Em 1954, na cidade de Boston, foi um dia histórico da medicina, na qual o primeiro transplante de rim foi realizado com sucesso. Desde então, ocorreram vários estudos aplicados com eficácia em outro tipos de órgãos. Embora os avanços sejam pertinentes, no contexto contemporâneo, a doação de órgãos enfrenta transtornos que, infelizmente, dificultam a performance desse artifício da saúde, uma vez que há negação por parte da família e falta debates nas esferas da sociedade.
A princípio, é imperativo ressaltar que o baixo quantitativo de doadores ocorre devido à negativa familiar para retirada do órgão de seus falecidos parentes. De acordo com o jornal O Globo, as famílias não autorizam a doação em cerca de 50% dos casos da morte de pessoas com potencial doador. Isso acontece, em parte, porque tais familiares desconhecem os processos do procedimento e conceitos básicos como morte encefálica, duvidando da segurança da doação. Dessa maneira, enfatiza o panorama das longas filas de espera.
Outrossim, apesar do SUS, responsável pelo recorte dos serviços de saúde pública, realizar 95% das operações de transplante, segundo o Ministério da Saúde. No entanto, assim como outros órgãos, ainda não assimilam a importância efetiva da doação: pouco discutida entre os brasileiros, bem como diálogo nas escolas. Contudo, a falta dessas pautas inviabiliza a agilidade do transplante nos sistemas de saúde.
Portanto, torna-se imprescindível medidas aplicáveis ao dilema da doação de órgãos no Brasil. Para tanto, a fim de mitigar a desinformação e levar a procedência do transplante aos necessitados. Urge a realização da campanha “Serei um Doador”, realizada por ONG’s ligadas a causa – junto ao Ministério da Saúde – de modo a não recorrer a família fragilizada e promover o próprio indivíduo a respeito da escolha do transplante. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, adicionar debates na escola sobre o processo de doação na matéria de biologia, previstas na Base Nacional Comum Curricular, com o intuito de permitir o entendimento e a escolha consciente do assunto. Dessa forma, o evento inicial dos transplantes de órgãos terá mais ramificações favoráveis em sua história.
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O DILEMA DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL.
Em 1954, na cidade de Boston, foi um dia histórico da medicina, na qual o primeiro transplante de rim foi realizado com sucesso. Desde então, ocorreram vários estudos aplicados com eficácia em outro tipos de órgãos. Embora os avanços sejam pertinentes, no contexto contemporâneo, a doação de órgãos enfrenta transtornos que, infelizmente, dificultam a performance desse artifício da saúde, uma vez que há negação por parte da família e falta debates nas esferas da sociedade.
TEMA BEM DIFÍCIL NÉ KK. INTRODUÇÃO MUITO BOA, SENTI FALTA DE RETOMAR O TEMA, BUSCA COLOCAR O TEMA DENTRO DE CADA PARÁGRAFO DO SEU TEXTO. ALGUNS ERROS DE GRAMÁTICA, APRESENTOU OS ARGUMENTOS E A TESE, MUITO BOM.
A princípio, é imperativo ressaltar que o baixo quantitativo de doadores ocorre devido à negativa familiar para retirada do órgão de seus falecidos parentes. De acordo com o jornal O Globo, as famílias não autorizam a doação em cerca de 50% dos casos da morte de pessoas com potencial doador. Isso acontece, em parte, porque tais familiares desconhecem os processos do procedimento e conceitos básicos como morte encefálica, duvidando da segurança da doação. Dessa maneira, enfatiza o panorama das longas filas de espera.
MUITO BOM. NÃO RECOMENDO UTILIZAR DADOS ESTATÍSTICOS, PQ NO DIA DO ENEM DIFICILMENTE VC VAI LEMBRAR DELE, UM REPERTÓRIO QUE CABERIA MUITO BEM AQUI E O ZYGMUNT BAUMAN “LAÇOS FRAGMENTADOS” , É UM REPERTÓRIO CORINGA.
Outrossim, apesar do SUS, responsável pelo recorte dos serviços de saúde pública, realizar 95% das operações de transplante, segundo o Ministério da Saúde. No entanto, assim como outros órgãos, ainda não assimilam a importância efetiva da doação: pouco discutida entre os brasileiros, bem como diálogo nas escolas. Contudo, a falta dessas pautas inviabiliza a agilidade do transplante nos sistemas de saúde.
ACHO QUE HOUVE UM ERRO DE CONSTRUÇÃO SINTÁTICA NESSA PRIMEIRA FRASE SUA. NÃO FICOU PRODUTIVO ESSE REPERTÓRIO. AQUI SERIA BOM VOCÊ CITAR HANNAH ARENDT COM A TESE BANALIDADE DO MAL, POIS SE NÃO HÁ UM DEBATE SOBRE ESSE TEMA É PQ AS PESSOAS NÃO REFLETEM SOBRE ESSE PROBLEMA, ENTÃO OCORRE A BANALIZAÇÃO, A TRIVIALIDADE DESSE PROBLEMA.
Portanto, torna-se imprescindível medidas aplicáveis ao dilema da doação de órgãos no Brasil. Para tanto, a fim de mitigar a desinformação e levar a procedência do transplante aos necessitados. Urge a realização da campanha “Serei um Doador”, realizada por ONG’s ligadas a causa – junto ao Ministério da Saúde – de modo a não recorrer a família fragilizada e promover o próprio indivíduo a respeito da escolha do transplante. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, adicionar debates na escola sobre o processo de doação na matéria de biologia, previstas na Base Nacional Comum Curricular, com o intuito de permitir o entendimento e a escolha consciente do assunto. Dessa forma, o evento inicial dos transplantes de órgãos terá mais ramificações favoráveis em sua história.
OK
C1: 160
C2: 160
C3: 160
C4: 160
C5: 200
840
luisaa
Introdução:
1. Gostei da sua introdução ficou bem organizada.
2. Acho que faltou uma citação clara do tema e apresentar o problema de um jeito mais objetivo.
Desenvolvimento 01:
1. Acho que você poderia parar com o repertório aqui: “pessoas com potencial doador.” (linha 10), sem inserir esse detalhamento: “Isso acontece…”. Deixou o parágrafo com muito dado e pouca argumentação.
2. Poderia argumentar mais.
Desenvolvimento 02:
1. “Outrossim” bom conectivo haha.
2. Também achei que faltou argumentação. Você teria que pegar o fato que trouxe e comentar sobre deixando claro seu ponto de vista.
3. Como no outro parágrafo de desenvolvimento você já tinha usado dados seria melhor usar outro repertório; uma citação, um alusão histórica, etc.
Conclusão:
1. Ficou muito boa a sua conclusão, você apresentou uma ótima proposta de intervenção, mas acho que dá para resumir pois o parágrafo ficou muito longo ainda mais para um parágrafo de conclusão.
Seu texto ficou ótimo, vc tem um bom vocabulário, só algumas construções que pode melhor mas parabéns!!
Isabella@lima
Oi Wemerson, gostei da sua redação.
O meu professor de redação de um cursinho que faço me passou essa “receita” de dissertação (não que eu ache que sua redação está ruim). É só que me ajudou muito então pode ser que te ajude também:
Introdução:
Tese + Apresentação dos argumentos .O número e a ordem dos argumentos apresentados na introdução deve te guiar pela redação inteira.
Exemplo: tese + argumento 1 e argumento 2.
Desenvolvimento do argumento 1 + aprofundamento do tema (dados estatísticos, fatos históricos (isso você usou muito bem).
Desenvolvimento do argumento 2 + aprofundamento do tema.
Na conclusão você traz de volta a ideia da introdução + síntese.
Espero que ajude ;)