A Revolta da vacina, ocorrido em 1904 na cidade do Rio de Janeiro, foi uma rebelião popular, ocasionada pela obrigatoriedade da vacina contra a varíola. Motivada pelo médico e cientista Oswaldo Cruz, na tentativa de combater o vírus. Por falta de informações divulgadas pelo Governo, a população teve medo dessa vacina Obrigatória. Diante dessa visão, faz-se indispensável análise dos fatores que favorecem os desafios para garantir a vacinação dos brasileiros.
Em princípio, deve-se destacar ausência de medidas governamentais para combater o difícil acesso ás vacinas , e o desvio de verbas para a produção das mesmas. Nesse sentido, grande parte da população não toma vacina, ou pela extrema dificuldade de acesso aos pontos de vacinação, como também pela falta delas. Essa circunstância, segundo o Filósofo John Locke caracteriza-se como uma infração do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos constituídos na lei.
Além disso, é necessário apontar a propagação de Notícias fakes como propulsor da queda da vacinação no País. Segundo a Organização Mundial de Saúde , 3 milhões de mortes são evitadas devido à vacinação todos os anos.
Portanto, à necessidade de combater esses desafios. Para que isso ocorra, o Governo deve liberar verbas para a produção das vacinas e meios para facilitar o acesso da população, como postos de saúde em áreas rurais e de difícil acesso. O MEC em conjunto com o ministério da cultura, deve apresentar palestras em escolas. Tais palestras devem ser publicadas nas redes sociais dos Ministérios Com intenção de democratizar a importância da vacina. por fim, a fiscalização e multa para aqueles que propagar notícias falsas sobre a vacinação.

O texto tá ótimo!
Só melhoraria os argumentos para defender seu ponto de vista,porque me parece distante do tema, e alguns erros de pontuação. Mas no geral tá muito bom.

C1 150
C2 180
C3 150
C4 150
C5 200
nota: 820

Causas e consequências da biopirataria no Brasil

Uma das ameças à sustentabilidade é o próprio desenvolvimento biotecnologico. Logo, conclui-se que a biopirataria é repleta de malefícios, já que decorre de negligências governamentais tratando-se de uma atitude criminosa, sem cautelas, gerando desequilíbrios aos habitats, atrasando o desenvolvimento do Brasil. Diante disso, cabe uma análise acerca de causas e consequências dessa problemática, assim como intervenções estatais.

Em princípio, infere-se que a biopirataria, é uma prática delituosa, possuindo causas notórias na sociedade. Dentre as quais, destaca-se a falta de programas que garantam a soberania ao país sobre determinada região, por exemplo o programa revizee, o qual torna o Brasil detentor dos direitos de exploração e conservação de parte do Oceano Atlântico. Assim sendo, percebe-se que negligências governamentais ocasionam um déficit no país contribuindo ao exercício da biopirataria.

Paralelo a isso, há gravíssimas consequências nos países vitimizados dificultando o desenvolvimento da nação. Nesse sentido, entende-se essa realidade por meio do livro acadêmico “Colapso- como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso?”, O qual retrata a destruição da biodiversidade devido a disputas entre sociedades. Indubitavelmente, tal ficção faz analogia a biopirataria, já que na mesma existem disputas entre países por organismos bióticos e abióticos. Dessa forma, podendo levar espécies a extinção, comprometendo negativamente a cultura, econômica e evolução do Brasil.

Em suma, buscando minimizar as causas e consequências da biopirataria no Brasil, cabe ao governo federal investir em mais programas possibilitando a soberania do país em mais regiões, através de uma seletividade de profissionais capacitados a trabalhar nessas áreas, por meio de um documento oficial assinado pela presidência concedendo tal autonomia, no qual explicite a biopirataria como crime inafiançável, a fim de mitigar esse ato que prejudica toda a biota presente no país. Dessa forma, o Brasil manterá sua biodiversidade conservada sem ameças a sustentabilidade.

Texto muito bom,coerente e bem estruturado.
Só senti falta na introdução de uma comparação com a realidade atual ou alusão com Dados e comparação,acho que ficaria massaa.

Competências:
1-200
2-100
3-150
4-200
5-200

Total: 850

Analfabetismo digital pós-pandemia

De acordo com a lei do Marco Civil da Internet, no Brasil, todos os indivíduos têm direito à acessibilidade aos meios tecnológicos. ALUSAO

Porém na situação pandêmica que a sociedade se encontra, a realidade é inteiramente controversa, isto porque, principalmente neste período, o uso das tecnologias tornou-se algo inevitável, auxiliando em todos os ramos da sociedade, entretanto, uma grande parcela populacional inabilitada para uso dos meios digitais foi afetada pelo analfabetismo digital, cujas causas se destacam a desigualdade socioeconômica e a ausência de formação básica no âmbito educacional. TESE
Portanto, torna-se necessário que medidas sejam tomadas para mitigar a situação.ENC ARGUMENTATIVO

D1 CAUSA Primeiramente, é importante destacar que conforme indicado pelo coeficiente de Gini, a desigualdade social expressou um aumento de 6,1% entre o primeiro e segundo semestres de 2020. COMPROVAÇÃO
CONSEQUÊNCIA Com isso, é notório que a economia foi fortemente impactada pela pandemia, gerando agravamento nos índices de analfabetismo digital, uma vez que, a falta de acesso às tecnologias por parte de pessoas com baixo poder aquisitivo faz com que estes indivíduos não tenham familiaridade com os meios tecnológicos, e por consequência, há um impedimento no processo de adaptação ao uso de tais meios.

OBS- Achei que aqui você poderia ter falado que a falta de acesso ao meio tecnológico advinda da baixa renda,causa um analfabetismo funcional no indivíduo,por ele não conseguir,como as outras pessoas ter acesso a uma informacao facil e de forma rápida , de várias fontes, Daí consequentemente ele replica esse analfabetismo na internet.

Em segundo plano, é válido ressaltar que o impasse para o uso das tecnologias não é definido apenas por fatores econômicos, a ausência de grau de escolaridade básico é, também, um fator preponderante no aumento da taxa de analfabetismo digital pós-pandemia. Segundo o Inaf (Indicador de Analfabetismo Funcional), no Brasil, 3 a cada 10 indivíduos são considerados analfabetos funcionais, isto é, reconhecem letras e números, entretanto, são inaptos no que diz respeito à compreensão de texto. Desta forma, os índices de analfabetismo digital tornam-se ainda maiores, tendo em mente que pessoas que não possuem habilidade de leitura e escrita tendem a ter uma dificuldade substancial em utilizar as tecnologias, fazendo com que estes recursos se tornem desconhecidos.

D2 ÓTIMO! SEM COMENTÁRIOS

Em virtude das problemáticas mencionadas, verifica-se a necessidade de uma intervenção vertiginosa. Logo, é dever do ministério da infraestrutura, mediante a verbas governamentais, realizar a distribuição mais justa de tecnologias e acesso à internet, incluindo as regiões periféricas, para que desta forma, haja uma acessibilidade maior aos meios digitais. Ademais, o ministério da educação, órgão responsável pela melhoria da educação, deve, por meio da contratação de profissionais da educação, realizar projetos para auxiliar na utilização das tecnologias, instruindo aqueles que não possuem habilidades com estes recursos. Desta forma, uma sociedade mais igualitária se consolidará na nação brasileira.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PERFEITA

COMPETÊNCIAS 1 E 4(LINGUAGEM):
150+200
COMPETÊNCIAS 2 E 3 (TEMA E DISCUSSÃO)
100+200
COMPETÊNCIA 5
200

TOTAL 850