É notório que a violência doméstica se faz presente há bastante tempo. Segundo a filósofa e jornalista brasileira, Djamila Ribeiro: “A gente luta por uma sociedade em que as mulheres possam ser consideradas pessoas”. Visto que esse problema se abrange, principalmente, ao universo feminino, que sofrem com relações abusivas, seja familiar ou amorosa.
De inicio, vale lembrar que existem vários e diferentes tipos de violência doméstica seja ela psicológica, sexual, moral, física ou patrimonial. O número de violências cresce a cada dia e se torna cada vez mais preocupante. Presenciamos em noticiários a quantidade absurda de casos de feminicídios cometidos por ex companheiros, ou até mesmo atuais, contra suas companheiras, por motivos de ciúmes ou por não aceitarem os términos. Além disso, fora dos noticiários também presenciamos essas violências no nosso cotidiano, seja com alguém conhecido, parente ou até mesmo dentro da própria casa.
Dessa forma, foram adotadas várias medidas para as vítimas dessa covardia. Para aquelas que têm medo de denunciar o parceiro podem se dirigir a uma farmácia e marcar um ‘X’ na palma da mão para que o farmacêutico ou atendente acione a polícia, essa medida ficou conhecida como ‘Sinal Vermelho’. Ademais, o aplicativo de compras Magazine Luiza, adotou uma campanha combate a violência instalando um botão dentro de seu aplicativo para realização de denúncias, possibilitando uma denúncia mesmo estando no mesmo ambiente do agressor. A empresa de transporte Uber também lançou em parceria com o instituto Avon a mesma campanha com o mesmo material, para dar suporte às vítimas.
Portanto, o aumento no desenvolvimento de campanhas publicitárias por meios de comunicação ajudam as vítimas á buscarem ajuda, principalmente se as denúncias forem por portais discretos. Em vista disso, não se cale diante da presença de violência, denuncie daí à importância de conscientizar e informar sobre como identificar as situações de violência, quais os canais de denúncia e de que modo cada um de nós pode ser parte da rede de apoio às vítimas.
Vandinha
Violência Doméstica
É notório que a violência doméstica se faz presente há bastante tempo. Segundo a filósofa e jornalista brasileira, Djamila Ribeiro: “A gente luta por uma sociedade em que as mulheres possam ser consideradas pessoas”. Visto que esse problema se abrange, principalmente, ao universo feminino, que sofrem com relações abusivas, seja familiar ou amorosa.
• Introdução perfeita, contextualiza e apresenta o tema.
De inicio, vale lembrar que existem vários e diferentes tipos de violência doméstica seja ela psicológica, sexual, moral, física ou patrimonial. O número de violências cresce a cada dia e se torna cada vez mais preocupante. Presenciamos em noticiários a quantidade absurda de casos de feminicídios cometidos por ex companheiros, ou até mesmo atuais, contra suas companheiras, por motivos de ciúmes ou por não aceitarem os términos. Além disso, fora dos noticiários também presenciamos essas violências no nosso cotidiano, seja com alguém conhecido, parente ou até mesmo dentro da própria casa.
*Apresenta o tema com as palavras chave do tema;
• O texto é pouco desenvolvimento em relação a argumentação, pois está muito expositivo.
• Ausente em relação aos repertórios;
• Pouco uso de conectivos no começo dos períodos;
Dessa forma, foram adotadas várias medidas para as vítimas dessa covardia. Para aquelas que têm medo de denunciar o parceiro podem se dirigir a uma farmácia e marcar um ‘X’ na palma da mão para que o farmacêutico ou atendente acione a polícia, essa medida ficou conhecida como ‘Sinal Vermelho’. Ademais, o aplicativo de compras Magazine Luiza, adotou uma campanha combate a violência instalando um botão dentro de seu aplicativo para realização de denúncias, possibilitando uma denúncia mesmo estando no mesmo ambiente do agressor. A empresa de transporte Uber também lançou em parceria com o instituto Avon a mesma campanha com o mesmo material, para dar suporte às vítimas.
• Os mesmos pontos que destaquei no desenvolvimento 1 estão presentes no D2.
Portanto, o aumento no desenvolvimento de campanhas publicitárias por meios de comunicação ajudam as vítimas á buscarem ajuda, principalmente se as denúncias forem por portais discretos. Em vista disso, não se cale diante da presença de violência, denuncie daí à importância de conscientizar e informar sobre como identificar as situações de violência, quais os canais de denúncia e de que modo cada um de nós pode ser parte da rede de apoio às vítimas.
• Na proposta há ausência de agente, ação, detalhamento e finalidade, assim, só pontuará 40 pontos, por conta do meio que foi pontuado na conclusão.
Nota:
• C1= 180(não sou boa nessa competência, mas pelo que percebi vc tem poucos desvios)
• C2=120 (poucos repertórios e o a conclusão está meio distante de uma que obedece a matriz do Enem)
• C3=160 (A ausência de argumentação torna seu texto deficiente em relação a persuasão do corretor)
• C4=160
• C5= 40 (a conclusão só apresenta o meio/modo).
Considerações:
Aprofunde sua argumentação;
Estude a estruturação do desenvolvimento e a conclusão;
Fialho
Nota: 720
INTRODUÇÃO
– Gostei do repertorio sociocultural!
– Repertorio bem colocado, porém seria necessário você falar mais um pouco dele.
– Gostei da frase introdutória.
– Uma dica é você citar seu repertorio e no desenvolvimento usar ele também.
D1
– Alguns erros de acento
– ”tipos de” é uma expressão prolixa. É preferível dizer ”categorias de”
– Abordou os tipos! Gostei!
– Paragrafo completo e bem estruturado
D2
– Paragrafo completo
– Ideias de solução bem estruturadas e detalhadas
– Conectivos corretos com o contexto
CONCLUSÃO
– Solução detalhada
– Finalidade detalhada
– Ação detalhada
– Faltou abordar o agente
– Faltou 3 pontos finais no paragrafo!
– Todo paragrafo deve ter ou 3 pontos, ou 4 pontos!
– Gostei muito da sua redação! Resolva esses erros e você vai chegar no 1000!