Violência policial contra negros no Brasil e no mundo

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Na obra “Utopia”, do escritor Thomas More é retratada uma realidade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de problemas. Todavia, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a violência policial contra negros no Brasil, apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse contexto, percebe-se a configuração de uma grave situação de contornos específicos, em virtude do preconceito racial e da negligência governamental. Diante desta perspectiva, convêm analisar as principais consequências desse fenômeno na sociedade brasileira.

Em 1° lugar, é importante destacar que a violência policial contra negros no Brasil deriva da baixa atuação dos setores governamentais. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil, devido o baixo desempenho das autoridades, a comunidade negra acaba sofrendo e consequentemente perdendo seus direitos mais básicos, como a vida e liberdade de ir e vir. Desse modo, é necessário a reformulação dessa estrutura estatal de forma urgente.

Ademais é imperativo ressaltar a segregação racial como promotor da problemática. Segundo pesquisas feita pelo g1.com.br, cerca de 70% da população assassinada é negra, Diante de tal exposto, é notório o preconceito racial, além disso as pessoas afetadas acabaram sendo limitadas de processos simples de produção. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Portanto, é preciso que o estado tome providências para amenizar a situação atual. Para a violência policial contra os negros no Brasil, urge que o governo por meio de campanhas, palestras, criação e validação de leis, promovam a segurança e liberdade para a população afrodescendente. A fim de buscar um sociedade sem limitações raciais. Dessa maneira, se consolidará um sociedade mais humana, onde o Estado desempenha corretamente o seu “Contrato Social”, tal como afirma John Locke.

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2 Correções

  1. A introdução, no meu ponto de vista, está ok -com o repertório e a tese.
    -Na D1, coloca “primeiramente” invés do número. Aquele “Segundo…” tirou a relação do teu argumento com o repertório, que no caso é o Thomas Hobbe, então eu te dou uma dica de substituir por ” Analogamente…”.
    -Na D2 falta aprofundar mais o argumento.
    -Na conclusão a palavra “estado” é maiúscula, mas tirando isso tá boa sua redação.

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  2. Na introdução, eu tive que procurar muito os argumento! Estão lá! Mas estão meio apagados

    No segundo parágrafo, seria melhor, em vez de usar “em 1° lugar”, trocar pra primeiramente, em primeiro lugar, a priori…

    O seu primeiro argumento está muito seco, é necessário q vc argumenta mais, elabore mais, pq vc só falou exatamente o que vc tinha falado na introdução, , precisa de mais argumento pra comprovar o seu argumento kkkk. Tipo na parte que fala que os negros estão passando a perder o direito deles de ir e vir, mas pq eles estão perdendo esse direito? Como q vc percebeu isso saca

    No 3° aconteceu a mesma coisa, jogo lá as informações, mas n elaborou. Você pode falar sobre como os negros reagem a isso, por que causa danos psicológicos tbm, levando a depressão e ansiedade.

    Ainda no 3° parágrafo, vc jogou um argumento muito bom sobre o espaço que eles muitas das vezes não tem na sociedade, mas n elaborou.

    Na conclusão, ficou muito boa, mas vc repetiu muito a palavra sociedade, e mesmo sendo só 2 vezes já tira ponto!

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