TEMA: Sistema carcerário brasileiro

Na frase de John Ruskin ” Reformemos as nossas escolas e não teremos que reformar grande coisa nas nossas prisões” permite a reflexão dos cidadãos brasileiros em questão do sistema carcerário que é oferecido aos mesmos. Sistema esse que foge de todos os direitos oferecidos a um indivíduo. Isso não é resultado de insdiscrição, mas também negligência do governo.
Em princípio, deve-se analisar os vários por ques que levam um ser humano a fazer parte do indice de presos. Uma dessas explicações é a falta de investimento educacional nos jovens e nos próprios encarcerados. Como dito na frase de John, a educação pode mudar o histórico nas prisões, o que não é a realidade do Brasil. o país ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de prisões com mais pessoas, o que resulta a superlotação e a insalubridade.
Ademais, essa insalubridade é resultado da grande quantidade de presos dispostos em pequenos espaços, lotes que deveriam ser compostos por no máximo oito indivíduos ocupa-se por quase o dobro dessa quantidade. O sistema carcerário brasileiro é mais um descaso público. O que deveria ser um local de ressocialização se torna a escola do crime e propagador de doenças que afetam a saúde pública, como o HIV.
Logo, essas ações trazem problemas ao desenvolvimento social. Faz-se necessária a atuação do Ministério da Saúde, do Ministério da Segurança juntamente com o Ministério da Educação atuando de forma objetiva nesses grupos de presos, disponibilizando ações educacionais para ressocialização, núcleos médicos dentro das cadeias e educação de qualidade para todos os cidadãos, garantindo assim a dignidade humana.