Iniciante

tema: Eugenia e Preconceito

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     Permeado pelo extermínio e a contextualização da “Raça Ariana”, “Maus”, um livro de Art Spiegelman, retrata o período da Segunda Guerra Mundial e o incessante holocausto judeu, donde pode-se observar a execrável fuga de uma familia em meio a ruínas. Pode-se notar, no decorrer do livro, o desespero do Terceiro Reich em busca de uma sociedade perfeita. Destarte, a “Raça Ariana”, coibida de tais aspectos considerados perfeitos, apoia a opressão, de forma que características ínfimas de alguém já são relevantes para seu preconceito em base cultural.

    Primeiramente, assim como reiterou Émile Durkheim, o olhar crítico alheio deriva, precipuamente, dos meios sociais e da sociedade. Contudo, com o senso crítico inerente a um cenário de influência opressora, traz em tona a discriminação e o male do julgamento, uma vez que podemos observar a experiência da conformidade: o anseio pela maioria e o erro de ser “diferente”. A Conformidade Social, formada pelo psicólogo Solomon Asch, prevê que o simples desejo de pertencimento e “mutuação social” implica um ônus sobre a opinião e convicções do indivíduo. Portanto, um grupo social que induz preceitos inexoráveis, produz também uma alienação em massa que pondera entre uma figura influente, neste caso, “Fuhrer”.

    A priori, é indubitável ponderar que a aparência do indivíduo é o que determina sua posição social. O Darwinismo Social, fomentado pelo imperialismo do século XIX, surgiu como justificativa “científica” para a inferioridade e sobreposição de grupos sociais, salientando a discriminação que, de acordo com Augusto Cury, é criada em poucas horas, porém séculos necessários para ser destruída. Desta forma, uma vez que a natureza do ser humano é o julgamento a base da influência, realiza-se indiscutível a educação pertinente a aspectos do preconceito e eugenia.

      Torna-se essencial, portanto, relacionar a problemática social com a influência advinda da sociedade e a maneira que ela age perante a situações cotidianas, como exemplo no lápis salmão intitulado “cor de pele”. Ademais, Urge ao Ministério da Educação como órgão responsável pela administração e promoção da educação no país, inserir na grade escolar brasileira a abordagem do preconceito e desmistificar expressões raciais. Essa ação pode ser feita por meio da inclusão desse assunto nas aulas de sociologia, a fim de erradicar o racismo estrutural e instruir os jovens sobre e formar cidadãos sábios.

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2 Correções

  1. Introdução: Sugiro que você diminua o repertório, tente ser mais específico na alusão histórica. Em relação à tese, eu achei que você generalizou muito e não falou desse tema dentro do Brasil.
    Desenvolvimento 1 e 2: Mais uma vez repito a dizer que você exagerou em informações, deixando meio apagado o seu argumento, sugiro que você comece com uma alusão ou dados e depois tente explicar com seu ponto de vista. Como a Bárbara falou, “a priori” tem uma relação sinônima com algo que vem primeiro, por isso é melhor utilizar um conectivo de adição, como por exemplo, em uma segunda análise.
    Conclusão: excelente!

    Nota: 920, por generalizar de mais em toda A redação, mas o seu português culto é excelente, continue assim!

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  2. Oii, vou tentar te ajudar com minha opinião.

    *Tem alguns erros gramaticais, como o uso das aspas e da virgula.
    **É importante não generalizar na redação, então é bom usar palavras como “majoritariamente” ou “muitas vezes” .
    Introdução – fico boa, só poderia diminuir o repertorio, deixar explicito o tema e os teus argumentos.
    D1-Muita informação, eu acho que faltou aprofundar mais no teu argumento ou um desfecho mais critico.
    D2- Seria bom outro conectivo de inicio, como “Outrossim” ou “Ademais”. Esse paragrafo ficou bom, não tenho nada pra falar. Só uma dica além de usar causa no paragrafo de desenvolvimento pode usar consequências junto (isso me ajudou a melhorar a argumentação).
    Conclusão- boa, todos os elementos.

    espero ter ajudado.

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