TEMA: Desafios para inclusão de idosos no ensino superior

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Decretada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos assegura a todos os indivíduos à educação e ao bem-estar social. No entanto, a fraca incidência de idosos no ensino superior os impossibilita de desfrutarem desse direito universal na prática. Seguindo o contexto, é importante analisarmos as principais consequências dessa problemática para a sociedade. Em primeiro plano, é importante salientar que a educação é o principal fator para o desenvolvimento de um país. De modo corriqueiro, ocupando o nono lugar na economia mundial, seria possível crer que o Brasil possui uma população desenvolvida e com maior apoio aos idosos. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na falta de inclusão deles no ensino superior. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de idosos com 60 anos ou mais será maior que o de crianças de até 14 anos em 2030. É inadmissível que a sociedade aceite tal postura como essa vinda do Estado, visto que daqui há alguns anos, os idosos serão uma grande parte da população ativa.
Faz-se necessário, ainda, ressaltar as estruturas das universidades para os idosos como impulsionador do problema. Segundo Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Diante de tal contexto, é importante analisar que as instituições de ensino superior não usufruem de elementos essenciais aos idosos, como elevador, corrimãos nas escadas e uma cadeira de rodas, caso necessário.
Portanto, é preciso modificar a realidade, conforme o pensamento do jornalista irlandês George Shaw, que diz que o progresso é impossível sem mudança. Assim, o Ministério da Educação, juntamente com a participação de ONGs e jovens estudantes, devem encorajar a população idosa por meio de campanhas e encontros para que essa parte da sociedade tenha um estudo necessário. Dessa forma, será possível garantir a educação das pessoas de terceira idade e, assim, o Brasil dará mais um passo para se tornar um País onde a educação é o principal fator.

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6 Correções

  1. C1- 120 ( alguns erros, como crase, vírgula, e palavras ou termos colocadas erroneamente)
    C2- 160 ( seu repertório é bom, mas deve selecioná-lo melhor para ser mais pertinente ao tema, e não basta apenas citar, tem que fazer dele produtivo, ou seja, vc deve explicar pq está utilizando-o).
    C3- 120 ( Faltou estruturar melhor sua redação em termos de separação dos parágrafos, início deles, elaboração de uma tese explícita demonstrando projeto de texto, ok? Cuidado com isso.
    C4- 160 ( Sua estrutura coesiva é boa, mas você deve diversificar melhor os conectivos e selecioná-los melhor, verificar se realmente está fazendo sentido, ok?
    C5- 120 ( a proposta deve ser dividida em 5 elementos, agente, ação, modo/meio, detalhamento e finalidade. Na sua encontrei 4 elementos, mas devido sua ação ter ficado fraca, ou seja, uma ação meio que abstrata, optei por não considerá-la por completo. A ação deve ser mais concreta, como assim encorajar por meio de campanhas? Entende? Além disso, faltou detalhar, certo?
    Continue praticando, vc tem potencial.
    NOTA: 680

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  2. Olá Gustavo, eu quero te repassar algumas dicas que aprendi em um canal de redações.
    Vamos começar com a introdução. A maioria das redações nota 1000 apresentaram algumas semelhanças como começar a introdução com um repertório sócio cultural, apresentar o tema, problematizar, apresentar argumentos explícitos e dividir a tese em 2 argumentos que vão ser reapresentados nós desenvolvimentos.
    No desenvolvimento1, inicia- se com tópico frasal ( como você começou seu D1) reapresentando o argumento 1 da tese, posteriormente você irá apresentar um repertório sociocultural ( se possível uma área diferente da que você colocou na introdução) para embasar o argumento. E depois você termina com um desfecho por meio de uma crítica.
    No segundo desenvolvimento é a mesma lógica, você inicia o parágrafo com um tópico frasal reapresentando o segundo argumento, depois uma área do conhecimento e por fim um desfecho.
    Na conclusão, você irá começar com um tópico frasal conclusivo. Depois você irá apresentar o agente interventor, a ação interventiva, o modo/meio( que é identificado pelas palavras por meio e por intermédio), detalhamento e finalidade, e termina com uma frase de enfeito( opcional).
    Espero ter ajudado!

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  3. Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa. NOTA: 120
    Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo NOTA: 180
    Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista NOTA: 120
    Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação NOTA: 60
    Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural NOTA: 120
    TOTAL: 600

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  4. Olá Gustavo, tudo bem? Eu queria trazer algumas dicas que possam te ajudar. Bom, gostei da introdução, mas senti falta de uma tese explicita e do anúncio de argumentos. A tese é sua opinião sobre o assunto.
    Exemplo:
    Num tema de uma redação como: A automedicação no Brasil:
    “O problema da auto-medicação no Brasil, atinge, em sua maioria, a população jovem”
    Essa é minha opinião, e com os argumentos eu vou sustentar a tese.
    Exemplo: Arg= Jovens se automedicam porque querem a melhorar os desempenhos de suas atividades
    E fazendo um jogo de causa e consequência posso mostrar no 3 parágrafo a ideia de que: Esse uso abusivo dos medicamentos, mesmo não sendo crime(por se tratar de drogas lícitas) pode causar danos contra a saúde da juventude
    E na conclusão é legal resolver o problema que foi evidenciado no desenvolvimento. Se tratando sobre causa e consequência, é melhor as vezes tratar a consequência, pois a causa na maioria das vezes é algo abstrato. Tipo p resolver o problema de jovens forçados psicologicamente a exercerem auto performance e com isso se automedicam. O que levaria a um âmbito muito mais abistrato.
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