Um país para quem precisa de um lar.

Guerras. Ideologia política. Fome. Desemprego. Inúmeras são as razões para a migração. Apesar da clara evolução do mundo desde o holocausto, quando 6 milhões de judeus foram torturados até a morte e posteriormente – os que sobreviveram – realocados onde hoje é chamado de Ishael, o medo da insegurança ainda assombra a humanidade. Hoje, territórios como Ishael, causam a mesma dor da qual fugiam no século XX. Isso leva a grandes migrações insustentáveis, pois, além da falta de empregos, há a xenofobia como desafio no Brasil.

Primeiramente, não há como suportar tamanha demanda de imigrantes no país. No universo Marvel, o grupo “Apatrias” luta pelo lema “um mundo, um povo”, visto que o governo americano não conseguia garantir emprego e subsistência para eles. Dessa forma, também ocorre fora dos quadrinhos, pois não há vagas para todos.

Ademais, a xenofobia brasileira é o maior desafio para os imigrantes. Um ditado popular diz que o Brasil é um país cortez, isso se traduz nas ações diárias da população, porém não pela bondade, apenas por não tomar ações racionais. Pela etimologia da palavra, “Cortez” é quem age com a emoção, dessa maneira, ignora-se a razão. A posição brasileira no exterior sempre foi receptiva. Entretanto, a atual política, inspirada em Donald Trump, tem sujado a reputação do país.

Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. De acordo com Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”, desse modo o Ministério da Cidadania, em parceria com a pasta da Cultura, deve criar um projeto de lei que posteriormente deve ser assinado pelo Presidente da República. O projeto exigirá investimento na criação de empregos para imigrantes, assim como propaganda que exaute a cultura deles. Desse jeito, acaba-se com os maiores desafios para imigrantes no Brasil e evita futuras guerras territoriais como que acontece em Ishael.