Tema: inclusão digital dos idosos brasileiros

O filme estadunidense, O senhor estagiário, retrata uma campanha feita pela empresa para contratação de pessoas mais velhas, e a dificuldade deles com o mundo atual. Fora das telas, não é uma atividade recorrente do Brasil, pelo fato da falta de habilidades dos idosos com a tecnologia. Sendo assim, a gravam a exclusão deles na sociedade e a expectativa de já saber em manusear os aparelhos eletrônicos. 

Dá início, a vanguarda do Futurismo evidência, nas artes, a velocidade que mundo está andando. Com isso, a aprendizagem e hábitos se alterou drasticamente. No entanto, o corpo social espera que os idosos sejam aptos a dominar a tecnologia “básica” para se viver hoje. Nesta reflexão, ninguém os ensina ou tem paciência para tal, querem que acompanhem o globo sem estranhar as mudanças nos seus estilos de vida passados. 

Além disso, aumenta as perdas de oportunidade no mercado de trabalho, que já são baixas. Sobretudo, tem a cegueira moral, sendo que ninguém faz nada para reverter a situação similar a exclusão dos analfabetos na política. Haja em vista que, os mais velhos, estão tentando se encaixar no mundo atual, mas não oferecem nenhuma brecha. Assim, a ineficiência dos mais velhos com os aparelhos tecnológicos não é responsabilidade deles. 

Sabendo disso, é necessário intervir na não inclusão digital dos idosos brasileiros. Para isso, as empresas tecnológicas, poderia adicionar nos aparelhos eletrônicos um modo aprendiz que seria mostrar aos usuários como manusear elementos básicos nos aparelhos eletrônicos. Deste modo, os mais velhos aprenderiam a usá-los de uma forma autónoma, no seu tempo. Além do mais, poderia haver a conscientização pela mídia para a situação atual. Afim, das exclusões digitais dos idosos brasileiros, gradativamente, diminuir.