No último século a quantidade de pessoas com problemas relacionados a exaustão mental tem crescido tendo como uns dos motivos a falta de empatia na sociedade adjunto da cobrança excessiva contribuindo para o maior índice de diagnóstico da síndrome de Burnout.
Desde a revolução industrial o trabalho manual foi sendo diminuído devido à menor demanda de operários manuais, contudo outro setor abria a demanda de pessoas qualificadas para a administração da parte automatizada sendo mais valorizada que o esforço braçal fazendo que pessoas mais instruídas possuíssem maiores oportunidades, com isso grande parte dos antigos operários migraram para o setor de alto risco em busca da melhor qualidade de vida.
Também foram criadas políticas públicas que incentivam os estudos, como o ENEM ou concursos públicos, ademais o incentivo também ocasionou uma grande pressão psicológicas nos jovens e adultos tendo em vista que os cargos mais remunerados necessitavam de um maior nível de ensino como visto que uma pesquisa registrada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) registrou um aumento de 51% na quantidade de pessoas com transtornos emocionais e 80% dos que sofrem dos transtornos estão entre os 20% mais hábeis intelectualmente.
Entretanto, a cobrança é ainda maior com pessoas que não trabalham de maneira majoritariamente física, ou em trabalhos onde não possuem riscos relevantes a saúde e causam um desgaste mental levando a aumentar o ocasionamento de transtornos mentais pela pressão da sociedade e diminuindo a relevância de seu lado emocional, para pessoas menos favorecidas economicamente tende a ser maiormente cobrado por parte familiar fazendo com que a pessoa tenha que abdicar de seus desejos para seguir um ramo lucrativo.
Portanto, o Estado também possui deficiências no quesito de apoio a dificuldades mentais como a falta de divulgações de materiais para pessoas que passam por dificuldades mentais procurarem o CVV (Centro de Valorização da Vida) ou alguém especializado que dê o apoio necessário e divulgar à sociedade a se atentar a sinais perceptíveis e como ajudar em casos onde poderia ser evitado a pior consequência.
tema: excesso de trabalho e Burnout.
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Maria@F
1° parágrafo:
Utilize citação, alusão história ou algun repertório de acordo com o tema logo no início, faltou isso.
Quando você utiliza Cobrança excessiva como argumento 1,não é um argumento muito aprofundado,pense assim: porquê a cobrança excessiva é a causa do Bournot? Ex: por causa da sociedade capitalista que visa sempre conseguir mais.
2° parágrafo:
Faltou Tópico frasal no segundo parágrafo
Uma dica: não precisa escrever por extenso IBGE pois isso é necessário somente quando o órgão não for conhecido.
3° parágrafo:
“Entretanto’ (no inicio do terceiro parágrafo ) não é utilizado para esse fim, é legal começar com: ‘Além disso’, ‘Em segundo plano’…
Busque trazer na argumentação: a causa,o que ela gera e quais as consequências.
Faltou repertório para embalar.
Proposta de intervenção:
-TPortanto”, ótimo para começar a proposta.
-Tu utilizou o estado e falou que a ação seria pra ajudar a divulgar,mas na argumentação você não citou e não defendeu isso, então não seria um solucionador do seu problema.
– Para a proposta sempre lembre de citar:
Agente
Ação
Meio
Finalidade
Detalhamento
Nota:
C1: 160
C2: 120
C3: 120
C4: 120
C5: 80
lucas999
Muito obrigado pelas dicas!!! vou me aprofundar mais nesses tópicos.
Josépietro
Bom dia Lucas999, evite palavras no presente como “sendo diminuído” “fazendo”, essas palavras dão um tom de informalidade e atrapalham sua redação. Tenta melhorar sua introdução, apresentando melhor sobre o que se trata a redação e o tema que vai ser abordado. Tenta se concentrar mais no seu objetivo com esta redação, não sair muito do assunto e deixar claro a intenção do texto. Esses dados apresentados são muito bom, tenta colocar ele na introdução para chamar atenção do leitor.