Iniciante

Tema: LUGAR DE TRABALHO DA MULHER E O PRECONCEITO

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 Em um de seus discursos, Bonar Law frisou: “Não existe guerra inevitável: se ela vier, será por falha humana.”. No contexto atual, a guerra e a luta das mulheres, feita desde o século XVIII, não começou apenas pelo Sufrágio Feminino, mas através da sua luta a dissuasão de seu modus operandi. No Brasil, o processo de qualificação profissional da mulher é conturbado: é indubitável o determinismo biológico frente a essas amarras que prendem a mulher brasileira historicamente.

    Em primeiro plano, a concepção da mulher independente ainda é um estigma imenso pela sociedade patriarcal, além das raízes históricas, o fator do detrimento exposto à mulher até agora se mostra estereotipado. Através da frase de Simone de Beauvoir “Não se nasce mulher, torna-se mulher”, a contextualização de um ideal da formação da mulher sobre sua personalidade constitui principalmente pela sua experiência e envolvimento social, cujo ambiente demonstra-se coercitivo ao longo da sobreposição de um gênero a outro.

    Em segunda instância, convém citar que o feminismo atuou como estímulo de uma independência e oposição à opressão geral. Na Primeira Guerra Mundial, 20% dos cargos ocupados em indústrias foram destinados a mulheres para mão de obra. Nessa época, ainda era dogma a mulher serviçal ao homem e, devido a esse evento, consolidou-se um maior desejo pela luta feminina e a prova concreta que a mulher independente não era somente uma persuasão, mas sim uma possibilidade de igualdade de gênero.

    Torna-se essencial, portanto, relacionar a dificuldade da mulher sobre a qualificação profissional a raízes históricas. É fato, então, que a erradicação dessa discriminação histórica é um fator fundamental para condições de incentivo a profissão. Ademais, cabe ao Ministério da Cidadania, por meio de palestras dirigidas por ícones mulheres independentes em instituições de Ensino Médio, promover incentivos aos estudos e realizar continuamente a reeducação social sobre a mulher, através de um plano para encerrar tal dogma machista e realizar a construção social da igualdade da mulher. Tal plano deve efetivar o empoderamento feminino, bem como a conscientização da sociedade sobre as amarras que prendem a mulher.

 

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2 Correções

  1. Redação com pouquíssimos erros, como o corretor a cima, o que mais me impressionou foi sua conclusão “amarrando” todos os pontos, porém como a grande maioria das redações há erros, um deles que mais me deixou agoniado foi o fato dos parágrafos dois e três terem os últimos períodos muito longos.
    Além disso o detalhamento exacerbado fez o seu texto dividir o caráter argumentativo com o caráter expositivo.
    Sinto que você está perto de uma nota 1000, porém em pequenos detalhes, mas cruciais para a estrutura do texto, você comete alguns deslizes.
    Então sua nota, segundo os critérios de correção ENEM, seria, segundo a minha correção:

    C1: 180
    C2: 180
    C3: 180
    C4: 140
    C5: 200

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  2. Redação muito bem elaborado, sendo que a melhor parte foi a conclusão, onde você amarrou tudo aquilo que apresentou no texto e solucionou com uma bela proposta de intervenção, o que contribuiu bastante não só para a competência 5 mas para a 3 também.

    Seu texto apresenta poucos elementos coesivos, muitos períodos longos que dificulta um pouco a compreensão, o que eu achei de negativo nesse texto, prejudicando a competência 4.

    parabéns, seu texto foi muito bom, continue treinando e se dedicando.

    Não levando em consideração a comp 1 temos

    COMP 2: 160
    COMP 3: 160
    COMP 4: 120
    COMP 5: 200

    espero que tenha ajudado; bons estudos (: !!

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