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Qualificação e o futuro do emprego
auribuk
A introdução é simplesmente perfeita: você contextualiza o assunto e se posiciona, além de levá-lo para a atualidade e mostrar a relevância do debate. No desenvolvimento, eu detectei o que pra mim seria um erro, que é a repetição de ideias: no primeiro parágrafo, você ressalta o desemprego causado pLeia mais
A introdução é simplesmente perfeita: você contextualiza o assunto e se posiciona, além de levá-lo para a atualidade e mostrar a relevância do debate.
See lessNo desenvolvimento, eu detectei o que pra mim seria um erro, que é a repetição de ideias: no primeiro parágrafo, você ressalta o desemprego causado pelas máquinas e etc, e logo no segundo repete a mesma ideia no começo. Equivoca-se quando assume que o desemprego por mecanização levaria a menos empresas investindo no país: acredito que seja justamente o contrário, afinal, se um país passa por uma grande industrialização e fornece mão-de-obra barata e prática (que seriam os robôs, como você mesmo disse na introdução), multinacionais investiriam nele. O porém está no fato que o investimento dessas multinacionais continuaria fomentando o desemprego no país e a queda paridade de poder de compra, o que você logo menciona, e está correto. O que cresceria no país seria o mercado informal.
Eu daria em torno de 780 a 820.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
auribuk
A introdução ficou boa, excetuando uns problemas de acentuação, que pode ser por falta de atenção quando passou a limpo. Por exemplo, você não terminou a citação de Gandhi com aspas, ficando aberto. Houve um equívoco relativo a conjunção logo a seguir, no trecho "Muitos acabam destruindo meios essenLeia mais
A introdução ficou boa, excetuando uns problemas de acentuação, que pode ser por falta de atenção quando passou a limpo. Por exemplo, você não terminou a citação de Gandhi com aspas, ficando aberto.
See lessHouve um equívoco relativo a conjunção logo a seguir, no trecho “Muitos acabam destruindo meios essenciais para combater o aquecimento global, como os cortes de árvores em excesso[…]”. Nesse contexto, leva-se a entender que os cortes de árvores combateriam o aquecimento global, quando a ideia é justamente o contrário. Isso pode ser resolvido trocando a conjunção, como a seguir: “Muitos acabam destruindo meios essenciais para combater o aquecimento global, através do corte de árvores em excesso[…]”. Dessa forma, entende-se cortar árvores em excesso e afins cria um empecilho para combater o aquecimento global, que é justamente o que você quer defender. Também deve substituir a vírgula logo após pela conjunção “e”, porque são só dois exemplos que você está dando. Portanto: ” Muitos acabam destruindo meios essenciais para combater o aquecimento global, através do corte de árvores em excesso e liberações de gases poluentes que prejudicam a saúde e a vida dos seres humanos.”
No primeiro parágrafo de desenvolvimento, há um dado interessante, mas também equivoca-se na questão do efeito estufa. Veja bem: o efeito estufa é algo natural, um fenômeno que sempre existiu e que permite que a Terra mantenha o calor de forma que haja vida no planeta. O que acontece de ruim é quando há o >>agravamento<< do efeito estufa, através do aquecimento global, que daí há a retenção de muito mais calor do que deveria. Além disso, a conjunção "aonde" só é cabível quando se fala de lugar, então deve ser trocada para melhor entendimento do texto. Portanto, a ideia que se deveria passar seria algo semelhante a: "As emissões industriais são as principais causadoras do aquecimento global: os gases lançados agravam o efeito estufa, juntamente com o uso de combustíveis fósseis, afinal 60% dos gases poluentes vem da queima de carvão, petróleo ou o gás natural."
No segundo parágrafo de desenvolvimento, você se esquece de fechar o parêntesis em "(dengue e malária)".
Em contrapartida, logo a seguir não há necessidade de colocar a fonte (site Super Interessante) entre parêntesis, pode-se citar diretamente. Além disso, não ficou claro que os fenômenos de furação e ciclone são consequências do aquecimento global ou são fenômenos naturais, portanto a ideia se desconecta do texto.
Na conclusão, não é apropriado citar Newton, ao meu ver. O conceito de Newton sobre aplicação de forças não está relacionado, e, mesmo que a ideia seja que devamos fazer algo, senão nada vai mudar, o uso dessa citação seria interpretada de forma figurativa, o que não convém em um texto dissertativo-argumentativo. Você tem que ser formal. Os seus agentes na conclusão são ótimos.
Eu daria uma nota em volta de 500.