Tema: o acesso a internet no ambiente educacional como um direito

A trilogia americana, o Ceifador, mostra que, na distopia, o mundo inteiro está conectado a rede em todo momento. Ao contrário das escolas brasileiras, que não é um direito que se tem usufruído. Sendo assim, a educação está evoluindo e o país não segue. Logo, deve-se interpor que o acesso à internet, nos colégios, seja uma realidade.

De início, atualmente as mudanças estão acontecendo em alta velocidade. Assim como, o movimento de vanguarda o Futurismo, que expressa, pela arte, o culto a tecnologia e a renovação. Nessa óptica, nas escolas brasileiras não ocorreu essa adaptação em inovação ao meio. Como resultado, prejudica-se os próprios estudantes, principalmente os alunos de periferias e instituições públicas. Ou seja, essa inoperância governamental está privando os escolares de um direito deles.

Além disso, de acordo com o IEDE, apenas 28,3% dos estudantes possuem computadores nas escolas. Haja em vista que essa inércia para com os alunos estão os excluindo do futuro. Tal qual, o analfabetismo foi usado para excluir as pessoas da política ao longo da história. Dessa forma, a anexação com a rede é o posterior da raça humana e o dissentimento inibe, o próprio país, de se desenvolver.

Portanto, veja-se necessário intervir ao direito de internet no ambiente educacional. Para isso, a própria sociedade, poderia auxiliar o processo por meio de ONGs. Isto é, fazer campanhas como arrecadação de dinheiro, visualização na mídia e doação dos respectivos aparelhos eletrônicos. Assim para conceder os alunos o seu direito e, gradativamente, tornar o Brasil mais próximo a realidade do livro O Ceifador.

PS: o dado de 28,3% estava em um dos textos motivadores