Desafios no combate ao tabagismo entre jovens brasileiros

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O hábito de fumar teve diversas significações ao longo da história. No processo de descoberta do continente americano essa prática seria um exotismo apreciado pelos europeus. Séculos mais tarde, as películas dos primeiros filmes norte-americanos colocavam cigarro na boca de suas divas e galãs como sinal de seus estilo de vida sofisticado. Hoje em dia, é alvo de grandes discussões e campanhas que combatem esse hábito nocivo à saúde. Assim, levando em consideração que o alto índice do tagabismo entre jovens brasileiros é alarmante, uma das principais causas desse dado é a lacuna educacional que gera por consequência compricações desastrosas.

A príncipio, a escola não tem cumprido o seu papel no sentido de tentar reverter essa situação. Segundo o filosofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, sob esse viés,  é imprencídivel que os educadores alertam sobre os riscos de fumar nas instituições de ensino, para que o senso crítico dos alunos sejam aguçados sobre os maléficios do tabagismo. Essa ação é certamente afetiva, uma vez que, a porcentagem de jovens fumantes diminuirá consideravelmente.

Ademais, as consequências do não apoio das escolas e jovens fumantes é bastante relevante. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o tabagismo é uma doença que tem relação com várias enfermidades e os fumantes adoecem com uma frequência duas vezes maior que os não fumantes. Dessa forma, o desafio no combate ao tabagismo entre jovens deverá ser superada, para que as complicações do hábito não seja uma realidade.

Portanto, em vista do que foi escrito, é importante que o problema seja resolvido. O Minísterio da Educação deve agir simultaneamente com o Minísterio da saúde com o objetivo de proporcionar palestras sobre os maléficios trazido pelo uso do cigarro nas escolas e na mídia, por meio de liberação de verbas e participação de enfermeiros e professores, com a finalidade combate ao tabagismo entre jovens. Logo, com essa proposta de intervenção a problemática será resolvida ou amenizada.

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2 Correções

  1. C1- 180
    C2-200
    C3-160
    C4-200
    C5- 180

    C1- Faltou revisar o texto. Há pequenos errinhos na
    ortografia como “COMPRICAÇÕES” (linha 8) ou
    “IMPRENCÍDIVEL” (linha 11)

    C3- Faltou dados para solidificar seus argumentos. No
    argumento 1:A princípio, a escola não tem cumprido
    o seu papel no sentido de tentar reverter essa
    situação.” QUANTAS ESCOLAS? QUAL A PORCENTAGEM?
    E também na parte de ratificar que” Essa ação é
    certamente afetiva,”, HÁ ALGUM EXEMPLO REAL EM
    QUE ISSO OCORREU? QUAL A PORCENTAGEM DE
    CONSCIENTIZAÇÃO QUE DEVE OCORRER PARA UM
    NÚMERO DIMINUIR CONSIDERAVELMENTE??

    No argumento 2: Faltou dados para certificar a sua
    pesquisa.” Ademais, as consequências do não apoio
    das escolas e jovens fumantes é bastante relevante”
    POR QUE NÃO É RELEVANTE? QUANTO NÃO É RELEVANTE?

    “complicações do hábito não seja uma realidade.” JÁ
    NÃO SÃO UMA REALIDADE??

    ” De acordo com o Instituto Nacional de
    Câncer, o tabagismo é uma doença que tem
    relação com várias enfermidades e os fumantes
    adoecem com uma frequência duas vezes maior
    que os não fumantes” DE QUE DATA ESTE FATO?
    ISSO FOI UMA PESQUISA?

    C5- Podia ter citado o papel da mídia nesse combate
    visto que ela foi um dos tópicos da sua contextualização.

    Outra coisa é o tamanho dos parágrafos, ficaram bem
    desproporcionais uns dos outros.

    l\ /l
    (o.o)
    (___)~ Muito bom o texto, mas pode melhorar!

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  2. TEXTO IV

    O Brasil já teve um parque exibidor vigoroso e descentralizado: quase 3 300 salas em 1975, uma para cada 30 000 habitantes, 80% em cidades do interior. Desde então, o país mudou. Quase 120 milhões de pessoas a mais passaram a viver nas cidades. A urbanização acelerada, a falta de investimentos em infraestrutura urbana, a baixa capitalização das empresas exibidoras, as mudanças tecnológicas, entre outros fatores, alteraram a geografia do cinema. Em 1997, chegamos a pouco mais de 1 000 salas. Com a expansão dos shopping centers, a atividade de exibição se reorganizou. O número de cinemas duplicou, até chegar às atuais 2 200 salas. Esse crescimento, porém, além de insuficiente (o Brasil é apenas o 60o país na relação habitantes por sala), ocorreu de forma concentrada. Foram privilegiadas as áreas de renda mais alta das grandes cidades. Populações inteiras foram excluídas do universo do cinema ou continuam mal atendidas: o Norte e o Nordeste, as periferias urbanas, as cidades pequenas e médias do interior.

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