Violência nas escolas

Século XXI, modernidade, era da informação, redes sociais, comunicação. Como explicar o feminicídio no Brasil hoje? A misoginia e o machismo estrutural são os principais fatores que propiciam essa problemática. Assim, soluções devem ser propostas e concretizadas para a formação de uma sociedade menos violenta e mais igualitária.
Nesse ínterim, é indiscutível que o patriarcalismo continua enraizado na sociedade contemporânea, apesar de vivermos na quarta revolução industrial e era da informação. O que é lamentável no mundo atual. Como se não bastasse, ainda há grande violência contra a mulher (verbal, moral e sexual), comprovado pelos altos índices de violência doméstica, assédios e mortes. Contudo, segundo Nelson Mandela “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, sendo assim, a educação é falha no que se refere rompimento com estruturas femistas.
Além disto, a misoginia, ódio expresso pela figura masculina ao sexo oposto, tem grande papel ao feminicídio, já que o homem se sente totalmente superior à mulher, praticando assim ações que ferem a sua integridade físico, moral e social. Como por exemplo, as agressões de homens em danceterias às mulheres que não cedem aos seus encantos. Todavia, tal fato nos mostras que deve-se extinguir esses pensamentos do nosso cotidiano.
Dado o exposto, visando uma sociedade mais íntegra, é de suma importância que as escolas, desde o ensino fundamental, rompam integralmente o machismo estrutural e cultural impregnado da sociedade, através de palestras e vídeos educacionais. Outras medias devem ser tomadas, portanto, cabe ao órgão público incentivar e apoiar políticas de mobilização pública em todo o pais sobre a aversão sofrida por mulheres. Ademais, como considera Oscar Wilde “O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação”.