Capitalismo opressor, sim, é o nome mais pertinente a essa atividade. Na Inglaterra, século XVIII, crianças, mulheres e homens eram forçosamente obrigados a trabalhar nas indústrias e, com isso, os burgueses obtinham grande parte do capital sobre as crianças, que como gratificação recebiam a metade do salário de uma mulher.
Embora exista a lei que permite jovens de 14 a 24 anos a trabalhar em empresas de médio e grande porte, muitos crimes contra os direitos humanos ainda perpetuam em pleno século XXI. No Rio de Janeiro, centro onde é comercializado verduras e legumes, popularmente conhecido como Ceasa, jovens são expostos ao assédio sexual e à periculosidade, pois trafegam entre carros carregando consigo cargas que, às vezes, passam de 200 kg de determinado alimento.
Os efeitos que as atividades citadas causam a esses jovens não são benéficas, tanto psicologicamente quanto fisicamente, pois alimentam a ideia de que a responsabilidade só é adquirida por meio de muito trabalho, não importa qual seja, mas especificamente aquele que exige bastante esforço físico, porque remete o pensamento de produtividade.
Tendo em vista as dificuldades ainda encontradas na sociedade contemporânea brasileira, o Ministério da Educação (MEC) deve oferecer cursos profissionalizantes para estudantes que estejam cursando regularmente o Ensino Médio. Assim feito, consequentemente a taxa de jovens que ingressarão no mercado formal aumentará brutalmente, pois terão habilidades diferenciais em seus currículos e ganharão mais visibilidade, impedindo trabalhos que não possuem direitos trabalhistas.
BeatrizL.R
olá! Percebi alguns aspectos em seu texto, tais como: O primeiro parágrafo ficou bem exposto, você fez um paralelo com a origem do trabalho infantil e ficou muito bom. No segundo parágrafo não aconteceu o mesmo, certo ponto do segundo parágrafo deu para compreender, mas fugiu um pouco do tema quando relacionou de forma um pouco equivocada o assédio sexual e o exemplo, você poderia ser mais coerente ao apresentar tais aspectos. No terceiro e quarto parágrafo ocorreu também esse equívoco, não houve muita clareza de ideias. No ultimo parágrafo a sua solução foi boa, mas se tivesse com o desenvolvimento mais bem estruturado. Acredito que seu texto e suas ideias têm potencial, só precisa de mais prática. Um abraço.
Melchior
Blz mano ?
Foi mal se minha correção não ficar tão legal quanto a primeira que vc recebeu
Na redação do ENEM é necessário deixar claro o que vc vai tratar, como por exemplo causa e consequência, avanços e desafios,essas coisas.Uma coisa em comum são os dois núcleos de argumentação. E vc levou para causa e consequência mas seria mais interessante vc deixar explícito na sua introdução.
Senti falta de repertório sociocultural e a sua proposta de intervenção está boa.
Flw 🤙🤙🤙🤙🤙🤙🤙
Emersonbr1t0
Repense os pontos aqui destacados, bons estudos!
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Seu projeto de texto é bom, mas, em alguns pontos é insuficiente. Tente ser mais especifico ao grupo que deverá ser abordado, neste caso, as crianças. Além disso, a introdução é bem referenciada e explicada, mas faltou a relação com à problemática. Não deixe subentendido a ligação entre referencia e problema, achando que o corretor saberá o que está tentando dizer.
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Seguindo para o desenvolvimento, você aponta a causa para o problema, excelente. Porém, você foge um pouco do tema proposto quando fala sobre assédio sexual. Ademais, é interessante incluir na estrutura do paragrafo 3 a 4 períodos, – facilita a leitura e a compressão da ideia. Ao final do paragrafo tente exemplificar apontando o por que tal coisa é ruim (efeitos negativos).
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Causa no primeiro paragrafo do desenvolvimento efeito no segundo, ótimo método. Porém, você precisa fragmentar, dividir. Abordar o efeito (neste caso), tente contextualizar com ajudar de referencias, se possível.
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Proposta viável e racional. Mas tente melhorar a finalidade, retomando o que foi dito anteriormente. Exemplo: Afim de superar tal coisa….
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Obs 1: Cuidado com o Queismo, pesquise a respeito.
Obs 2: Reafirme que o problema é no Brasil. Use palavras que lembrem o leitor de onde se encontra o problema.