A Amazônia abrange nove países diferentes, é o maior bioma brasileiro, com uma alta biodiversidade de fauna e flora, sendo a maior do planeta. Entretanto, a floresta amazônica se encontra em acelerado processo de degradação. Os impactos incluem a caça, o desmatamento, a agricultura, as queimadas e a mineração. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa situação com o intuito de preservar e desenvolver a região de forma sustentável.
Em primeira análise, vale ressaltar que a exploração é fruto de um processo histórico e a conservação e preservação de florestas encontra um entrave no atual sistema capitalista. Esse panorama se evidencia, por exemplo, ao longo da história, pelas riquezas geradas pela exploração da floresta, com a borracha durante o período colonial e a marcha para o Oeste, com a construção das rodovias como a transamazonica, com a pecuária e a produção da soja durante a expansão do agronegócio, além da busca de minérios. Nesse sentido, a presença de uma bancada ruralista no Congresso Nacional, defendendo seus interesses econômicos, se opõe as ideias dos ambientalistas e prosseguem com as atividades exploratórias. Dessa forma, com a falta de fiscalização e regularização das áreas sem vistoria, acabam gerando conflitos entre posseiros.
Vale também ressaltar os efeitos desse fenômeno. Nesse contexto, a exploração compulsória compromete o equilíbrio da biodiversidade, contribui para o efeito estufa e ao não comprimento do acordo de Paris. A derrubada da floresta pode ainda levar doenças à cidade e gerar novas epidemias, como o ébola e o HIV que se originaram de perturbações da floresta tropical da África, assim como a leshimaniose que surgiu na própria floresta amazônica. Dessa forma, a falta de políticas públicas incisivas para o monitoramento, conservação e preservação da Amazônia corroboram para a perpetuação do problema, assim como também, contribui para a perca de investimentos estrangeiros por conta da degradação do meio ambiente.
Em suma, faz-se imprescindível a tomada de medidas atenuantes ao entrave abordado.
Para tanto, o governo federal deve renovar a composição do congresso Nacional, por meio de uma divisão quantitativa e igualitária das bancadas parlamentares, para que os representantes possam ter o mesmo poder na tomada ddecisões. Concomitantemente, cabe
ao Ministério do Meio Ambiente implementar leis e decretos com medidas rígidas de fiscalização, monitoramento e regulação de terras, por meio de análise das disputas das terras, de imagens de satélites e sobrevoo de drones nas áreas protegidas, que visem regular a ocupação, o desmatamento e a distribuição de terras, impedindo a posse de grandes latifúndios e aumentando áreas a serem preservadas. Assim, será possível preservar e desenvolver a Amazônia de forma sustentável.
Tema: desenvolvimento sustentável Amazônia
Compartilhar
[email protected]
A Amazônia abrange nove países diferentes, é o maior bioma brasileiro, com uma alta biodiversidade de fauna e flora, sendo a maior do planeta. Entretanto, a floresta amazônica se encontra em acelerado processo de degradação. Os impactos incluem a caça, o desmatamento, a agricultura, as queimadas e a mineração. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa situação com o intuito de preservar e desenvolver a região de forma sustentável.
Em primeira análise, vale ressaltar que a exploração é fruto de um processo histórico e a conservação e preservação de florestas encontra um entrave no atual sistema capitalista. Esse panorama se evidencia, por exemplo, ao longo da história, pelas riquezas geradas pela exploração da floresta, com a borracha durante o período colonial e a marcha para o Oeste, com a construção das rodovias como a Transamazônica, com a pecuária e a produção da soja durante a expansão do agronegócio, além da busca de minérios. Nesse sentido, a presença de uma bancada ruralista no Congresso Nacional, defendendo seus interesses econômicos, se opõe as ideias dos ambientalistas e prosseguem com as atividades exploratórias.
Dessa forma, com a falta de fiscalização e regularização das áreas sem vistoria, acabam gerando conflitos entre posseiros.
Vale também ressaltar os efeitos desse fenômeno. Nesse contexto, a exploração compulsória compromete o equilíbrio da biodiversidade, contribui para o efeito estufa e ao não cumprimento do acordo de Paris. A derrubada da floresta pode ainda levar doenças à cidade e gerar novas epidemias, como o ebola e o HIV que se originaram de perturbações da floresta tropical da África, assim como a leishmaniose que surgiu na própria floresta amazônica. Dessa forma, a falta de políticas públicas incisivas para o monitoramento, conservação e preservação da Amazônia corroboram para a perpetuação do problema, assim como também, contribui para a perca de investimentos estrangeiros por conta da degradação do meio ambiente.
Em suma, faz-se imprescindível a tomada de medidas atenuantes ao entrave abordado.
Para tanto, o governo federal deve renovar a composição do congresso Nacional, por meio de uma divisão quantitativa e igualitária das bancadas parlamentares, para que os representantes possam ter o mesmo poder na tomada decisões. Concomitantemente, cabe
ao Ministério do Meio Ambiente implementar leis e decretos com medidas rígidas de fiscalização, monitoramento e regulação de terras, por meio de análise das disputas das terras, de imagens de satélites e sobrevoo de drones nas áreas protegidas, que visem regular a ocupação, o desmatamento e a distribuição de terras, impedindo a posse de grandes latifúndios e aumentando áreas a serem preservadas. Assim, será possível preservar e desenvolver a Amazônia de forma sustentável.
janiellysouza
Gostei da sua redação, você apresentou ótimos repertórios.
Na segunda linha do primeiro desenvolvimento você poderia colocar ”…e a conservação e preservação de florestas torna-se um entrave no atual sistema capitalista.”
Na primeira linha do segundo desenvolvimento o uso do conectivo ‘Nesse contexto” (Nesse contexto, a exploração…) se torna desnecessária, pois você poderia ter seguido direto ”A exploração compulsória compromete o equilíbrio da biodiversidade, contribui para o efeito estufa e ao não comprimento do acordo de Paris.”. Além disso, comprimento é usado no sentido de dimensão, o correto é usar cumprimento, no sentido de cumprir,executar.
Na conclusão busque detalhar mais, como por exemplo uma especificação de uma ação, ou uma informação adicional sobre o agente que irá executar a ação.