No livro ”A Corte de Espinhos e Rosas” de Sarah J. Maas, a protagonista, Feyre Archeron, encontra-se em uma relação abusiva, onde, é notório a violência praticada contra ela no decorrer do livro. Na história, a violência física e psicológica causam transtornos em Feyre, fazendo-a desejar a morte à passar por aquela situação. Fora da ficção, infelizmente, isso ainda é uma realidade. Milhões de mulheres, do mundo todo, são vitimas de violência, seja ela física, verbal ou psicológica. É de conhecimento amplo na sociedade atual que, desde o começo das civilizações humanas, as mulheres vêm sofrendo tais abusos devido os atos inconsequentes de quem pratica a violência. Nessa perspectiva, é possível chegar a conclusão de que o problema da violência sofrida pelas mulheres está longe de chegar ao fim, porque, apesar da criação de leis e suporte oferecidos pelo governo e sociedade, o problema ocorre em uma escala gigantesca. Um exemplo de suporte é a lei Maria da Penha, que protege as mulheres brasileiras da violência doméstica. Diante desta lei, muitas mulheres puderam se ver livres dos abusos anteriormente sofridos. Porém, nem todas as mulheres. Isto ocorre porque, em grande parte dos casos, a vítima sofre pressões e torturas psicológicas, e são levadas a acreditar que tal abuso violento é normal, ou mesmo necessário. Ademais, as mulheres vêm sofrendo com essa violência, não apenas em casa, mas, na escola, no trabalho e nas ruas. A violência verbal e física, se observada atentamente, pode ser notada em grande escala no cotidiano das mulheres do mundo inteiro. Estas violências são praticadas na forma de diminuição, capacitação e assédio. Portanto, cabe aos governantes de cada nação, criarem uma nova lei, onde o violentador sofra conforme os atos praticados. Como foi dito anteriormente, a lei Maria da Penha, é uma entre outras soluções que poderiam vigorar de forma mais efetiva, pelo encorajamento da denúncia. Seja por meio de anúncios, cartazes ou discussões. Outra solução cabível seria a criação de uma lei onde a pena de morte não é proibida, ou a prisão perpétua para os praticantes da violência contra a mulher.
essa é a minha primeira redação… então :)
jheniffer0407
Tudo o que eu quero dizer é: pense primeiro na função e, só depois, num possível repertório sociocultural que enriqueça o debate. Se não couber, não precisa ficar com peso na consciência, faz o básico, que é melhor do que ter uma parte do texto que não fecha as ideias, que não será explorada da melhor forma. Também senti falta da sua tese.
Teteull
Gostei da sua redação, a argumentação estava muito boa, além de que você soube usar as referências q tinha.
Contudo tome cuidado com a repetição, tente achar mais palavras que se encaixem no contexto.
Ademais faltou um detalhamento no 4° paragrafo. Mas fora isso ficou mt bom.
PS: n sou mt bom com notas, porém acredito q vc ganharia entre 600~700
motivabia
Sua redação é muito boa, porém senti falta da tese.
Adorei sua argumentação, pois você soube desenvolver muito bem e de forma aberta!
Tome cuidado com repetições de palavras, procure alguns sinônimos delas.
Por fim, a conclusão ficou ótima, só tente finalizar com uma frase de efeito, para que assim chame mais atenção.
Amei sua introdução, citação ótima!
Júlia.P
Olá! Tudo bem?
Sua redação está muito boa, porém aqui vão alguns pontos!
– 1° parágrafo:
> repetição da palavra “livro”, tente procurar sinônimos para a leitura não se tornar cansativa
> senti falta da sua tese 1 e tese 2 na introdução, expondo melhor quais argumentos você vai abordar ao longo do texto
– 2° parágrafo:
> tente iniciar o parágrafo com uma conjunção, por exemplo, “sob esse viés”, “em primeira análise”
– 3° parágrafo:
> uso do termo “ademais”, parabéns, os corretores AMAM! haha!
> repetição do termo “mulher”, procure sinônimos como “sexo feminino”, “moças”…
> senti falta de um repertório sociocultural mais elaborado
– 4° parágrafo:
> “Outra solução cabível seria a criação de uma lei onde a pena de morte não é proibida, ou a prisão perpétua para os praticantes da violência contra a mulher.”- nesse trecho você poderia substituir, para fins mais formais, por “paralelamente, percebe-se a necessidade de uma legislação mais efetiva, onde a pena de morte…”
> finalize a conclusão com uma frase de efeito, por exemplo, “Assim, estabilizar-se-á uma sociedade mais justa, onde as mulheres convivam em segurança e harmonia”