A música ”estudo errado” de Gabriel Pensador, faz uma crítica ao sistema educacional, onde(1) não há incentivo(2), mas um método conservador de decorar. (3) Uma das melhores maneiras de desenvolvimento, com geralmente o primeiro contato na escola, é a leitura. Nota-se portanto, (4) a importância de tal hábito, visto que é uma forma de inclusão cultural, mas que no Brasil, devido a(5) desvalorização e desigualdade social muitos ainda não tem acesso.

Em primeiro caso pode-se citá-la como um modo de entretenimento sadio, principalmente em tempos de internet. É de extrema importância que o primeiro contato seja com as normas da língua, ao invés das gírias e abreviações utilizadas nas redes sociais. Além disso, adquire-se diversos tipos(6) de informação, a qual traz conhecimento, e com este diversas barreiras barreiras(7) podem ser quebradas. Por meio deste também, a empatia é exercitada. (8) Na narrativa de personagens diferentes, o leitor cria capacidade de respeitar outros pontos de vista e histórias. Assim, fica claro que o hábito de leitura é uma questão de cidadania.

Em segundo caso, ler e escrever com consciência quer dizer ter poder de se manifestar, o que em muitos momentos da história poderia representar uma ameaça (como quando a leitura era uma condição elitista); já que o acesso ao conhecimento dificulta o processo de alienação e obediência. Segundo Antônio Lobos ”um povo que lê, nunca será um povo escravo”. O que significa que quanto mais conhecimento, mais liberdade e voz o povo tem. (9) Em pleno século XXI com tantas informações, a leitura continua sendo de extrema relevância para que se possa lutar por ideias(10).

(10) A obra ”o castelo” de Jorge Méndez Blake, retrata com eficiência o poder de impacto que se tem(Esta perífrase pode ser simplificada) na leitura e escrita, as quais levam ao conhecimento, portanto, tirando a sociedade de um padrão de pensamento. Nesse contexto, os governos, em cada estado, devem investir na base: educação. De modo que todos tenham acesso, ou seja: união da rede pública e privada em uma só, recursos para pessoas com diferentes condições de saúde (como o material em braille( o correto seria ´´braile“) e professores justamente remunerados e qualificados. Só assim pode-se formar seres livres e ter um futuro diferente.

(1) onde (advérbio de lugar – poderia ser substituído por ´´em que“)
(2) há incentivo (incentivo de que? – Subtendido)
(3) Falta de conectivo
(4) (conjunção precisa ser separada por vírgulas) – Nota-se, portanto,
(5) à (erro de crase)
(6) (O verbo aqui concorda com o objeto, portanto deve utilizar o verbo no plural) – adquirem-se diversos tipos
(7) repetição de palavras
(8) Falta de conectivo
(9) Falta de conectivo
(10) (Esta perífrase pode ser simplificada) – para que se lutar por ideias.
(11) Falta de conectivo
(12) braille( o correto seria ´´braile“)

C1: 80 pontos
– Domínio insuficiente da norma culta
– Frequentes desvios gramaticais
– Registro um pouco coloquial da lingua
– Repetições de palavras e inadequações.

C2: 120 pontos
– Desenvolvimento razoável do tema e do tipo de texto dissertativo-argumentativo.
– Considerações e repertórios próximos do senso comum.
– Domínio razoável da argumentação e do desenvolvimento do seu ponto de vista

C3: 120
– Seleciona informações, fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto
– Organização de forma pouco consistente em relação ao seu projeto de texto.

C4: 40 pontos
– Articulação precária das partes do texto.
– Recursos coesivos ausentes.
– A falta de conectivos prejudicou o entendimento da sua argumentação

C5: 120 pontos
– Proposta genérica de intervenção sobre a problemática desenvolvida
– Na conclusão é importe que você não apresente nenhuma ideia nova, apenas faça uma retomada do desenvolvimento de modo simplificado. Ou vai direto para a proposta de intervenção.
– Cuidado quando colocar proposta de aborde algo mais específico, como a questão do braile, já que essa questão não foi mencionada nenhuma outra vez no texto.

Nota: 480