UM BRASIL MENOS DESIGUAL: O PAÍS QUE A MAIORIA QUER VER

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A pipoca, os cartazes, a sala escura e a tela grande perfazem o cenário fantástico no qual a imaginação humana atinge o ápice: o cinema. No entanto, o Brasil – país com uma grande população de baixa renda -, vem se esforçando para democratizar a sétima arte, pois, historicamente, os que têm acesso a ela integram às classes média e alta.

 

Por primeiro, nas últimas décadas, o cinema nacional ganhou evidência e respeito com filmes como Bacurau, indicado a vários prêmios. Ademais, sobranceiro frisar que, tais produções criam maiores laços com os espectadores, visto que elas trazem realidades que eles vivenciam ou reconhecem.

 

Em contrapartida, salienta-se que o atual governo, infelizmente, reduziu de maneira dramática as verbas destinadas à cultura. Por óbvio, a vinda de novos filmes e as ações de incentivo ao alcance de toda a sociedade às obras cinematográficas foram bastante afetadas. Neste contexto, relevante citar a música do Titãs que diz: “A gente não quer só comida. A gente quer comida, diversão e arte”.

 

Logo, importante enfatizar que a cultura é um direito humano trazido de forma expressa na Constituição Federal. Por isso, democratizar o acesso ao cinema representa erigir uma sociedade mais saudável, igualitária e consciente do mundo. 

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1 Correção

  1. Primeiramente você cometeu um erro ficando a desigualdade social em apenas um problema (o cinema) você fez parecer como se senas no cinema existisse essa desigualdade. Logo depois você fugiu completamente do modelo dissertativo argumentativo do Enem. A redação do Enem deve ser composta por três etapas introdução (onde você ira apresentar a sua idéia) desenvolvimento (onde você ira dar argumentos para defender a sua idéia) e conclusão (onde você ira dar fim aos seus argumentos de forma com que faça os mesmos gerarem uma solução ao problema proposto)

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