ㅤㅤㅤEm 2006, foi criada uma lei federal brasileira que visa proteger a mulher da violência doméstica e familiar nomeada de: Lei da Maria da Penha, n° 11.340. Porém mesmo com essa lei em vigor ainda há a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Pelo fato da mulher sentir-se insegura em denunciar o agressor e o machismo presente na sociedade com a falta de autonomia da mulher.
ㅤㅤㅤSegundo o Instituto Maria da Penha, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil. Apesar dos números serem alarmantes, muitos casos não entram para as estatísticas porque não são denunciados. Isso por conta do vínculo que a mulher tem pelo homem e o perfil público do próprio agressor que, na maioria das vezes, não é visto pela sociedade como um “criminoso” enquanto ainda não é denunciado.
ㅤㅤㅤDessa forma, o machismo tem sido um motivo para o homem acreditar que tem o direito de agredir a mulher. Assim a falta de autonomia da vítima se torna uma barreira para combater essa violência. Tanto que, numa pesquisa da violência doméstica e seu impacto no mercado de trabalho e na produtividade das mulheres, 23% das vítimas recusaram ou desistiram de alguma oportunidade de emprego no Nordeste, entre 2016 e 2017, porque o parceiro era contra. Dando o resultado de síndrome de pânico, tristeza, solidão e a baixa autoestima.
ㅤㅤㅤPortanto, a procuradoria especial da mulher, da assembleia legislativa, deve realizar projetos sociais para incentivar a mulher em denunciar ligando para o número 180 (central de atendimento à mulher) dando o efeito de que todos os agressores sejam punidos com base a lei da Maria da Penha. Outra forma é o Ministério da Educação fazer projetos nas escolas com o foco de que os adolescentes e as crianças, junto com a família, reflitam sobre a violência à mulher para que não haja nem machismo, nem femismo e sim que essa persistência acabe no Brasil.
AgatheIniciante
A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.
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Lívia Batista de Sousa
Nota : 8.9
Sua redação está bem clara e evidente; referente ao argumento 2 você poderia ter deixado mais explícita a ideia que vc tratava. onde usa muito a palavra chave que no caso é persistência. A conclusão também está bem completa exemplifica bem as ações e cita os agentes corretamente. Parabéns
Anagela
Oii, não sou especialista em nada, mas estamos aqui pra nos ajudar!
Não achei sua definição de persistência tão necessária na introdução do assunto, visto que você conhece e mostrou destreza no assunto tratado, esse ponto desestabilizou seu texto logo no inicio, mas claro, isso se contornou bem rápido no decorrer do mesmo.
Mas no geral é uma redação ótima!
Bianca_Lubanco
Oii, estou aqui apenas pra tentar ajudar! Não sou nenhuma professora.
• Achei que faltou sua tese na introdução.
• Retomada do segundo argumento acho que poderia ficar mais explícito.
Redação ótima! Gostei do repertório sociocultural no primeiro desenvolvimento. Com a tese você faria a retomada, explicando-a no primeiro período da conclusão.
Agathe
Olá! Agradeço pela ajuda que está dando principalmente sobre a tese, mas eu não entendi na parte que você fala sobre a retomada do segundo argumento, poderia me explicar?
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gabrielandradehard
Hi, não sou nenhum especialista mas estamos aqui para ajudar uns aos outros certo? sendo assim vou destacar alguns pontos: no início do texto vc define a palavra persistência e eu acredito que a definição desse termo não contriubuiu de forma eficiente para a sua introdução, foi meio que “redundante”. Fora isso achei seu texto mt bom, argumentos mt bem embasados, tá de parabéns sua redação; eu daria uma nota 8.6.
GuilhermeDoc
Eu daria um 5,5.
Na introdução, achei legal a definição de persistência, porem, ela está mau colocada, ela como a primeira frase do texto fica sem nexo, como se ela não fizesse parte do paragrafo. Alem de que faltou colocar a tese, ou seja, não deixou claro qual era o problema de tudo e o que deveria ser resolvido.
No seu texto todo, você colocou dados atras de dados. No segundo e terceiro paragrafo você falo que a mulher não denuncia pelo vinculo com o homem e com a família, ta, mas você tirou isso de onde? nesse paragrafo não ha argumentação alem de você deduzir o que a mulher faz/pensa : “muitas vezes o agressor é o marido e normalmente a esposa vai pensar primeiramente nos filhos e na questão financeira” e isso não tem nenhum viés científico.
na conclusão você falou “Quem” e “O que vai fazer” para intervir, achei muito bom, mas você não falou como vai fazer, vai tirar dinheiro de onde? Quais vão ser esses projetos sociais? Não seja genérico e seja o mais preciso – e conciso- o possível.
Agathe
Olá Guilherme! Primeiramente agradeço pela correção :)
Sobre a introdução, já estou pensando em como ajeitar esse pequeno problema ;u;
No desenvolvimento, eu botei apenas uma pesquisa e na questão da mulher n denunciar por conta do vínculo e na “dedução” do que a mulher faz/pensa, eu peguei através pesquisas, uma palestra da procuradoria especial da mulher da assembleia legislativa de Sergipe, que esteve presente na minha escola justamente hoje (11/03), e várias anotações de uma roda de conversa feita pela professora de português na sala de aula.
E na conclusão, eu falei “como fazer” q é os projetos sociais, mas ñ dei tanto detalhamento nesses projetos porque eu dei em outras partes da conclusão sendo q ainda teria q adicionar outra proposta de intervenção, já q tem q ter duas propostas (uma completa e uma incompleta).