Tema: O preconceito linguístico em questão no Brasil

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, quanto á questão do preconceito linguístico em questão no Brasil. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contorno específico, em virtude da má representação da mídia e a base educacional.

Sob esse viés, pode se apontar como empecilho á consolidação de uma solução a posição da mídia. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de pressão. Nessa perspectiva, observa-se que os meio de informação abstraem-se em um ciclo copado para a linguagem normativa, e assim, conotando-as em verticalização.

Ademais, outro ponto relevante nessa temática, é o sistema de educação, no qual estabelece normas a língua. Segundo Aristóteles, filósofo grego, a política detém da função de preservar a união entre composição da sociedade. Entretanto, no que tange á questão do preconceito linguístico o Estado, principal administrado das ações sociais, ao postular regências de língua, verbal, acopla a comunidade social inato de uma diversificação cultural e coletivo.

Portanto, faz-se necessário garantir soluções para o preconceito linguístico no Brasil. Dessa maneira, urge que a Secretária da Cultura, em pareceria com o Ministério da Educação, promova a reformulação do ensino por meio da abertura da matriz curricular, para a inserção de matérias dinâmicas que proporcione o contato a variedade da linguagem popular. Nesse sentido, o intuito de tal medida é desenvolver a habilidade da sociedade ao relativismo cultural.