Trabalho informal e quarentena

O Brasil é um país com um número expressivo de autônomos, esses representam na economia do país 41,4% do mercado de trabalho, segundo o economista Gilberto Líbanio,professor da Faculdade de Ciência e Economia (UFMG).
Sendo assim, podemos considerar que a pandemia será um desafio a ser enfrentado, com isso, em uma economia informal dessa proporçao e ainda a considerar que estamos em um ano eleitoral(2020), conseguir priorizar a saúde dos compatriotas em meio a esse turbilhão de acontecimentos vai ser uma questão de honra para o governo.
Dessa forma, devemos destacar que sendo o primeiro país a passar pelo COVID-19 com essas caracteristicas econômicas,somente com o bom senso e a união de todos para que possamos chegar a um consenso, com isso preservar os mais vulneráveis , tanto economicamente, quanto do contágio do vírus.
Tendo em vista , que em um ano eleitoral todas as discuçoes contém um tom político , dessa forma dificultando as medidas necessárias para a prevenção da doença como por exemplo :a recomendada dela OMS – confinamento social -.Em um país redigido pela democracia esse confinamento para muitos é arbitrário , para outros uma questão de preservação.
Concluímos com isso, que em um país democrático como o nosso ,só nos resta como solução, exercermos a nossa democracia. Sendo assim, os três poderes, juntamente com a sociedade médica e os agentes da ciência e tecnologia devem discutir o a assunto encontrando um meio termo, que seja o melhor para toda a sociedade, no qual possa ser repassado a todos retomando assim o deselvolvimento econômico juntamente com a autopreservação da saúde, pois em um país democrático a saúde e o desenvolvimento andam de maos dadas, para que dessa forma o pais seja um espelho a ser refletido para os demais países com o mesmo tipo de economia que a nossa.