Tema: Formas de combater a violência contra a pessoa idosa no Brasil.

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O livro “Utopia”, de Thomas More, retrata uma sociedade perfeita e harmônica, a qual é livre de conflitos e mazelas. Entretanto, no Brasil, esse ideal de nação permanece no plano literário, em razão da violência contra a pessoa idosa, que ainda é uma dura realidade tendo como causas o silenciamento e ineficácia legislativa.

Primeiramente, é evidente que a falta de debate é um desafio presente no combate ao impasse. Sob tal perspectivava, Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Contudo, percebe-se um silenciamento instaurado na violência contra o idoso, visto que, pouco se fala sobre o tema nas mídias de massa e escola, gerando a desinformação da maioria dos brasileiros. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como afirmou a pensadora.

Secundariamente, é cabível pontuar que a ineficácia das leis colabora com a persistência do problema. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles afirmou que a função da política é promover a vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, uma vez que a pessoa idosa, por exemplo, muitas vezes é alvo de agressões por não haver fiscalização de sua saúde física, moral e psicológica. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fim de atenuar o revés.

Infere-se, portanto que é indispensável intervir sobre a questão. Para tanto, cabe ao Governo brasileiro, por meio de palestras e programas televisivos de grande audiência, debater e discutir o assunto com psicólogos e antigas vítimas, a fito de informar, mostrar uma visão crítica e possíveis soluções sobre o assunto. Essa medida ocorrerá pela elabora de um projeto estatal em parceria com emissoras de televisão. Em suma, serão intensificadas a fiscalização e punição a àqueles que ferirem a pessoa idosa. Sendo assim, o país consolidar-se-á, então, num local semelhante ao descrito por More em “Utopia”.

 

 

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2 Correções

  1. sua redação está muito boa. porém, apresenta pequenos erros.
    INTRODUÇÃO:
    Sua introdução está pequena, o que torna desproporcional o texto.
    Explique sobre quem está é o silêncio, o que poderia ser trocado por “silenciamento das vítimas”
    DENSEVOLVIMENTO 1:
    Explique de quem é que você está falando e não só ponha o nome da pessoa
    Leia a sua redação para você mesma, e corrija os erros presentes como “perspectivava”
    Fora isso seu desenvolvimento está muito bom.
    DENSEVOLVIMENTO 2:
    suas virgulas estão muito boas, só há um erro de uma virgula esquecida após “uma vez que”
    Conclusão:
    virgula de explicação após “a fito de”
    “mostrar uma visão crítica e possíveis soluções sobre o assunto”, nesta parte faltou dizer o que iria fazer com “possíveis soluções sobre o assunto”, iria debater sobre?
    “a aqueles, falta da crase
    tira essa palavra “consorlidar-se-à”.
    EM SUMA SUA REDAÇÃO ESTÁ ÓTIMA, HÁ APENAS ALGUNS ERROS QUE DANDO UMA RELIDA PODE SER PERCEBIDO
    NOTA:
    C1: 160
    C2: 200
    C3: 180
    culpar o falta de discussão na escola não é uma boa opção.além disso, traga algo mais relativo à violência.
    C4: 160
    C5:160
    o governo não é o agente apropriado para tal ação, e sim o ministério das comunicações.
    TOTAL: 860

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  2. Competência 1- 200
    Competência 2- 200
    Competência 3- 160
    Competência 4- 200
    Competência 5- 200
    Nota: 960
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    Tema: Formas de combater a violência contra a pessoa idosa no Brasil.

    O livro “Utopia”, de Thomas More, retrata uma sociedade perfeita e harmônica, a qual é livre de conflitos e mazelas. Entretanto, no Brasil, esse ideal de nação permanece no plano literário, em razão da violência contra a pessoa idosa, que ainda é uma dura realidade tendo como causas o silenciamento e ineficácia legislativa.
    —————————————————————————-
    Sem erros
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    Primeiramente, é evidente que a falta de debate é um desafio presente no combate ao impasse. Sob tal perspectivava, Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Contudo, percebe-se um silenciamento instaurado na violência contra o idoso, visto que,[1] pouco se fala sobre o tema nas mídias de massa e escola, gerando a desinformação da maioria dos brasileiros. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como afirmou a pensadora.
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    [1]= retirar vírgula
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    Secundariamente, é cabível pontuar que a ineficácia das leis colabora com a persistência do problema. A esse respeito, o filósofo grego Aristóteles afirmou que a função da política é promover a vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, a conjuntura vigente contrasta o ideal aristotélico, uma vez que a pessoa idosa, por exemplo, muitas vezes é alvo de agressões por não haver fiscalização de sua saúde física, moral e psicológica. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fim de atenuar o revés.
    —————————————————————————-
    Sem erros
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    Infere-se, portanto[1] que é indispensável intervir sobre a questão. Para tanto, cabe ao Governo brasileiro, por meio de palestras e programas televisivos de grande audiência, debater e discutir o assunto com psicólogos e antigas vítimas, a fito de informar, mostrar uma visão crítica e possíveis soluções sobre o assunto. Essa medida ocorrerá pela elabora de um projeto estatal em parceria com emissoras de televisão. Em suma, serão intensificadas a fiscalização e punição [2]a àqueles que ferirem a pessoa idosa. Sendo assim, o país consolidar-se-á, então, num local semelhante ao descrito por More em “Utopia”.
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    [1]= colocar vírgula
    [2]= retire
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    * D1: É viável dizer, no momento em que cita a pensadora, que ela é uma pensadora, uma vez que você só afirmou isso no término do parágrafo
    * Poderia citar o silenciamento relacionado à ineficácia dos órgãos estatais no mesmo parágrafo, e no outro as consequências da problemática. Portanto, faltou falar da consequência como palavra principal em algum dos parágrafos. As ideias foram completamente desenvolvidas

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