Durante a primeira revolução industrial – século XVIII até XIX – era comum o emprego da mão de obra infantil, uma vez que era viável economicamente e existirá uma fraca legislação. Entretanto, apesar de dois séculos de diferença, ainda persiste na conjectura atual essa problemática. Nesse sentido, é preciso analisar o papel da sociedade como legitimadora dessa prática e suas consequências.
Primeiramente, é cabível analisar que a sociedade normatiza o trabalho infantil como uma prática benéfica. Isso por que, na hodiernidade, o trabalho está associado a uma espécia de enobrecimento e formação de caráter humano, legitimando as práticas de processos laborais pela mocidade. Dessa forma, inúmeras crianças, mais de 2 milhões segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), encontra-se em situações de empregabilidade, formal ou doméstico, havendo a infância usurpada pelos moldes sociais.
Ademais, é notável discorrer sobre as consequências da problemática para os jovens. Por essa ótica, ao optar ou necessitar do trabalho, o público infantil deve dedicar parte do seu tempo aos deveres laborais o qual, segundo o ECA(Estatuto da criança e do adolescente), deverias ser dedicado à educação, lazer e desenvolvimento pessoal. Desse modo, ao optar pelo trabalho, sejam formais ou domésticos, as crianças terão seus ciclos de desenvolvimento interrompido e prejudicado.
Portanto, diante os supracitados, medidas são necessárias para atenuar a problemática. Para tanto, cabe ao MEC(Ministério da Educação) investir no emprego da educação em tempo integral, principalmente nos colégios públicos. Dessa forma, será possível manter a juventude distante de discursos as quais façam precocemente buscar emprego, bem como dedicassem em maior escala para o desenvolvimento de um bom futuro profissional. Além disso, os governadores devem dedicar verbas para o desenvolvimento de programas de geração de renda familiar, como cursos de padeiros e serviços gerais. Com isso, os responsáveis familiares podem ter mais oportunidades de gerarem renda para as sua famílias e impedir a busca precoce de emprego pelos filhos os quais querem ajudar na renda familiar. Com essas medidas postas em prática, pode ser possível garantir um futuro próspero para o corpo social e infantil.
Melissa Kaylanne
Oi, Bicodeviuva. Você chamou minha atenção quando escreveu aquela observação no tema. Haha;
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Inicialmente devo te dar os parabéns, porque amei ( de paixão) sua redação!!! Ela está bem estruturada e sua conclusão está incrível!
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VAMOS A CORREÇÃO DE ALGUMAS GAFES ENCONTRADAS
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1- INTRODUÇÃO>
”era comum o emprego da mão de obra infantil, uma vez que era viável economicamente e existirá uma fraca legislação.” NESSE TRECHO A PALAVRA ‘EXISTIRÁ’ ESTÁ CONJUGADA ERRONEAMENTE, POIS VOCÊ DEVERIA TÊ-LA ESCRITO NO PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO, OU SEJA, ”EXISTIA”
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”Entretanto, apesar de dois séculos de diferença, ainda persiste na conjectura atual essa problemática. ” BOM, A FORMA QUE VC ORGANIZOU AS IDEIAS NESSE PERÍODO O DEIXOU CONFUSO. MELHOR SERIA SE O TIVESSE ESCRITO ASSIM : ENTRETANTO, APESAR DE DOIS SÉCULOS DE DIFERENÇA, ESSA PROBLEMÁTICA AINDA PERSISTE NA CONJECTURA ATUAL.
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EU APENAS INVERTI A ORDEM DOS TERMOS.! ADEMAIS SÓ SENTI FALTA DA TESE ( PONTO DE VISTA). TENTE PRIMEIRO CONTEXTUALIZAR O TEMA, DEPOIS APRESENTAR A TESE E , POR FIM, RETRATAR UM PRÉ-ARGUMENTO PARA O LEITOR.
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2- D1- ”Primeiramente, é cabível analisar que a sociedade normatiza o trabalho infantil como uma prática benéfica.” NESTE TRECHO A PALAVRA (NORMATIZA) ESTÁ EQUIVOCADA, POIS ELA TEM SENTIDO DE ESTABELECER NORMAS ( ESSA PALAVRA FOI CRIADA RECENTEMENTE), A PALAVRA CABÍVEL A ESSE CONTEXTO É (NORMALIZA), QUE POR SUA VEZ, DIZ RESPEITO AO ATO DE PADRONIZAR ALGO.
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” Dessa forma, inúmeras crianças, mais de 2 milhões segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), encontra-se em situações de empregabilidade, formal ou doméstico, havendo a infância usurpada pelos moldes sociais.” NESTE TRECHO A PALAVRA ( ENCONTRA-SE) TAMBÉM ESTÁ EMPREGADA NO TEMPO ( VERBAL) ERRADO, POIS ELA SE REFERE A EXPRESSÃO ”INÚMERAS CRIANÇAS” USADA ANTERIORMENTE.
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COMO O TERMO ”EMPREGABILIDADE” É FEMININO A PALAVRA DOMÉSTICO QUE VC USOU ESTÁ ERRADA, DEVIA SER ”DOMÉSTICA”. ENTENDE?
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D2: ALGUNS ERROS ORTOGRÁFICOS, MAS ACREDITO QUE FOI O CORRETOR.
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CONCLUSÃO: ESTÁ BOA! GOSTEI DO SEU MÉTODO DE INTERVENÇÃO, APESAR DE NÃO ACHAR QUE AJUDE TANTO NO PROBLEMA, MAS PELA FORMA QUE VC APRESENTOU O TEMA PARA A GENTE, É CABÍVEL.
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Bjo, espero ter ajudado.
; D
Marlonribeiro
*Competêncida I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa.*
Correção: 200. Todavia, existiu um erro de concordância no terceiro parágrafo e a falta de um substantivo antecessor à palavra “supracitados” na conclusão.
*Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.*
Correção: 200.
*Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.*
Correção: 160. Há necessidade de retomada de ideia e conclusão nos parágrafos de desenvolvimento.
*Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.*
Correção: 200. Bom.
*Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.*
Correção: 200. Contudo senti a necessidade de ser mais objetivo, claro e sucinto.
[960]
*DICA: Suas redações estão surpreendentes. A única coisa que acho que falta para a nota mil é um pouco mais de objetividade.
Parabéns!!!
Espero ter ajudado.
Tchau e até a próxima.😁
Ana Luísa Nascimento
O texto é bom ,mas faltou deixar um pouco mais claro os argumentos na introdução, ao contrário do desenvolvimento, que você conseguiu trabalhar muito bem o tema, com riqueza de informações e intertextos, no geral o texto ficou ótimo. Na conclusão, não entendi muito bem o papel direto do MEC na solução do problema, já a parte do governo foi muito bem argumentava na questão da geração de renda para a família e a anulação da necessidade do envolvimento das crianças no trabalho.
Dayana1111
Na primeira frase do D1,falta uma vírgula depois do “que”:
“Primeiramente, é cabível analisar que a”
O certo seria:”Primeiramente, é cabível analisar que,a…”
A introdução está ótima, conseguiu lincar a alusão com o tema.
O desenvolvimento foi bem “desenvolvido” ,tem a estrutura adequada que deve ter.
Na coclusão , a proposta foi bem feita e o fechamento do texto está ótimo.
Parabéns, bom sucesso parazão você no Enem.
Nota:920
Camila de oliveira
Olá, tudo bem? >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Achei que você encurtou bastante a sua introdução, senti falta da TESE.
Seus D1 e D2 estão muito bem desenvolvidos, encaixou as referencias de forma perfeita em cada um dos parágrafos, parabens.>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Sua conclusão está muito bem explicada e detalhada.>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Atente-se com a introdução na proxima, ademais, amei sua redação.>>>>>>>>>>>>>>>>
Nota: 900
GustavoAlvesSousa
Olá!! Primeiramente parabéns por sua redação, ela está bem elaborada Todavia é pressisso que vc se atende ao uso das classes de palavra, tem diversas vídeo-aula a respeito.
A tese não é apresentada
Algumas vezes foi usado incorretamente a vírgula
Mas de resto a redação foi boa.
Vamos continuar treinando para o aprimoramento
De nossos conhecimentos !!
bicodeviuva
O que seria isso senão a tese ?
👉 ”Entretanto, apesar de dois séculos de diferença, ainda persiste na conjectura atual essa problemática. Nesse sentido, é preciso analisar o papel da sociedade como legitimadora dessa prática e suas consequências.”
👉 Um posicionamento crítico tendo como base um contextualização: ”apesar de dois séculos de diferença, ainda persiste na conjectura atual essa problemática.”
👉 Um projeto de texto que reforça esse posicionamento crítico: ” é preciso analisar o papel da sociedade como legitimadora dessa prática e suas consequências”
Thiago1234
Competência I- 120
Competência II-200
competência III- 120
competência IV-200
Competência V- 160
Erro no emprego de verbos, incoerência, falta de especificação de COMO o problema poderia ser evitado, proposta de intervenção não atingível a todos.
Boa argumentação, bons recursos, uso de conectivos.
Nota: 800