Luther King e Black Mirror são bastante interessantes. No entanto, é necessário formulá-los melhor em seu texto, com o uso correto da vírgula e conectivos, períodos mais curtos e interconectados, e evitando o excesso de gerúndio
Competências:
C1 120 C2 120 C3 120 C4 80 C5 120
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