Tema: O desafio de combater o bullying no ambiente escolar
Na obra “Utopia”, escrita pelo inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual se ausenta de conflitos e problemas. Entretanto, no Brasil, a visão de More se torna inalcançável, uma vez que a realidade da pátria faz convênio com o oposto da obra do escritor, acarretada pelo bullying no ambiente educativo brasileiro. Nesse viés, faz-se crucial analisar as causas desse revés.
Em primeiro plano, é indubitável destacar a ineficácia estatal como agente perpetuador desse cenário problemático. É notório que as políticas públicas voltadas contra o bullying nas escolas são minimizadas, como por exemplo a implementação de Leis para capacitação de profissionais a promover ações de prevenção do bullying nas escolas que, majoritariamente, é perceptível a falta da pratica dessas ações, decorrente da não interferência do Governo diretamente às escolas, nesse sentido, o poder estatal, conforme o filósofo Jean Jacques Rousseau, em sua obra “O Contrato Social”, deveria promover o bem-estar social. Todavia, o Governo age de forma inerte onde poderia fomentar em projetos nos quais o mesmo estaria disponibilizando recursos e profissionais que tendem a aplicar ações, freneticamente, contra violências fisicas e verbais nas escolas, estabelecendo assim a inclusão das vitimas em um ambiente seguro.
Outrossim, vale salientar a lenta mudança de mentalidade social entre os jovens, no qual é gerada uma esfera social adjunta de estorvos violentos. Segundo o sociólogo Emile Durkheim, o fato social é a maneira de agir e de pensar, ou seja, o comportamento de tal individuo se desenvolve a partir do seu convívio social, seja ele parentesco ou não. Sob essa ótica, percebe-se o descaso dentro da juventude brasileira onde adquirem tais atos a partir da influência de um grupo que as pratica, isso se forma, principalmente, nas escolas públicas municipais, onde existem classes sociais distintas e que por sua vez presencia diariamente a liberdade do agir violento de grupos no ambiente escolar, como ricos, pobres, deficientes, doentes, até mesmo os que são influenciados por obras fictícias. Desse modo, a visão de Durkheim se assemelha com a realidade do Brasil, uma vez que o comportamento de um foi absorvido por todos.
Logo, fica claro que o bullying dentro do ambiente escolar está ligado intrinsecamente à negligência governamental junto ao comportamento imaturo da juventude. Posto isso, o Governo, junto a Mídia – maior veículo de comunicação e informação -, deve criar projetos com ações de prevenções imediatas ao bullying nas escolas, por meio de um debate nacional entre a sociedade e o poder estatal, com o fito de cessar tais atitudes dentro das escolas para maior inclusão das vítimas e desenvolvimento de um ambiente saudável. Tais projetos deverão focar em disponibilizar recursos às escolas juntamente com profissionais para promoção de atividades imediatas contra o bullying, como também propagandas televisivas a fim de influenciar os jovens a manter um comportamento adequado e seguro nas escolas.
Índigofcd
Oi :)
Introdução:
A contextualização é válida, porém eu aconselho a deixar as suas teses claras desde a introdução, ao invés de ”faz-se crucial analisar as causas desse revés”. Isso mostra que o seu texto possui coesão e organização.
um ex: ”Nesse viés, faz-se crucial analisar a ineficiência estatal e a alienação dos jovens como causas desse revés.”
Desenvolvimentos:
A sua argumentação é muito boa, mas os seus períodos são muito longos. É recomendado que um desenvolvimento tenha entre 4 a 5 períodos.
Cuidado com os acentos!
Ex: ”é perceptível a falta da pratica dessas ações” Prática*
”o comportamento de tal individuo se desenvolve…” Indivíduo*
Conclusão:
Possui agente, ação, meio, finalidade e detalhamento, então, 200 pontos!!
naiane0703
Introdução:
A contextualização é válida, porém eu aconselho a deixar as suas teses claras desde a introdução, ao invés de ”faz-se crucial analisar as causas desse revés”. Isso mostra que o seu texto possui coesão e organização.
Desenvolvimentos:
A sua argumentação é muito boa, mas os seus períodos são muito longos. É recomendado que um desenvolvimento tenha entre 4 a 5 períodos.