Elon Musk ficou mundialmente conhecido pela popularização dos carros elétricos e pela “inteligência” desses, que podem, por exemplo, automatizar o limite de velocidade. Essa limitação inteligente faz falta ao Brasil, onde a violência no trânsito é alta e muitas vezes causada pelas irresponsabilidades de muitos motoristas, ocasionando mortes, e por um sistema de transporte público precário que incentiva a compra de veículos individuais, aumentando, assim, as chances de acidentes no tráfego.
Primariamente, a imprudência de muitos no trânsito brasileiro é uma das razões para os altos índices de acidentes ocorrerem. Como Hannah Arendt dizia, a violência, por estar tão concretizada na sociedade, fora normalizada. Essa normalização alimenta práticas de não utilizar cinto-de-segurança, andar sem capacete, ultrapassar limite de velocidade e alcoolismo, por exemplo. Esses hábitos geram mortes, sequelas psicológicas e físicas, além de trazer contas para os cofres públicos pelos gastos na saúde das vítimas. Tais descasos poderiam ser evitados por mecanismos limitadores, regulados pela legislação, que impedissem tais ocorrências.
Ademais, o transporte público de baixa qualidade reforça o consumismo no setor mobilístico quando o brasileiro busca escapar da violência urbana ou simplesmente da baixa eficiência de metrõs e ônibus. Isso traz novos veículos para as ruas e – se Arnold Toynbee estava certo ao dizer que o homem é um deus da tecnologia e um primata na vida – então os riscos de novos acidentes são cada vez mais elevados, uma vez que as falhas humanas permanecem ocorrendo, ainda que a aprimoramentos tecnológicos ocorram a cada dia. Fica claro que mecanismos mobilísticos, como não deixar motoristas andar sem cinto-de-segurança ou alcoolizados poderiam combater problemas no tráfego.
Portanto, visando à diminuição da violência no trânsito, o Ministério do Transporte, em parceria com o Poder Legislativo, deve implementar medidas que, respectivamente, fomentem a melhoria do transporte público e a obrigatoriedade de tecnologias preventivas inteligentes em veículos motorizados no país. Nesse viés, o Ministério do Transporte deve aperfeiçoar todo o sistema de metrô e ônibus, ligando as cidades e regiões interioranas, além de manter o custo acessível. Paralelamente o Poder Legislativo deve obrigar a todos os veículos motorizados que operam no Brasil a possuírem sistemas de checagem de cinto-de-segurança, sobriedade, capacidade cognitiva e limite automático de velocidades estabelicidas por lei para cada localidade. Assim, é possível que a inteligência vanguardista proposta por Elon Musk se torne o novo padrão de proteção da vida humana no trânsito.
raynecrs
Olá meu amor, tudo bem? Segue abaixo as instruções, leia atentamente.
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C1- (200), OK
C2-(200), OK
C3-(180), APRESENTA ERROS DE CONCORDANCIA.
C4-(180)- NÃO DEMOSTRA TANTO CONHECIMENTO DA LÍNGUA
C5-(160) NÃO EXISTE MAIS O MINISTÉRIO DO TRANSITO. ATENTE-SE AO USO DOS AGENTES NA CAUSA.
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EM SUMA, A ÚNICA COISA QUE TE CHAMO ATENÇÃO É SÓ NA C5-
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NOTA FINAL- 820
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“fighting”
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luanevit
INTRODUÇÃO
“pelas irresponsabilidades de muitos motoristas” – creio que o correto seja “muitas vezes causada pela irresponsabilidade de muitos motoristas”
DESENVOLVIMENTO 1
“metrõs” – o correto é “metrôs”
“ainda que a aprimoramentos” – esse “a” não deveria existir
“cinto-de-segurança” – creio que não possui hífen
I – 160
II – 200
III – 200
IV – 200
V – 200
NOTA: 960
Pra mim, sua redação está praticamente perfeita. Só vou lhe dizer que as vezes, na introdução principalmente, após apresentar um argumento parece que logo em seguida você já vai explicá-lo, ou coloca uma consequência deste, como se a argumentação começasse na introdução. Não tenho certeza se isso é um erro mesmo, ou apenas uma forma diferente de escrever, portanto estou dizendo. Parabéns, seu texto está realmente muito bom e coeso.