Para o escritor Franz Kafka, a solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana. Entretanto, embora sejam conhecidos mundialmente pela simpatia com os visitantes estrangeiros, os brasileiros não fazem jus à citação do escritor com os seus semelhantes quando o assunto é a doação de sangue, uma vez que ainda há obstáculos que impedem esta ação solidária, como mitos e falta de conscientização.
Segundo o Ministério da Saúde, a taxa de habitantes que fazem parte do grupo que doam sangue é de 1,8%, e o mesmo possui a meta de aumentar para 3 ou 5 %. Uma das medidas adotadas foi a diminuição da idade mínima para 16 e o aumento da idade máxima para 69, porém, assim como outros problemas existentes no país, o aumento da porcentagem possui a pouca conscientização da população como uma barreira, que resulta na ausência do altruísmo e em afirmações errôneas. Afirmações essas que são disseminadas constantemente, e que possuem ligação intima com a falta de conhecimento por grande parte da população.
Há poucos dias o STF (Supremo Tribunal Federal) afirmou ser inconstitucional homens que se relacionam com outros homens serem impedidos de doarem sangue se não estivessem em abstinência sexual por 12 meses. Entretanto, embora a afirmação de que esse grupo específico da população fizesse parte da maior porcentagem de portadores de HIV e, devido a isso, tivessem dificuldades de serem doadores tenha sido desmitificada, outros mitos como o aumento do peso, adquirir doenças, ser obrigatório a repetição da ação após a primeira doação e que já há voluntários suficientes, ainda persistem, resultando na dificuldade presente.
Portanto, cabe ao Ministério da Saúde tomar medidas que aumente a conscientização da população sobre a importância em doar sangue por meio de campanhas, eventos e palestras contínuas para toda a população a fim de desmitificar afirmações errôneas e aumentar o incentivo à esse ato de solidariedade, concentrando-se, principalmente, nas escolas com o intuito de incentivar nos primeiros anos de vida, e, assim, reverter o atual cenário.
Lally
Introdução, evita usar mito, poderia substituir por rumores ou algo do tipo
D1 e d1 tente trazer no seu os problemas q comentou na introdução, por exemplo, falou sobre falta de conscientização e preconceito na introdução, sua d1 vai ser sobre conscientização e a d2 sobre preconceito. A conclusão, novamente, traga oq falou na introdução, oq fzr pra consertar oq tem na introdução.
Uma coisa interessante e mto importante, conectivos, tanto entre a d1 e de quanto entre a d2 e a conclusão e dentro dos parágrafos tbm, se conseguir botar entre a introdução e a d1 tbm é mto bom, quanto mais melhor mas evite repetir
Natally
Oi Iza,
Sua introdução está ok, podem tente colocar teses mais concretas, a sete “mito” fica muito vaga. Fora isso, sua citação está ótima.
D1- já que sua primeira tese foi “mitos”, vc precisa falar deles no seu D1 pra q seu texto fique organizado e coerente. Ademais, suas informações não estão organizadas tornando o parágrafo confuso
D2- “Há poucos dias…”- não use esse termo, substitua pela data que ocorreu. O corretor não vai advinhar o dia q isso aconteceu, você precisa dizer a ele, saca?
Além disso, se sua segunda tese é conscientização, pq vc tá falando da questão dos homossexuais??
Conclusão- observei apenas uma proposta de intervenção, a base da redação-Enem pede duas, uma dela detalhada. Além disso, pra fechar a redação com chave de ouro, traga a sua situação inicial!
Continue praticando!!
Boa sorte!
claramattos
C1: evite termos como “o assunto é”, prefira “trata-se”
C2:
C3: período longo no primeiro parágrafo, procure dividi-lo em dois menores, iniciando o último por “Nesse sentidp
C4: Sugiro que evite o uso de “Entretanto” no início da oração (assim como não se deve começar um período com “mas”. Pode substituir por “Em contrapartida” ou o pospor “Embora sejam conhecidos mundialmente pela simpatia com os visitantes estrangeiros, entretanto, os brasileiros…”
C5: