Richard Rasmussen, biólogo e apresentador brasileiro, em seu vídeo “A destruição que o fogo causou ao pantanal!” explica que a persistência da cultura de queimadas na sociedade brasileira, decorre principalmente devido a falta de comunicação entre a iniciativa privada, pantaneiros, fazendeiros e Estado. Tal cultura, culminou em um dos maiores incêndios no Pantanal – lembrando que este bioma brasileiro é o maior do mundo -, tendo um recorde de 23.490 quilômetros quadrados, como diz a reportagem do UOL publicada setembro de 2020.
Vide a ausência das relações públicas e indiligência estatal, acentuada pelo alto grau de excursionismo e exploração do morador regional. De modo tal, tias fatores levam a efeitos colaterais que são inflamados pela falta de comunicação entre os agentes que compõem o pantanal e, agora precisa ser inserido quem mais sofre – os animais da região. Para exemplificar, os fazendeiros da região queimam as proximidades da propriedade de modo controlado, como modo de evitar a existência de combustível para quando chegar o período seco.
Não obstante, é necessário medidas para elevar a intercomunicação entre os setores e agentes que compõem a sociedade pantaneira. No quesito legal, o artigo 225 da Constituição Federal está a relação de equilíbrio ecológico do meio ambiente para todos, todavia que a coletividade é responsável pela defesa e preservação do ecossistema. Além disso, está a baixa instrução que Richard Rasmussen relata em seu vídeo, pois os inóspitos estudos apreciativos no que tange às práticas de queimadas geram este cenário.
Portanto, medidas são necessárias para reverter este impasse. Em primeiro plano, o Ministério do Meio Ambiente deve urgentemente formar uma linha homogênea entre os pesquisadores, empresas, fazendeiros e pantaneiros a partir de uma assembleia em que todos sejam ouvidos e que opinem sobre como modificar este mal. Assim como, o Estado deve provir melhor colocação de trabalho para os residentes para além da atividade de turismo, além de instruir como realizar melhor cerceamento do combustível restante como relata o biólogo em seu vídeo.
Layanne_17
oiii alison!! li sua redação e posso te dizer que foi muito bem elaborada
com bons argumentos e um ótimo desenvolvimento, mas tome cuidado quando for fazer a sua redação do enem para saber organizar suas ideias em meio a quantidade de tempo, pois isso pode atrapalhar um pouco. Porém, você pode ir longe com suas técnicas
<3
Heloisam.studies
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INTRODUÇÃO:
Gostei muito da sua introdução, e do repertório sócio cultural escolhido. Apenas senti falta de mais uma causa para a persistência da cultura das queimadas além da falta de comunicação e acredito que a palavra ”diz” para se referir a reportagem não foi uma boa escolha.
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DESENVOLVIMENTO 1 :
Senti falta no inicio do parágrafo de uma expressão como: ”Em primeiro plano”, ”Primeiramente” ou ”Em primeiro lugar”.
Ao invés de ”De modo tal” utilizar ”De tal modo” seria o ideal.
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DESENVOLVIMENTO 2 :
Poderia ter começado com um conectivo.
Estes ”está” não concordaram com o restante das frases.
A expressão ” tias” não foi uma boa escolha
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CONCLUSÃO:
Identifiquei : AGENTE , MODO, DETALHAMENTO e AÇÃO.
Porém senti falta do EFEITO que tais ações iriam causar.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Sua redação tem a estrutura correta de introdução, d1, d2 e conclusão.
No Desenvolvimento 1, após o exemplo, seria interessante uma frase como “Sob tal ótica, evidencia-se que ” reforçando sua argumentação.
No Desenvolvimento 2, você poderia ter abordado o porquê dessa conversação ser tão importante . Ainda neste parágrafo , particularmente não gostei muito do biólogo ser citado novamente, pois dá a entender que você está muito ”fechado” em suas argumentações.
Apesar de tudo, é bem claro que está se esforçando bastante para entender o funcionamento e a estrutura. Se possível, leia algumas redações nota 1000 no “Redamil” do Lucas Felpi e atente-se ao modo com que os estudantes desenvolvem o texto. Continue estudando, está num bom caminho :)
cartola682
Richard Rasmussen, biólogo e apresentador brasileiro, em seu vídeo “A destruição que o fogo causou ao pantanal!” explica que a persistência da cultura de queimadas na sociedade brasileira, decorre principalmente devido a(1) falta de comunicação(9) entre a iniciativa privada, pantaneiros, fazendeiros e Estado. Tal cultura,(2) culminou em um dos maiores incêndios no Pantanal – lembrando que este bioma brasileiro é o maior do mundo -, tendo um recorde de 23.490 quilômetros quadrados, como diz a reportagem do UOL publicada (3)setembro de 2020.
1 – à
2 – não usa vírgula entre sujeito e verbo
3 – publicada em setembro.
9 – de que forma a falta de comunicação gera a cultura de queimadas?
Vide a ausência das relações públicas e indiligência estatal(10), acentuada pelo alto grau de excursionismo e exploração do morador regional. De modo tal, tias(4) fatores levam a efeitos colaterais que são inflamados pela falta de comunicação entre os agentes que compõem o pantanal e, agora precisa ser inserido quem mais sofre – os animais da região(11). Para exemplificar, os fazendeiros da região queimam as proximidades da propriedade de modo controlado, como modo de evitar a existência de combustível para quando chegar o período seco.
4 – tais
10 – explique o que é a indiligência estatal, e como ela contribui para o problema.
11 – explique por que os animais da região são os mais afetados.
Não obstante, é necessário(5) medidas para elevar a intercomunicação entre os setores e agentes que compõem a sociedade pantaneira(12). No quesito legal, (6)o artigo 225 da Constituição Federal está a relação de equilíbrio ecológico do meio ambiente para todos, todavia(7) que a coletividade é responsável pela defesa e preservação do ecossistema. Além disso, está a baixa instrução que Richard Rasmussen relata em seu vídeo, pois os inóspitos estudos apreciativos(13) no que tange às práticas de queimadas geram este cenário.
5 – são necessárias
6 – no artigo
7 – por isso a coletividade é responsável[…]
12 – por que essa intercomunicação é necessária?
13 – explique como esses inóspitos estudos apreciativos geram esse cenário.
Portanto, medidas são necessárias para reverter este impasse. Em primeiro plano, o Ministério do Meio Ambiente(agente) deve urgentemente formar uma linha(ação) homogênea entre os pesquisadores, empresas, fazendeiros e pantaneiros a partir de uma assembleia em que todos sejam ouvidos e que opinem sobre (detalhamento)como modificar este mal. Assim como, o Estado(agente 2) deve provir melhor colocação de trabalho para os residentes(ação 2) para além da atividade de turismo, além de instruir como realizar melhor cerceamento do combustível restante(8) como relata o biólogo em seu vídeo.
8 – vírgula