O personagem Capitão América, da editora Marvel, foi um ícone nascido durante a Segunda Guerra Mundial, com o intuito de combater os nazistas, tanto nos gibis quanto nos filme, “curtas”. Fora da ficção, percebe-se que a grande influência cinematográfica na sociedade. Entretanto, a democratização do acesso ao cinema no Brasil é algo que necessita ser aplicado, visto que essa grande maquina de contar estórias pode alcançar pessoas com maior amplitude, podendo ser usada como um arma contra diversas injurias. Todavia, os atos preços nas bilheteria e a dificuldade de acesso, corroboram na ausência social em suas salas.
Primeiramente, é oportuno destacar que conforme o pensamento da autora norte-americana Helen Kelller, “O resultado mais sublime da educação é a tolerância”. Sob tal ótica, fica claro que o estudo é a base da construção de bons indivíduos.Frente a isso, vê-se que as telas de cinema, por conseguirem divulgar informação em massa, é um forte aliado para a educação.
Outrossim, vale pontuar que de acordo com o filósofo Hegel, “O Estado é pai da população e tem o dever de cuidar de seus filhos”. Diante disso, enxerga-se que as esferas governamentais têm de facilitar o acesso ao cinema, tendo em vista que grande parte dos cidadães rurais e de classes baixas, não conseguem chegar ao postos cinemáticos, por conta de transporte e valores. Dito isso, fica evidente a relevância da ação governamental para incluir essas mazelas.
Infere-se, portanto, que a democratização do acesso ao cinema no Brasil, é um real problema que exige ações interventivas. Visto isso, com o objetivo de acabar com esse empecilho, o Ministério da Educação, com parceria as Empresas cinematográficas, devem viabilizar a população de adentrar nesse universo, por meio de passeios escolares e um baixa nas taxas dos ingressos, atendendo assim a todos e trazendo mais cultura ao Brasil, como já fez a Marvel.
- Guilherme Miyake publicou 1 mês atrás
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