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MATERNIDADE COMPULSÓRIA EM DEBATE NO BRASIL

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( eu gostaria que ao corrigir minha redação, vc copiar toda a redação e colar no campo de correção e colocar um parêntese nos pontos em que errei e se não for pedir demais colocar o pq de estar errado. Preciso q seja corrigida assim, obrigada desde já)

De acordo com o físico, Isaac Newton, “construímos muitos muros e poucas pontes”, essa citação pode ser facilmente aplicada ao tema da maternidade compulsória no Brasil, pois é um problema que começou a repercutir muito e  que colocamos muitos empecilhos para resolvê-lo. Essa situação tem como origem inegável conceitos que estão estruturados em nossa sociedade. Sendo assim, aprofundamos essa vicissitude não só os preceitos que são gerados acerca da mulher, mas também a  falha educacional. 

Primeiramente, é importante ressaltar que a maternidade compulsória em debate no Brasil existe desde o início da sociedade, quando as primeiras civilizações existentes impuseram que  o dever da mulher era gerar herdeiros para dar continuidade às gerações, como na antiga civilização Maia que o papel da mulher era gerar descendentes e cuidar do lar. Consequentemente, esse tipo de pensamento está enraizado na população. Mas atualmente nem todas têm esse desejo, pois estas querem priorizar os objetivos profissionais, estudos, viajar sozinhas ou simplesmente não se identificam, essas pensam em dinamismo, lutas constantes, multiplicidade de papéis e conquista do seu espaço, verdadeiras autoras de seus destinos.

  Ademais, observa-se que a falha educacional solidifica a maternidade compulsória no Brasil. Essa situação surge desde a infância, quando as meninas são ensinadas a brincar de boneca ou casinha, rotulando quais são os comportamentos que um dia essa criança terá na sociedade, estereotipando cada vez mais as mulheres,  fazendo com que a citação do filósofo Immanuel Kant, seja uma verdade, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, uma vez que as crianças são induzidas de modo inconsciente, desde novas a seguirem essa lógica machista predominante, por isso muitas lutas feministas são travadas para quebrar esses paradigmas. 

Diante dos fatos apresentados, é perceptível que a maternidade compulsória que é posta em debate no Brasil se aprofunda nos conceitos que estão estruturados em nossa sociedade. Portanto, é necessário que o Ministério da Cidadania deve propor parcerias a empresas de comunicação, como canais abertos de televisão e redes sociais, por incentivos fiscais, com o intuito de vincular informativos sobre a maternidade compulsória, para que assim todas as mulheres tenham consciência de suas decisões e escolham livremente seus futuros. Também é importante que o Ministério da educação altere a base curricular, por meio da inclusão de uma matéria Educação Comportamentais, para que assim cada vez mais mulheres tenham liberdades perante a sociedade.    

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2 Correções

  1. Boa noite, Thamires! Infelizmente, não sei se conseguirei explicar para vc algumas razões de algo estar inadequado, pois algumas coisas são muito extensas para eu falar em uma breve correção. No entanto, olhe as partes “considerações finais” e “dicas”, porque eu estarei dando uma explicada geral do que achei da sua redação e como você deve melhorar. Espero que goste da minha correção!

    De acordo com o físico,[1] Isaac Newton,[1] “construímos muitos muros e poucas pontes”, essa citação pode ser facilmente aplicada ao tema da maternidade compulsória no Brasil, pois é um problema que começou a repercutir muito e que colocamos[2] muitos empecilhos para resolvê-lo. Essa situação tem como origem inegável conceitos que estão estruturados em nossa[2] sociedade. Sendo assim, aprofundamos[2] essa vicissitudenão só os preceitos que são gerados acerca da mulher, mas também a falha educacional.
    CONTEXTUALIZAÇÃO: OK
    TESE: OK
    ENCAMINHAMENTO ARGUMENTATIVO: OK

    [1]: o nome Isaac Newton não deveria estar entre vírgulas.
    [2]: uso da primeira pessoa e isso é inadequado em um texto dissertativo-argumentativo. Sempre que tu fores fazer um texto nesse modelo, use a TERCEIRA PESSOA.

    Pontos positivos: Contextualização muito boa e soube relacionar a realidade brasileira. Também demonstrou a sua tese e utilizou um ótimo encaminhamento argumentativo.

    Primeiramente, é importante ressaltar que a maternidade compulsória em debate no Brasil existe desde o início da sociedade, quando as primeiras civilizações existentes impuseram que o dever da mulher era gerar herdeiros para dar continuidade às gerações, como na antiga civilização Maia que o papel da mulher era gerar descendentes e cuidar do lar. Consequentemente,[1] esse tipo de pensamento está enraizado na população. Mas[2] atualmente [2]nem todas têm esse desejo, pois estas querem priorizar os objetivos profissionais, estudos, viajar sozinhas ou simplesmente não se identificam,[3]essas pensam em dinamismo, lutas constantes, multiplicidade de papéis e conquista do seu espaço, verdadeiras autoras de seus destinos.[4]

    [1]: em consequência de quê? particularmente, senti que vc deveria relacionar um pouco mais essa situação com a realidade atual. Veja o exemplo abaixo,
    “Analogamente, esse tipo de pensamento continua enraizado na população”.
    [2]: ponha entre vírgulas.
    [3]: achei incoerente essa ligação. Acho que se vc adicionasse algum elemento coesivo que relacionasse ambas orações, seria melhor. Ou então, trocar por um ponto e refazer desse jeito:
    “Mas, muitas mulheres, atualmente, têm esse desejo, pois estas querem priorizar os objetivos profissionais, estudos, viajar sozinhas ou simplesmente não se identificam com o modelo de vida imposto pela sociedade, objetivando o dinamismo, lutas constantes, multiplicidade de papéis e conquista do seu espaço”.
    [4]: expressão informal, na minha opinião. Como não tenho certeza, não tirarei ponto.

    *Pontos positivos: desenvolveu o seu texto respeitando a estrutura do modelo exigido pelo Enem e apresentou um dado histórico muito bom, mas que acho que deveria relacionar melhor ao seu texto.

    EXPOSIÇÃO DO ARGUMENTO; OK
    COMPROVAÇÃO: OK
    PROBLEMATIZAÇÃO: OK

    Ademais, observa-se que a falha educacional solidifica a maternidade compulsória no Brasil. Essa situação surge desde a infância, quando as meninas são ensinadas a brincar de boneca ou casinha, rotulando quais são os comportamentos que um dia essa criança terá na sociedade, estereotipando cada vez mais as mulheres, fazendo com que a citação do filósofo Immanuel Kant[1], seja uma verdade,[1] “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, [2]uma vez que as crianças são induzidas de modo inconsciente, desde novas a seguirem essa lógica machista predominante, por isso muitas lutas feministas são travadas para quebrar esses paradigmas.

    [1]: não era pra estar entre vírgulas.
    [2]; como não era pra estar entre vírgulas, essa parte também está errada. Veja como seria do jeito certo: “De acordo com o filósofo Imannuel Kant ‘O ser humano é aquilo que a educação faz dele’. Dessa maneira, desde novas as crianças são induzidas a seguirem essa lógica machista predominante na sociedade BRASILEIRA, fazendo com que muitas lutas feministas sejam travadas para quebrar esses paradigmas”.

    *Adicionei o “sociedade brasileira”, pq perceba que o tema está querendo saber do BRASIL. Portanto, mostre ao corretor que vc entendeu ao tema, deixando claro que essa realidade está se aplicando ao Brasil.

    Diante dos fatos apresentados, é perceptível que a maternidade compulsória que é posta em debate no Brasil se aprofunda nos conceitos que estão estruturados em nossa sociedade. Portanto, é necessário que o Ministério da Cidadania deve[1] propor parcerias a empresas de comunicação, como canais abertos de televisão e redes sociais, por incentivos fiscais, com o intuito de vincular informativos sobre a maternidade compulsória, para que assim todas as mulheres tenham consciência de suas decisões e escolham livremente seus futuros. Também é importante que o Ministério da educação altere a base curricular, por meio da inclusão de uma matéria [2]Educação Comportamentais[3], para que assim cada vez mais mulheres tenham liberdades perante a sociedade.

    [1]; deva*
    [2]: adicione a palavra “sobre” para que essa frase faça sentido.
    [3]: quando mudar isso, coloque “educação comportamental”

    AGENTE: OK
    AÇÃO: OK
    MODO: OK
    DETALHAMENTO: OK
    FINALIDADE: OK

    considerações finais:

    Cara, no geral sua redação tá muitíssimo boa. Você sabe como estruturar o seu texto e também sabe desenvolver os seus argumentos. Gostei bastante do seu repertório sociocultural diverso e que se aplica no contexto. Mas, notei erros no seu texto que acabam tirando pontos da sua redação. Dentre eles, posso citar erros de pontuação, erros de concordância, muitos partes incoerentes, uso pobre de conectivos que relacionariam melhor o seu texto e o uso da primeira pessoa. Notei que vc não sabe quando e como utilizar a vírgula, tanto que tive que refazer algumas partes do seu texto. O mesmo se aplica aos conectivos em relação a relacionar as informações no seu texto para que não fiquem orações soltas. Já na questão da primeira pessoa, nunca use isso em um texto padrão ENEM, ok? Isso mostra ao corretor que você não conhece bem a estrutura do texto.
    *Relacione mais o seu texto ao Brasil, como o tema pede.

    DICAS:
    *Estude pontuação e concordância
    *Amplie a sua “bagagem” de conectivos
    *Evite a primeira pessoa e expressões informais.

    obs: caso ache algo injusto, estou aberta a conversar sobre.

    NOTA: 880
    C1: 160 – devido aos erros gramaticais citados mais cedo
    C2: 160 – uso da primeira pessoa + tangenciada no tema
    C3: 200-
    C4: 160 – devido a falta de uso de conectivos
    C5: 200 –

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  2. Boa noite.
    Antes de começar, gostaria de ressaltar pra tomar cuidado com a 2° pessoa, notei 3x sendo utilizado na introdução. Você pode até usar, mas é bom só evitar, assim ficará perfeito.

    Titulo: Não apresente o tema no título, tente ser mais criativa também tentando evitar frases.

    Introdução:
    Introduziu com um argumento de autoridade, contextualizando.
    Tema identificável: maternidade compulsória.
    Problemáticas identificadas: Preceitos que são gerados acerca da mulher e a falha educacional.
    Recomendo que destaque que essas serão suas teses que você irá abordar nos desenvolvimentos, ou seja, destacando que suas teses são problemas (que o ENEM quer). Por exemplo: “Sendo assim, aprofunda-SE essa vicissitude não só os preceitos que são gerados acerca da mulher, mas também a falha educacional. NECESSITANDO O DEBATE SOBRE ESTAS PROBLEMÁTICAS.”

    Desenvolvimentos:
    D1 – Conectivo bem utilizado, introduzindo com um contexto histórico apresentando a 1° tese (preceitos que são gerados acerca da mulher). Nada mais a declarar.
    D2- Conectivo ok, introduziu a 2° tese (falha educacional). Apresentou o argumento e o desenvolveu com outro argumento de autoridade (o que é bom), mas, lembre-se que o ENEM gosta que utilize apenas 1 tipo de argumento, isso não irá afetar na sua nota negativamente, porém não garante tirar uma nota 1000.

    Conclusão:
    Introduziu bem.
    Agente: Ministério da Cidadania
    Ação: Deve propor parcerias a empresas de comunicação, como canais abertos de televisão e redes sociais.
    Meio: Por incentivos fiscais – de que forma? Acho que poderia complementar.
    Finalidade: com o intuito de vincular informativos sobre a maternidade compulsória E para que assim todas as mulheres tenham consciência de suas decisões e escolham livremente seus futuros.
    Detalhamento: Ok.

    O ENEM cobra apenas 1 proposta de intervenção completa, logo não irei avaliar a outra pois a considerei comdetalhamentoo .

    Retomada a introdução: Faltou esse ponto na conclusão, lembre-se de nunca deixar a introdução esquecida, retome a sua contextualização para que fique perfeita.

    Não avaliei erros ortográficos, não sou expert nisso.

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