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Felicidade à venda
AnaLor
Opa, Heloise. Como c tá? Caramba, q redação boa! Acho que nem precisava de correção kkk Porém, como quero meus 25 pontinhos, vamos a ela! Então, acredito que os únicos pontos a se observar, em minha análise, são o 3º parágrafo e a conclusão. Naquele, acho que você poderia ter contextualizado mais, pLeia mais
Opa, Heloise. Como c tá? Caramba, q redação boa! Acho que nem precisava de correção kkk Porém, como quero meus 25 pontinhos, vamos a ela!
See lessEntão, acredito que os únicos pontos a se observar, em minha análise, são o 3º parágrafo e a conclusão. Naquele, acho que você poderia ter contextualizado mais, porque ele pareceu um pouco objetivo demais. Você, provavelmente, deve ter feito isso pelo uso de linhas, mas, nessas situações, tente “descartar” o primeiro parágrafo do desenvolvimento, pois a atenção do leitor aumenta até a conclusão: se seu II parágrafo de desenvolvimento for bom, é provável que o corretor olhe com bons olhos pra sua intervenção, seja mais atencioso. Já sobre a sua conclusão, é interessante ver que você apresentou soluções pros dois pontos apresentados na introdução. Muito bom! Porém, tente sempre responder às questões: “quem?; o que?; como?; para quem?; a fim de quê?”, elas detalham mais a conclusão e, na dúvida, tente sempre detalhar mais do que apresentar mais propostas de intervenção.
Como disse, seu texto ficou muito bom, por isso a minha correção foi basicamente sobre dicas. Ótimo texto, parabéns. Boa sorte e até mais! ;)
Consequências da espetacularização da violência pela mídia brasileira
AnaLor
Oiê, Luise. Tudo certo? Então, vou tentar analisar a sua redação por partes. Fique à vontade para criticar. *Introdução*: A sua introdução cumpre bem as funções de contextualização, trazendo o repertório cultural, que, nesse caso, é o Coliseu. A defesa do ponto de vista também está bem elaborada, jáLeia mais
Oiê, Luise. Tudo certo? Então, vou tentar analisar a sua redação por partes. Fique à vontade para criticar.
See less*Introdução*: A sua introdução cumpre bem as funções de contextualização, trazendo o repertório cultural, que, nesse caso, é o Coliseu. A defesa do ponto de vista também está bem elaborada, já que fica claro seu posicionamento contra esse tipo de espetacularização. Os problemas, na minha análise, se dão na pontuação e na escrita, como o “XXI” em minúsculo, o “isto é” junto à vírgula. O “através”, se não me engano, é sempre bom trocar por “por meio” e, sobre o “a. c.”, eu não tenho certeza se ele pode ser utilizado dessa maneira. Quanto às ideias trazidas no texto, acho um pouco perigoso utilizar a comparação entre o que acontece na mídia e o que acontecia no Coliseu, são momentos históricos diferentes e o anacronismo é sempre uma armadilha. A generalização no “as pessoas acham divertido tirarem fotos de momentos de desgraça de outros para ganharem popularidade e sob esse assunto vem a causar uma legalidade” não é muito interessante, já que não é compartilhado por todos, como você afirma. Além disso, a “legalidade” que você cita, é em relação às leis ou ao costume que se tem, não ficou explícito.
*Desenvolvimento I*: O parágrafo de desenvolvimento deve, de acordo com os principais cursinhos, apresentar uma tese, a contextualização dessa tese e a conclusão do parágrafo, jogando uma espécie de solução pro problema no finalzinho, a qual você vai elaborar melhor na conclusão. Pois bem, seguindo isso, o seu parágrafo não cumpre bem a primeira e a última funçãozinha, a de introduzir a tese e a de concluir. Você só apresenta, detalha, relata os “acontecimentos” dessa banalidade, mas e aí? O que isso tem a ver com o tema? Não existe uma argumentação efetiva.
Além disso, há alguns errinhos de pontuação e de escrita também.
*Desenvolvimento II*: Nesse parágrafo, a função menos detalhada é a última. A tese e a contextualização estão bem elaboradas. Tome cuidado só com o argumento da BBC, é necessário especificar mais.
*Conclusão*: A tese já defendida desde a introdução está bem colocada (“Em consequência desses acontecimentos, o corpo social encontra-se carente de respeito, enquanto os holofotes estão sobre a publicidade”). A primeira intervenção é muito boa, porém será que transformar as reportagens “em não reportar e sim ajudar” não tiraria a função principal do jornalismo que a de divulgar notícias de maneira objetiva, imparcial, sem escolha de lados? A utilização de um ministério também é sempre boa e a circularidade no final, retornando à contextualização do início (Coliseu) também é importante. Todavia, na conclusão, tente sempre responder às seguintes questões “quem vai fazer”, “o que fazer”, “como vai fazer” e “a fim de quê vai fazer”.
É isso. Obg pela leitura e fique à vontade para as críticas. Ótimos estudos e boa sorte! :)