Olá, irei pontuar algumas coisas que devem ser corrigidas…
É necessário colocar espaço depois das vírgulas, é uma regra de ortografia que deve ser seguida para obter um melhor resultado.

Acredito que você deveria ter organizado melhor as suas ideias para que o leitor consiga entender melhor sobre o que você quer dizer com isso.

Você deveria também falar mais sobre quais são os desafios da inclusão de pessoas autistas na sociedade, senti que você falou pouco sobre esse tópico e talvez isso tenha feito seu texto fugir um pouco do tema!

Bom, achei sua redação muito boa! Você conseguiu abordar o tema proposto de uma forma bem explicada e com bons argumentos.
As únicas coisas que devo pontuar aqui são, algumas vírgulas em excesso e o uso redundante de algumas palavras, que se você mudasse para sinônimos ficaria melhor.
Eu sou iniciante nesse meio, então talvez minha opinião não esteja completamente certa…

Sou iniciante então talvez meu comentário não esteja 100% correto.
Sua redação está muito boa, a forma como você aborda o tema e indica dados verídicos.
Em alguns momentos eu senti falta de uma concordância em algumas palavras, o que pode acarretar no desentendimento do texto, em alguns momentos.
Você usou uma grande repetição de palavras também, busque sinônimos que representem melhor o que você quer dizer sem que haja a repetição.
Isso foram coisas que eu percebi, caso discorde, não têm problema nenhum, é apenas meu ponto de vista. Se quiser corrigir minhas redações estarei super aberta a isso.

“Cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra”. Com essa frase, o filósofo Montaigne ilustra o processo de Colonização, o qual suprimiu a identidade dos povos dominados, apagando sua cultura à medida que os valores eurocêntricos compuseram uma nova constituição da sociedade moderna. Nessa perspectiva, a visão ocidental tem alcançado mais espaço devido à globalização, o que dificulta a valorização das culturas locais ante a ameaça da padronização cultural no Brasil, uma vez que o povo passa a se comportar de maneira homogênea conforme sofre os impactos do consumo uniformizado, bem como não entende o valor da própria cultura.
A princípio, nota-se que o distanciamento dos costumes de uma população vai ao encontro da lógica de compra centralizada. Sob tal ótica, os pensadores Adorno e Horkheimer denunciavam a Indústria Cultural como um meio que mercantiliza os interesses das classes dominantes, possuindo padrões que se repetem com a intenção de perpetuá-los socialmente e conquistarem a adesão em massa. Desse modo, o consumismo uniforme reflete em um fenômeno coletivo que leva as pessoas a reproduzirem o comportamento das demais, estimulado pelo sistema capitalista que dita o produto a ser obtido e, por consequência, molda um indivíduo que não possui vontade própria ou sequer personalidade.
Ademais, para não se submeter a tal filtro, o cidadão deve manter os laços que o ligam à sua comunidade. Nesse sentido, a produção audiovisual da Netflix, “Cidade Invisível”, ganhou visibilidade ao resgatar a memória coletiva acerca da mitologia folclórica brasileira presente no identitário nacional desde sua origem. À vista disso, fica evidente que a representação cultural reforça a essência local de forma a preterir a condição de subserviência do passado e, principalmente, enfraquecer o “complexo de vira-lata” – termo atribuído pelo jornalista Nelson Rodrigues para definir o sentimento de inferioridade do brasileiro em relação ao estrangeiro -, o qual construiu uma sociedade que pouco valoriza sua história.
Portanto, medidas são necessárias para superar a ameaça da padronização cultural e preservar as culturas locais. Destarte, o Ministério da Educação deve criar um projeto, por meio de uma disciplina de cultura nacional, que aborde obras brasileiras e amplie o conhecimento sobre a construção cultural, a saber: reprodução de filmes locais, estudo com livros escritos por autores natais e artistas da música popular brasileira, a fim de formar um povo mais orgulhoso de sua terra. Outrossim, cabe à grande mídia formular campanhas nas redes sociais alertando os internautas quanto à padronização dos costumes e a importância da diversidade. Assim, nenhuma identidade há de ser considerada bárbara.