A revolução industrial presente neste momento, a era da informação e da comunicação, facilita de inúmeras formas a transmissão da informação e alcança um público variado. Contudo[1] a tecnologia na infância na era da informação prejudica de inúmeras formas o desenvolvimento da criança. Haja a vista[2] que muito do conteúdo consumido não tem supervisão dos pais ou filtros ineficazes em exibição.

1: Coloque uma vírgula após a palavra “contudo”.
2: Essa expressão não se encaixou muito bem.

Em princípio redes sociais como “Tik Tok”, “kwai” e entre outras, tem os mais variados tipos de público, desde crianças a jovem e adultos,[3] por consequência existe criadores de conteúdo para todos os usuários, surgindo assim a necessidade de maior influencia[4] dos pais em relação ao conteúdo consumido pelos seus filhos *em suma que os vídeos de maior visualização são pessoas seminuas ou vídeos de beijos, não sendo apropriado a crianças*.

3: Adicione um ponto de continuação depois da palavra “adultos” (e retire a vírgula).
4: Influência.
* Achei que a parte que marquei com os asteriscos não fez muito sentido.

Ademais existe os algoritmos responsáveis pela análise dos dados consumido[5] pelo usuário, para assim propor vídeos relacionados a suas pesquisas, uma vez que muitas das crianças tem acesso a internet por meio dos aparelhos celulares dos pais e muita das vezes vendo conteúdo inapropriado a sua idade, desse modo causando um crescimento precoce.

5: Consumidos

Portanto, visando o melhor consumo de conteúdo na infância, os pais e familiares deve[6] supervisionar o conteúdo visualizado. Isso deve ocorrer por meio de apps que bloquei[7] pesquisas e conteúdos inapropriados. Com isso, será possível promover uma melhor experiência para crianças ao usufruir dos meios de comunicação e mídias.

6: Devem
Cuidado com a repetição de palavras.

Obs: sou apenas uma estudante, então não sei se corrigi de forma correta.

Após a Primeira Revolução Industrial, o consumo foi impulsionado pela alta produtividade, gerando consigo o aumento do lixo. Esse fato perpetua-se até hoje no Brasil, pois pode-se observar que não só a falta de controle ao consumir, como também a deficiência na reciclagem contribuem para a perpetuação deste cenário negativo. Com isso, precisa-se discuti-los e promover uma solução.
Nessa perspectiva, é imperioso destacar que essa problemática é fruto do consumo desenfreado da sociedade brasileira. Segundo uma pesquisa do Instituto Akatu de 2018, 76% dos 1.090 entrevistados não praticam consumo consciente, demonstrando assim uma tendência ao descontrole consumista da população. Dessa forma, é imprescindível que essa conduta exagerada não seja modificada em nosso meio pela renovação da consciência por parte do corpo social.
Ademais, vale ressaltar sobre a carência existente na execução da reciclagem do lixo e sua intrínseca relação com o entrave discutida. De acordo com os dados do Fundo Mundial para a Natureza em 2019, o Brasil é o 4° país do mundo que mais produz lixo, contudo, apenas 1,28% de todo o resíduo é devidamente reciclado. Diante disso, é inaceitável que esse cenário falho continue sendo uma realidade no Brasil.
Em suma, cabe aos institutos voltados para o bem estar ambiental, projetar campanhas de conscientização à sociedade. Isso pode ser feito por meio dos canais de comunicação, como televisão e mídias sociais, sendo assim terão um alcance significativo com o intuito de informar sobre a importância do consumo consciente. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente deve remodelar seus projetos de reciclagem, através de novos planos de execução. Essa ação faz-se necessária a fim de melhorar seu desempenho, amenizando-se a quantidade de lixo existente e seus devidos riscos com o auxílio desta ferramenta de reaproveito.