Trabalho informal como saída para crise econômica

Promulgada pela ONU em 1948 a Declaração Universal Dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito a escolha de emprego e ao bem-estar social. Conquanto, o trabalho informal no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito Universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.
Em primeira instância, tem-se a informalidade como uma saída para o sustento de muitos. Por um lado existe a vantagem de um trabalho livre; de prestações de contas, sem pagamentos de juros e carga horária fixa, além de empresas que não há necessidade de possuir CNPJ, logo, as cargas tributárias e benefícios dos seus empregados não são obrigatórios.
Consequentemente, pode-se perceber boa parte da população excluída dos benefícios empregatícios. De acordo com o IBGE, 41,4% de trabalhadores estão exclusos de privilégios como o décimo terceiro, férias, auxílios (moradia, transporte e alimentação), renda fixa e o estado que fica sem arrecadar desses informais.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Dessa maneira, urge que o governo deve atuar com diminuição da burocracia entre chefe e empregado, mediante diminuição da cotação de juros e aumento das propostas de empregos, em todos os níveis de escolaridade e setor. Dessa forma, o Brasil poderia superar a questão dos Servidores informais.