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A melhoria da mobilidade urbana como avanço social
Projeto Redação
Introdução: A música “Esquema Preferido”, lançada em 2020, narra a estória [1] de uma mulher que está disposta a rodar a cidade inteira para ficar com um pretendente. Entretanto, o contexto narrado na música não é a realidade vivida por muitos brasileiros, visto que a mobilidade urbana no hodierno [Leia mais
Introdução:
A música “Esquema Preferido”, lançada em 2020, narra a estória [1] de uma mulher que está disposta a rodar a cidade inteira para ficar com um pretendente. Entretanto, o contexto narrado na música não é a realidade vivida por muitos brasileiros, visto que a mobilidade urbana no hodierno [2] tem apresentado alguns problemas, dificultando o deslocamento destes. Assim, faz-se necessário [3] uma análise acerca dos causadores desse impasse: a supervalorização dos veículos automobilísticos e a negligência estatal, para que haja melhorias neste âmbito, a fim de proporcionar o avanço social dos brasileiros.
Obs.:
1 – histórica*.
2 – Está sem lógica, coloque “no Brasil hodierno”. Ah, com essa mudança terá que isolar por vírgulas, pois vai se tratar de um adj. adverbial de três palavras. […]”mobilidade urbana, no Brasil hodierno, tem apresentado”[…]
3 – necessária*. Cuidado com a concordância.
Desenvolvimento 02:
Sob esse viés, é lícito postular a exacerbada valorização dada aos automóveis como fator impulsionador para a perpetuação do caótico cenário da mobilidade urbana brasileira. Nesse sentido, é válido mencionar que [1] durante o governo do ex-presidente Juscelino Kubitschek, houve expressivos investimentos voltados para o crescimento das indústrias automobilísticas. Isso proporcionou a supervalorização dos veículos, já que eles se tornaram sinônimo de status social. Logo, grande parte dos indivíduos brasileiros ainda acreditam que possuir um automóvel é de suma notoriedade, [2] e, por isso, a lotação nas ruas foi desencadeada.
Obs.:
1 – Ausência de vírgula, pois trata-se de aposto.
2 – Equívoco de vírgula.
Desenvolvimento 02:
Outrossim, é imperativo pontuar que a negligência advinda do Estado agrava os contínuos impasses relacionados à mobilidade urbana no país. Nessa lógica, é evidente que o direito de ir e vir previsto na Constituição Federal, promulgada em 1988, é negligenciado, uma vez que os cidadãos, por muitas vezes, enfrentam diversos desafios para se locomoverem nos centros urbanos, entre eles o alto número de veículos. Com isso, o direito dos brasileiros é afetado, devido a má gestão dos governantes para conter a superlotação nas ruas.
Obs.:
• Seu parágrafo está bom, porém tem pouca argumentação.
Conclusão:
Portanto, urge que medidas sejam tomadas para desencadear melhorias sociais envolvendo a mobilidade urbana. Sendo assim, sugere-se que o Ministério da Infraestrutura, órgão responsável por realizar ações que envolvam a infraestrutura do trânsito nas cidades, faça investimentos para melhorar e incentivar o uso do transporte público brasileiro. Essa ação precisa ter o auxílio de empresas responsáveis pela fabricação e manutenção de ônibus e metrôs, de modo a descentralizar o foco dos investimentos apenas em empresas de carros ou motos e, consequentemente, redistribuir melhor a concentração de veículos e pessoas nas ruas. Dessa forma, espera-se que as pessoas tenham facilidade em se locomover assim como a mulher descrita na música “Esquema Preferido”.
Obs.:
• Faltou um elemento obrigatório, o “MEIO”.
Nota:
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A nomofobia no contexto mundial contemporâneo (redação refeita; deixe nota por favor)
Projeto Redação
Introdução: De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente atiLeia mais
Introdução:
De acordo com o físico alemão Albert Einstein, “o espírito humano deve prevalecer sobre a tecnologia”. Todavia, é fato que tal afirmativa não é meramente aplicada na sociedade, visto que a nomofobia, medo de ficar incomunicável tecnologicamente, ainda é um empecilho consideravelmente ativo na nação atual. Indubitavelmente, há de se ver que essa analogia anda em conjunto com a dependência digital, já que, em ambos os casos, o indivíduo não consegue ficar sem o aparelho móvel. Logo, convém analisar a problemática em questão, que tem como principais motivadores [1] a instabilidade mental dos cidadãos e os relacionamentos pela internet.
Obs.:
1 – Coloca dois pontos. Isso é uma sugestão.
Desenvolvimento 01:
A priori, é válido ressaltar que as doenças psicológicas, tais como ansiedade e depressão, contribuem com esse cenário. Segundo o matemático flamengo Simon Stevin, quando um fluído está em equilíbrio, ele não tende a escorregar, dessa forma, as interações que ele mantém [1] com os outros corpos [2] são sempre normais à superfície de contato. Contudo, nota-se que a mentalidade brasileira, no contexto da nomofobia, está em constante desequilíbrio, haja vista que os dependentes priorizam jogos de vídeo games [3] e redes sociais à qualquer âmbito social. Desse modo, é possível depreender que a instabilidade mental incita continuamente a nomofobia nos indivíduos.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de adj. adverbial de três palavras.
3 – game*.
Desenvolvimento 02:
Ademais, é fundamental apontar o crescimento de [1] relações socio-virtuais como impulsionador do problema. Conforme apresentado pelo escritor frances [2] Guy Debord, em sua obra distópica “Sociedade do Espetáculo”, as pessoas passaram a se comunicar por imagens, que são apenas cópias da realidade. Semelhantemente, tal ação torna, na década atual, um engodo, o que sugere que as proximidades virtuais não são, necessariamente, efetivas como as reais, e em um momento em que prefere-se a comunicação escrito pelo computador, corre-se o risco de se construir relações fragilizadas, o que faz com que a pessoa dependa do seu aparelho. Dessa maneira, o desenvolvimento da nomofobia convém mais facilmente.
Obs.:
1 – das*.
2 – Francês*.
Conclusão:
Mediante referido, afirma-se que a instabilidade mental, em conjunto com as relações socio-virtuais, impedem a resolução da nomofobia. Portanto, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de um plano de prevenção psicológica, distribua carteiras que serão usadas para atendimentos gratuitos com profissionais da área, a fim de controlar a sua dependência. Conseguinte, dentro desse plano, os participantes deverão seguir as regras de horários de proibição da tecnologia, que acontecerá de duas em duas horas, das 10 da manhã até às 20 da noite, e as restrições de aparelhos durante os dias, que incluem jogos de vídeo games, [1] aparelhos celulares e computadores. Assim será possível aplicar a analogia de Einstein na nação verde-amarela.
Obs.:
1 – game*.
Nota:
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Por que dirigir embriagado ainda é uma prática recorrente na sociedade brasileira?
Projeto Redação
Introdução: Na série “Friends”, da Warner, são retratados, de forma cômica, alguns aspectos da vida e do cotidiano de um grupo de jovens amigos. Ao longo de um dos episódios, a narrativa revela uma cena nada ortodoxa: Bobby, um personagem secundário, [1] dirige embriagado em uma grande avenida, [2]Leia mais
Introdução:
Na série “Friends”, da Warner, são retratados, de forma cômica, alguns aspectos da vida e do cotidiano de um grupo de jovens amigos. Ao longo de um dos episódios, a narrativa revela uma cena nada ortodoxa: Bobby, um personagem secundário, [1] dirige embriagado em uma grande avenida, [2] até que para bruscamente e diz ao “guarda” que não sabia sobre a impossibilidade de beber antes de dirigir; segundos depois, ao esfregar os olhos, Bobby percebe que, na verdade, estava diante de um hidrante. Fora da ficção, fica claro que a realidade apresentada nas telas pode ser relacionada àquela da sociedade brasileira: a recorrência da embriaguez no volante advém da deficiente conscientização dos usuários e da baixa fiscalização nas ruas.
Obs.:
Cara, antes de mais nada, vai um conselho: não recomendo ficar falando a introdução inteira sobre uma série ou qualquer área do conhecimento que seja durante 6 linhas. Isso é MUITO, o papel da contextualização é contextualizar, de forma breve, em mais ou menos 2 ou 3 linhas, no máximo, e não ficar narrando a série inteira com coisas desnecessárias. Seja breve.
1 – Tire a vírgula e coloque um “que”.
2 – Equívoco de vírgula.
– Separe transição de tese.
Desenvolvimento 01:
Em primeiro lugar, é importante destacar que a falta de conhecimento dos cidadãos no trânsito é, hodiernamente, uma das principais causas da problemática analisada. Nas palavras de Dennis Diderot, escritor e intelectual iluminista, “a ignorância mergulha o homem em um mar de trevas e morte do qual o conhecimento salva-o “. Nessa perspectiva, nota-se o mal causado à população pela rasa sabedoria no que tange a lei seca [1] ou o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), ao se observar os dados recentes do Ministério da Infraestrutura: [2] 90% dos acidentes nas vias públicas são por falhas humanas relacionadas à imprudência. Logo, é patente que o descaso com a educação a respeito dos problemas que o álcool traz é um entrave a ser solucionado.
Obs.:
1 – Lei Seca. Nomes de leis são com as iniciais maiúsculas.
2 – Tire esse dois pontos, não faz sentido. Coloque uma vírgula.
Onde entra sua argumentação? É o tópico frasal e o encerramento? Acredito que seja, tome cuidado, pois seu parágrafo tem mais repertório do que sua argumentação, o corretor que vê seu ponto de vista.
Desenvolvimento 02:
[1] Além das questões sociais, há a negligência estatal no seu dever de fiscalizar as normas de conduta nas ruas como um obstáculo para a superação da embriaguez dos motoristas. Segundo o pensador John Locke, o Estado tem prerrogativas para garantir a vida e as liberdades dos cidadãos presentes no território. Desse modo, o governo federal, assim como as autoridades locais, descumpre uma regra fundamental do pacto social ao promover a ineficácia dos serviços públicos, principalmente os que possuem ligação com o trânsito. Isso pode ser exemplificado com dados do Consórcio dos Veículos de Imprensa, o qual revela que o número de usuários pegos alcoolizados cresceu 20%, de 2018 a 2019. Portanto, uma correção deve ser realizada.
Obs.:
1 – Coloque um conectivo interparágrafo.
– Esse está bem argumentado.
Conclusão:
Dessarte, é mister que sejam tomadas providências para amenizar o quadro atual. Para conscientizar toda a população acerca dos riscos do consumo de bebidas alcoólicas antes de dirigir, urge que o Ministério da Educação e da Cultura implemente, mediante alunos e professores, campanhas publicitárias por todo o país que divulguem os conhecimentos necessários sobre a direção. Não só, os mesmos alunos e professores devem, por meio de protestos pacíficos e ordeiros, pressionar os poderes legislativos regionais para que criem leis voltadas para a regulamentação do executivo, no que diz respeito à fiscalização da Lei Seca. Somente assim, será possível que cenas humorísticas como a do Bobby não se tornem trágicas.
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A QUESTÃO DA XENOFOBIA NO BRASIL
Projeto Redação
Introdução: Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a xenofobia, nLeia mais
Introdução:
Na obra “Utopia”, do célebre escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade ideal, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos. No entanto, observa-se, na realidade contemporânea, o oposto da coletividade sublime defendida pelo autor, uma vez que a xenofobia, no Brasil, apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, verifica-se a configuração de um grave problema, que tem como causas a ineficiência das instituições socioeducacionais e a ineficácia das leis.
Obs.:
Perfeita.
Desenvolvimento 01:
Nesse sentido, em primeiro plano, convém ressaltar que a falta de debates nas instituições de ensino contribui para a permanência desse revés. Isso porque as escolas, as quais exercem o papel educativo, não cumprem o seu dever no sentido de amenizar esse imbróglio, haja vista que, muitas vezes, estão mais focadas nas notas disciplinares dos alunos do que em promover projetos que poderiam conscientizá-los acerca da xenofobia – como debates com professores de história e com pessoas refugiadas que vivem no país. Consequentemente, muitos estudantes acabam praticando atos xenofóbicos, [1] por meio de piadas entre colegas, [2] pela falta de conhecimento sobre esse assunto tão sério. Desse modo, essa situação de inoperância das instituições formais de ensino exemplifica a teoria das “Instituições Zumbis”, do sociólogo Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, mas que não cumprem suas funções com eficácia. Assim, é imprescindível que, para a refutação da teoria do estudioso, essa problemática seja revertida.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – Tire a vírgula e coloque um “e”.
Desenvolvimento 02:
Ademais, outro fator é responsável pela manutenção da xenofobia no Brasil: a lacuna legislativa. Tal fato acontece porque as leis que criminalizam o preconceito contra pessoas de regiões e países diferentes – como a Lei 9.459- não são efetivamente cumpridas, já que, de acordo com a Secretaria Especial de Direitos Humanos, menos de 10% dos indivíduos que praticam a xenofobia, principalmente com pessoas de origem árabe, são legalmente punidos. Em consequência disso, muitos imigrantes que residem no Brasil são, por vezes, violentados física [1] e psicologicamente, além de serem discriminados pelo simples fato de possuírem outras culturas. Dessa maneira, nota-se que essa postura omissa precisa ser reformulada.
Obs.:
1 – fisicamente*.
Cuidado com o tamanho dos períodos, pois eles devem ter, no máximo, 4 linhas.
Conclusão:
Portanto, medidas são necessárias para alterar esse cenário nefasto. Para isso, o Ministério da Educação deve realizar palestras educacionais, em escolas públicas e privadas de todo o território nacional, por intermédio de “aulões” [1] e entrevistas com vítimas de xenofobia, a fim de conscientizar a população brasileira – desde a tenra idade – sobre as consequências desse crime, e criar o senso crítico no povo. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nos meios de comunicação – como a televisão e o rádio – para alcançar mais pessoas. Somente assim, a coletividade alcançará a Utopia de More.
Obs.:
1 – Aspas desnecessárias.
Obs. geral: aconselho a não ficar usando a todo momento o travessão, no máximo, duas vezes. Outra coisa, se atente para o tamanho dos desenvolvimentos, pois não pode ter muitas linhas de diferença de um para outro.
Nota:
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Evasão escolar em questão do Brasil (redação refeita; deixe nota por favor)
Projeto Redação
Introdução: De acordo com o educador brasileiro Paulo Freire, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Nesse sentido, é de se concordar que tal analogia afirma que a educação convém a todo ser humano uma necessidade básica, o qual há de se ver que nação éLeia mais
Introdução:
De acordo com o educador brasileiro Paulo Freire, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Nesse sentido, é de se concordar que tal analogia afirma que a educação convém a todo ser humano uma necessidade básica, o qual há de se ver que nação é meramente efetivada na nação atual. [1] Logo, convém analisar a problemática em si, que tem como maiores motivadores a má qualidade do ensino e a falta de investimento nas instituições.
Obs.:
1 – Cadê a apresentação do tema? Ela tem que estar aqui, na transição, se você não apresenta, perde pontos na C2.
Sugestão: Nesse sentido, é de se concordar que tal analogia afirma que a educação convém a todo ser humano uma necessidade básica, o qual há de se ver que nação é meramente efetivada na nação atual, no entanto, isso não é exercido na prática, visto que a evasão escolar é desafio na contemporaneidade.
Desenvolvimento 01:
A priori, é válido destacar que a má qualidade do ensino colabora com esse cenário, uma vez que os poucos projetos extracurriculares [1] em conjunto com a pressão escolar e as baixas notas alcançadas [2] são o bastante para diminuir o interesse dos estudantes pela escola. [3] Segundo Paulo Freire, ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria construção, tal qual explica o educador em seu conceito de Educação Libertadora, o qual, explica ele, estimula o aluno a participar ativamente na hora de aprender. Sob esse viés, é possível depreender que a oferta do Ensino Bancário [4] pelos professores não garante a qualidade da aprendizagem pelos jovens.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de aposto.
3 – Aconselho a fazer o tópico frasal mais pequeno, no máximo, em 2 linhas.
4 – As iniciais são minúsculas.
– Onde entra a questão da evasão escolar??? Se você não cita as palavras do texto mostra que não entendeu a proposta.
– Também aconselho a diminuir o tamanho do seu repertório, pois as partes maiores sempre são o da sua argumentação.
– Também aconselho a fazer o encerramento do parágrafo, ele sempre é iniciado com um conectivo conclusivo: dessa forma, dessa maneira, logo, assim…
Desenvolvimento 02:
Ademais, é imperioso apontar a insuficiência na inversão de capital nas instituições como o impulsionador da questão, haja vista a falta de escolas em lugares de difícil acesso, tais como áreas rurais e periferias, e a precariedade nos elementos dos prédios. [1] Conforme defendido pelo economista britânico Sir Arthur Lewis, “a educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido”, [2] todavia, é fato que tal afirmativa não pode ser aplicada em relação à realidade brasileira, visto que a pouca verba investida no setor educacional não garante que as obras nos prédios escolares sejam realizadas. [3] Diante de tal exposto, é inegável afirmar que o artigo 6° da Constituição Federal, que prevê o direito à educação a todos os cidadãos, tem sido insuficientemente efetivado na nação verde-amarela por causa da ineficácia governamental no setor da educação.
Obs.:
1 – Mesma coisa do d1, aconselho a fazer um tópico frasal menor.
2 – Aconselho colocar um ponto final e iniciar com letra maiúscula.
3 – Período muito grande, o tamanho ideal é de até 4 linhas no máximo. Por isso, aconselhei a colocar um ponto final depois do repertório de embasamento.
– Também aconselho a fazer um encerramento do parágrafo.
– Você tem que usar as palavras-chaves do tema no decorrer do texto, se não usa, demonstra que não entendeu a temática. Eu sei que você entendeu, mas você precisa citar as palavras principais do tema, nesse caso, é “evasão”.
Conclusão:
Mediante referido, totaliza-se que a evasão escolar tem se promovido perante ao ensino de banca ofertado e a carência de verbas investidas nas instituições públicas. Portanto, é mister que o Ministério da Economia, por meio da aplicação e distribuição de verbas governamentais nos estados, faça e realize um plano de reformas e construção [1] de escolas em áreas rurais e periferias, a fim de levar a educação à lugares de difícil acesso. Logo depois, o Ministério da Educação deve criar um plano de estudos motivadores, o qual deverá ser usado no período de aula, com o intuito de aumentar o interesse dos alunos. Assim, será possível tornar a analogia de Freire meramente efetivada na sociedade brasileira.
Obs.:
1 – Construções, pois sua frase está no plural.
– Aconselho a não fazer duas propostas de intervenção, pois não é mais obrigatório. Então, foque só apenas em uma e detalhe ao máximo.
– As duas propostas faltam o detalhamento. Explique como irá acontecer essas reformas.
Nota:
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O problema da evasão escolar no Brasil
Estercar
Eu corrijo por parágrafo, então vamos lá: Introdução: Eu identifiquei o repertório mas não vi nenhuma associação dele com o tema. Você apenas falou que ele trabalha no Doc, o que não tem muito a ver com o setor da educação e sim com o do trabalho. Talvez se você escrevesse sobre ele querer ter abandLeia mais
Eu corrijo por parágrafo, então vamos lá:
Introdução:
Eu identifiquei o repertório mas não vi nenhuma associação dele com o tema. Você apenas falou que ele trabalha no Doc, o que não tem muito a ver com o setor da educação e sim com o do trabalho. Talvez se você escrevesse sobre ele querer ter abandonado a escola em um dos episódios seria melhor. Logo depois, você escreveu o que seria a tese (“jovens deixam os estudos e se dedicam no trabalho) mas qual os argumentos você vai trabalhar nisso? Ex: seguindo a sua tese, você poderia usar o arg1 como pouca renda para se manter na escola e o arg2 como a pressão dos pais de famílias pobres para seus filhos trabalharem logo, o que faria com que eles largassem a escola para ter mais horas para trabalhar e conseguir dinheiro.
A questão dos erros ortográficos: o maior problema que eu identifiquei foi a vírgula. Na primeira frase, aquela que você apresentou o RSC (repertório sociocultural) há alguns erros de vírgula que poderiam te tirar vários pontos na competência 1. Procure revisar isso.
Argumento 1:
Mesmo que na introdução não precise, nos outros parágrafos é meio que obrigatório começar com um conectivo de introdução (a priori, primeiramente, em primeira análise…). Geralmente, eu não costumo usar um rsc seguido do outro (já me falaram que perde ponto por isso) e eu também senti falta de um tópico frasal (retomada da tese no início do parágrafo). A terceira frase não contém um conectivo, o que abaixaria sua nota na competência 4 e na última frase há o uso incorreto do conectivo “ademais”. Normalmente ele é usado como conectivo de introdução no segundo parágrafo argumentativo, então, se a sua intenção foi usar um conectivo de contradição, você pode trocar por “todavia”, “no entanto”, “entretanto”…
Argumento 2:
Nesse temos o mesmo problema do primeiro somado ao problema de vírgula. Ao todo, é praticamente a mesma coisa que eu falei no primeiro argumento.
Finalização:
Outra vez é preciso o tópico frasal e o detalhamento para o parágrafo estar completamente completo, haja vista que ele contém o agente, ação e etc.
Vou te dar uma nota baseada nas competências, mas há de se lembrar que isso é apenas uma simulação e que eu também sou uma aluna que está aprendendo,
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Origens e soluções para o problema dos relacionamentos abusivos
Projeto Redação
Introdução: A constituição de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, segundo a análise do jurista Luigi Ferrajoli, é considerada uma das mais avançadas do mundo, [1] no que se refere a direitos e garantias fundamentais. Entretanto [2] quando é observado os desafios enfrentadLeia mais
Introdução:
A constituição de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, segundo a análise do jurista Luigi Ferrajoli, é considerada uma das mais avançadas do mundo, [1] no que se refere a direitos e garantias fundamentais. Entretanto [2] quando é observado os desafios enfrentados na luta contra os relacionamentos abusivos, percebe-se que os direitos e o bem-estar da população, [3] é constatada na teoria e não na prática. [4] Pode-se observar que a problemática é desenvolvida não só pelo machismo, que ainda predomina na sociedade, como também pela má eficiência do governo para seu combate.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – Sempre após um conectivo usa-se vírgula.
3 – Equívoco de vírgula.
4 – Sempre use um conectivo para apresentar a sua tese, além de ser uma forma de conectar as partes do seu texto.
Desenvolvimento 01:
Em primeira análise [1] é possível analisar a ausência de medidas governamentais para o combate dos relacionamentos abusivos. Segundo a constituição, [2] o Estado deve promover o bem de todos, sem nenhuma forma de discriminação, [3] contudo, isso não parece estar ocorrendo no Brasil. [4] Diante desta perspectiva, por causa da baixa operação das autoridades [5] as relações abusivas vêm causando graves problemas psicológicos e físicos em suas vítimas. Dessa forma, fica claro, [6] que as ações governamentais, com urgência, precisam mudar seu posicionamento.
Obs.:
Antes de tudo, quero apontar um erro gravíssimo! SEMPRE que você chegar nos parágrafos de desenvolvimentos, você precisa seguir a ordem de apresentação dos argumentos que você colocou na tese. Então, seguindo a ordem, primeiro deve ser sobre o machismo.
1 – Ausência de vírgula.
2 – A inicial de “Constituição” é maiúscula e aconselho colocar o restante “Federal”.
3 – Coloque um ponto final e iniciei com letra maiúscula.
4 – Porque não está ocorrendo no Brasil? Explique, coloque um “visto que” e comece a explicar.
5 – Ausência de vírgula.
6 – Equívoco de vírgula.
Tá precisando argumetar mais.
Desenvolvimento 02:
Ademais, o machismo, [1] também pode ser apontado como promotor do problema. [2] A maioria das vítimas do relacionamento abusivo são mulheres. [3] De acordo com a ONU, 3 a cada 5 mulheres são vítimas de uma relação abusiva, [4] diante disso, é perceptível que o machismo influência diretamente no relacionamento abusivo, além de outros problemas causados por ele. [5] [6] Tudo isso relata a resolução do problema, já que o machismo contribui este empecilho.
Obs.:
Antes de tudo, troque a ordem dos parágrafos.
1 – Equívoco de vírgula.
2 – Ausência de conectivo, coloque um “Isso porque”.
3 – Só isso de explicação? Se aprofunde.
4 – Coloque um ponto final e, depois, inicie com letra minúscula. Sempre separe repertório de argumentação.
5 – Quais problemas? Cite-os.
6 – Ausência de conectivo.
Argumentação pouca, sempre argumente em torno de 8 a 9 linhas e falando as consequências para deixar a sua argumentação mais consistente.
Conclusão:
Portanto, percebe-se que cabe ao Ministério da Justiça, responsável pela defesa da ordem jurídica, dos direitos políticos e das garantias constitucionais, providenciar ações protecionistas, para as vítimas desse tipo de relacionamento, cabe também ao Ministério do trabalho, responsável pela política e pelas diretrizes para a geração de emprego e renda e de apoio aos trabalhadores brasileiros, punir os relacionamentos abusivos nos ambientes do trabalho. Tudo isso para que o índice dessas relações abusivas diminua e menos pessoas passem por esse tipo de abuso.
Obs.:
Antes de mais nada, eu te aconselho a fazer somente uma proposta de intervenção, pois não é mais obrigatório resolver os dois problemas. Então, foque em apenas uma proposta e detalhe ao máximo. Invista essas linhas da segunda proposta nós sesenvolvimentos.
Cadê o meio?
Cadê o detalhamento das duas propostas?
Nota:
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A perspectiva social da violência urbana no Brasil
Projeto Redação
Introdução: O insigne poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade, em seu poema “No meio do caminho”, retrata [1] de modo figurado [2] os obstáculos que o ser humano encontra ao longo de sua vida. Análoga à obra de Drummond, pode [3] associar tais obstáculos aos cidadãos que presenciam a violência uLeia mais
Introdução:
O insigne poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade, em seu poema “No meio do caminho”, retrata [1] de modo figurado [2] os obstáculos que o ser humano encontra ao longo de sua vida. Análoga à obra de Drummond, pode [3] associar tais obstáculos aos cidadãos que presenciam a violência urbana no cotidiano. Assim, é profícuo analisar a negligência governamental e a desigualdade social que fomenta o revés.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas, pois trata-se de adj. Adverbial de três palavras.
3 – pode-se*.
Desenvolvimento 02:
Diante desse cenário, é imperioso destacar a incúria governamental como peça-chave do empecilho. Nesse viés, a Constituição Federal [1] promulgada em 1988 [2] em seu artigo 3º, assegura promover o bem de todos. Entretanto, nota-se na realidade, que essa premissa é exígua, uma vez que perpetua na sociedade a violência urbana, fruto de um olhar longínquo do Estado para as atrocidades nas cidades. Logo, é indubitável que ações diligentes sejam capazes de mitigar esse óbice.
Obs.:
1 e 2 – Ausência de vírgulas.
Obs.: tinhas outras vírgulas, mas eram opcionais por se tratar de adj. Adverbial de duas palavras. Ah, aconselho argumentar mais, visto que tem pouquíssima argumentação. Traga sempre as consequências do tema, se não sua argumentação fica superficial.
Desenvolvimento 02:
Outrossim, é oportuno salientar a distinção social que propulsiona para o agravamento do problema. Dessa forma, o poeta brasileiro Ariano Suassuna, [1] pontua a existência de uma injustiça secular capaz de dividir a nação em duas vertentes: a dos favorecidos e as dos despossuídos. Sob essa lógica, os despossuídos estão à margem da fragilização de práticas violência no ambiente urbano, visto que a falta de recursos financeiros e educacionais estimula o ócio, o que gera indivíduos sem atividades, por conseguinte, praticam hostilidades na sociedade. [2] Destarte, é ilógico pensar que [3] um país que se consagra desenvolvido [4] a desigualdade social ainda perpétua [5] na sociedade.
Obs.:
1 – Equívoco de vírgula.
2 – O que, por exemplo?
3 e 4 – Ausência de vírgula, pois é aposto.
5 – perpetua*.
Obs.: falta se aprofundar nas suas ideias.
Conclusão:
Infere-se, portanto, que medidas precisam ser postas em vigor para atenuar o imbróglio. Urge, dessa forma, que o Governo Federal [1] – responsável por todo o desenvolvimento nacional -, por meio* do Ministério da Justiça, crie leis mais severas, a fim de abrandar às crueldades presente no centro urbano. Ademais, o Governo [2] deve [3] por meio* de verbas governamentais, criar cursos e projetos sociais de capacitação profissional, para reduzir o tempo de ócio e, assim, as pessoas terão momentos para ampliar seus conhecimentos e terem as mesmas oportunidades que a classe favorecida. Desse modo, observa-se uma nação mais igualitária e que sabe que seus atos de violência terão consequências rígidas e o pensamento de Ariano Suassuna poderá ser refutado.
Obs.:
1 – As iniciais de “governo federal” são minúsculas.
2 – A inicial de “governo” é minúscula.
3 – Ausência de vírgula.
* – Repetição, substitua por “por intermédio de”.
Obs.: aconselho a fazer apenas uma resolução para o problema, uma vez que não é mais obrigatório resolver os dois problemas. Então, foque em apenas uma proposta e detalhe ao máximo. Na primeira proposta tem um erro de agente, não vou explicar, pois a colega acima explicou, só acrcesto uma coisa: não recomendo usar a criação ou restaurar leis, pois, como sabemos, leis é o que mais existe, no entanto, não são eficazes. Então, pra que criar outra lei? Além de não está tão detalhada. A segunda proposta eu gostei, porém não está detalhada, né? Como será esses cursos? Explique.
Nota:
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Total: 840
Como combater com eficiência o tráfico de drogas no Brasil.
Projeto Redação
Introdução: No filme Beautiful Boy, é nos [1] apresentado [2] a constante luta de um pai para salvar seu filho do mundo das drogas, uma luta desgastante e sórdida. Em paralelo, muitas famílias brasileiras passam pela mesma situação. Com isso, é evidente a necessidade de combater [3] com eficiência [Leia mais
Introdução:
No filme Beautiful Boy, é nos [1] apresentado [2] a constante luta de um pai para salvar seu filho do mundo das drogas, uma luta desgastante e sórdida. Em paralelo, muitas famílias brasileiras passam pela mesma situação. Com isso, é evidente a necessidade de combater [3] com eficiência [4] o tráfico de drogas no Brasil. Analisando, [5] em síntese, pode-se destacar alguns pontos: a falta de controle nas fronteiras e a exiguidade das ações policiais.
Obs.:
1 – Nada de primeira pessoa, moço! Não se coloque na redação, seja sempre formal e fale sempre na terceira pessoa. Tire esse “nos”.
2 – Erro de concordância, pois o correto é “[…] é retratada a constante […]” devido a palavra feminina que vem logo em seguida.
3 e 4 – Ausência de vírgula, visto que se trata de um aposto.
5 – Não aconselho iniciar um novo período com gerúndio, poderia ter começado com o “em síntese”.
Desenvolvimento 01:
Diante desse cenário, é de conhecimento comum de que as fronteiras são as facilitadoras do tráfico de drogas. Isso porque há discrepância nas legislações de cada país, no que diz respeito ao consumo e transportes de narcóticos e alucinógenos. [1] Os maiores produtores de cocaína do mundo são: Colômbia, peru [2] e Bolívia; segundo o diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal(CCOPF), e o Brasil faz fronteira com todos os três, potencializando o tráfico de drogas por esses locais.
Obs.:
1 – Ausência de conectivo, se preocupe com a coesão intraparágrafo, haja vista que ela é fundamental para manter as partes do seu texto ligadas. Para isso, use os conectivos.
2 – A inicial de “Peru” é maiúscula, visto que você está se referindo ao nome do país.
Sugestão: argumente mais, posto que você argumentou pouquíssimo, em cada parágrafo de desenvolvimento deve conter, ao menos, de 8 a linhas dentros de 4 ou 5 períodos.
Desenvolvimento 02:
Por outro lado, a pouca atuação da polícia federal [1] também contribui para o aumento do tráfico. [2] A PF tem como um [3] grande responsabilidade, o dever de prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes. Contudo, faltam policiais nas rodovias e fronteiras, segundo chefe da Divisão de Operações e Inteligência da Polícia Rodoviária Federal(DOIPRF), Moisés Dionísio. [4] Essa falta garante o aumento do tráfico, [5] e, infelizmente, também outros crimes hediondos.
Obs.:
1 – As iniciais de “Polícia Federal” são maiúsculas.
2 – Ausência de conectivo.
3 – Erro de concordância, pois o correto é “uma” devido a sua frase feminina.
4 – Ausência de conectivo.
5 – Equívoco de vírgula.
Sugestão: argumente muitoooo mais.
Cadê a diversidade de repertórios que a competência 2 cobra? Isso aí é mesma coisa do d2.
Conclusão:
Em suma, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, cujo seu objetivo central é a garantia dos direitos políticos e da segurança, deve investir na captação de vagas para policiais federais e rodoviários. Isso deve ocorrer por meio de concursos públicos e abertura de vagas. [1] Com a ampliação do poder policial, principalmente em fronteiras, o tráfico diminuiria de maneira abrupta. Dessa maneira, assim como em Beautiful Boy, o Brasil poderá encontrar a redenção quando o assunto é drogas.
Obs.:
1 – Aqui é uma vírgula e não ponto final e, consequentemente, inicie com letra minúscula.
Ideia boa, mas pouco detalhamento.
Nota:
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Total: 760
Os desafios no combate à pobreza menstrual
Projeto Redação
Introdução: Segundo a OMS, a saúde é um estado que indica o bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade. De maneira análoga, a desigualdade social configura-se como um desafio no combate à pobreza menstrual, posto que a saúde, para atingir sua totalidade, depende do bemLeia mais
Introdução:
Segundo a OMS, a saúde é um estado que indica o bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade. De maneira análoga, a desigualdade social configura-se como um desafio no combate à pobreza menstrual, posto que a saúde, para atingir sua totalidade, depende do bem-estar social. Desse modo, urge a necessidade de analisar a estigmatização da menstruação e a indiferença do Estado acerca desta pauta.
Obs.:
Ótima! Sem comentários.
Desenvolvimento 01:
Primeiramente, a saúde feminina ainda é pouco debatida, de modo que a menstruação é tratada como um assunto censurado, o que dificulta o combate à pobreza menstrual. Nesse viés, a série da Netflix, “Absorvendo o Tabu”, mostra que menstruação e saúde feminina são assuntos altamente restritos na Índia, de forma que até mesmo as mulheres obtém [1] pouca ou nenhuma informação a respeito. Igualmente, a incipiência na abordagem da temática no Brasil reforça barreiras no combate à pobreza menstrual. Assim, perdura-se o estigma relacionado à menstruação, causando a inconsciência da importância do cuidado à saúde da mulher.
Obs.:
1 – Erro de concordância, pois o correto é “obtêm”, visto que concorda com “as mulheres”.
Desenvolvimento 02:
Além disso, o descaso do Estado diante da existência da pobreza menstrual também é um obstáculo para sanar tal realidade. Para ilustrar, o atual prefeito do município de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, vetou um projeto que visava a lidar com a pobreza menstrual na cidade, alegando que tal questão não é de interesse público. [1] Analogamente, embora seja função do Estado promover o bem-estar social, nota-se que o aparato administrativo também propicia a desigualdade, ao passo que desprioriza questões de saúde pública como essa, estabelecendo-se como um entrave no combate à pobreza menstrual.* Consequentemente, a saúde feminina é menosprezada e aprofunda-se a conjuntura da pobreza menstrual* no país.
Obs.:
1 – Olhe, não recomendo usar político recentes na sua redação, principalmente os atuais, pois já vi muita gente perder ponto por causa disso.
* Repetição próxima.
Conclusão:
Logo, é necessário que a estigmatização da menstruação e o descaso por parte do Estado sejam combatidos, para que deixem de fomentar a pobreza menstrual no país. Para isso, a população — especialmente mulheres — deverá exigir do Estado uma maior atenção ao tema, por meio de protestos nas ruas e via “internet” — poderosa ferramenta para divulgar informações — e [1] primordialmente, elegendo candidatos que apresentem propostas para reverter o problema e/ou que atendam aos anseios da população. Tais condutas têm a finalidade de impedir que a pobreza menstrual e seus danos perdurem no país. Enfim, a sociedade e o Estado entenderão a gravidade do problema e o cenário como o da série “Absorvendo o Tabu” deixará de existir.
Obs.:
1 – Ausência de vírgula.
Nota:
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c4: 200
c5: 200
Total: 960 ;)