A constituição Federal de 1988-Norma de maior hierarquia do sistema jurídico Brasileiro-Assegura os direitos, e bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre no Brasil. Dessa maneira, é evidente que os Desafios para a valorização da herança africana no Brasil, se desenvolve devido a negligência governamental com trabalho escravo, mas também a má influência midiática, diante desse quadro alarmante.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamental no controle da negligência governamental com trabalho escravo. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos tem direitos e deveres iguais, portanto, isso não ocorre na prática, e sim mais na teoria, devido as leis precárias no Brasil
De outra parte, a má influência mídiatica interfere bastante a valorização da herança africana no Brasil, principalmente, no trabalho escravo, podem interferir bastante nesses casos, segundo o pensador Thomas Hobbes, todos os cidadãos tem direitos iguais, porém na prática isso não é aplicado.
Urge, portanto, integridade por meio do ministério da educação, responsável pela educação, aplicando formas de conter o trabalho escravo, por meio das escolas, e formas para ajudar na valorização da herança africana no Brasil, e também medidas para resolver negligência governamental com trabalho escravo, e má influência midiática.
nivialarac
Sua redação apresenta severos erros de pontuação e concordância. Além disso, a estrutura está bagunçada e você apresentou de forma superficial as causas e possíveis soluções, como se você estivesse apenas escrevendo a primeira coisa que lembrou de algum modelo pronto de redação – não estou dizendo que usar um modelo coringa é ruim, mas sim que você precisa usá-lo seu favor e saber realmente adaptá-lo, de forma eficaz, não somente copiá-lo.
Agora, sendo mais específica seguindo as competências do ENEM:
C1: 120 | C2: 120 | C3: 120 | C4: 80 | C5: 120
Nota final: 560
Tópicos que acredito que podem ser aprimorados (sendo mais clara e objetiva):
1. Pontuação e Concordância: Alguns erros de pontuação e concordância enfraquecem a fluidez do texto. Estude a maneira certa de usar vírgula para separar ideias e observar a concordância verbal e nominal.
2. Coerência e Coesão: A estrutura da redação está um pouco confusa, o que prejudica muito a compreensão das ideias. Por exemplo: a relação entre a valorização da herança africana e o trabalho escravo não está completamente clara e poderia ser muito mais bem explicada.
3. Profundidade dos argumentos: As causas e soluções foram abordadas de forma muito superficial. Você mencionou a “negligência governamental com trabalho escravo” e a “má influência midiática,” mas sem explorar esses fatores em profundidade. É essencial abordar as suas ideias com mais detalhamento e clareza, é o que pedem no ENEM: clareza.
4. Repertório: As referências aos filósofos São Tomás de Aquino e Thomas Hobbes são interessantes, mas poderiam ser melhor integradas ao contexto do tema. É importante explicar como as ideias se relacionam diretamente com a valorização da herança africana no Brasil, tornando o argumento mais sólido.
No mais, parabéns pelo esforço! Continue estudando que você certamente vai progredir muito. Para uma base mais forte e rica, recomendo estudar pontuação, especialmente o uso adequado da vírgula. Aprendendo isso, você já terá aprimorado muito sua escrita e suas ideias já serão melhor vistas.
Letícia Galvão
C1: A redação apresenta alguns problemas com acentuação, concordância, e uso de maiúsculas. Por exemplo, o correto seria “Constituição Federal”, com inicial maiúscula e sem espaço após o hífen (“1988 – Norma”). Outras falhas são observadas em frases como “desafios para a valorização da herança africana no Brasil, se desenvolve”, onde há um erro de concordância. Também há problemas com vírgulas, como em “a má influência mídiatica interfere bastante a valorização”.
Nota: 100
C2: A redação entende bem o tema e se alinha ao debate sobre a valorização da herança africana no Brasil. Cita fatores como negligência do governo e influência da mídia, que são pertinentes ao assunto. Contudo, alguns argumentos são vagos e repetitivos, como o uso repetido de “trabalho escravo”, o que torna a argumentação um pouco limitada. Além disso, a relação entre trabalho escravo e herança africana poderia ter sido melhor explicada.
Nota: 120
C3: Os parágrafos apresentam uma tentativa de organização, mas ainda há falhas na conexão das ideias. A introdução toca nos problemas, mas não os aprofunda; o desenvolvimento tem ideias repetidas, e a conclusão acaba sendo um pouco confusa, com a solução mal explicada. No trecho “Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamental no controle da negligência governamental com trabalho escravo”, a frase é redundante e causa uma leitura truncada.
Nota: 120
C4: A coesão poderia ser melhor trabalhada. A escolha de conectivos está limitada, e há repetições que tornam o texto menos fluido, como “bastante” e “interfere bastante”. Frases como “diante desse quadro alarmante” e “principalmente, no trabalho escravo, podem interferir bastante nesses casos” não contribuem muito para o desenvolvimento do argumento e poderiam ser mais objetivas.
Nota: 100
C5: A proposta de intervenção menciona o Ministério da Educação como responsável pela valorização da herança africana, mas fica vaga e sem detalhamento prático. Não fica claro como a intervenção seria aplicada ou qual seria o impacto esperado. Além disso, menciona “integridade por meio do ministério”, mas isso gera confusão, pois não esclarece exatamente qual seria a ação prática.
Nota: 100
Nota Final: 540
Sinval
C1- Você apresenta uma escrita fluente e domina a norma culta, com apenas um pequeno deslize na repetição de “educacionais”. Além disso, as frases são bem estruturadas, com poucas oportunidades para ajustes na coesão *120*
C2- A redação demonstra uma boa compreensão do tema, além de repertório sociocultural, com referências a filósofos. No entanto, o uso de Tomás de Aquino e Hobbes poderia ser melhor contextualizado ou substituído por referências mais próximas do tema racial, como pensadores brasileiros ou figuras ligadas à questão da herança africana. *160*
C3- Os argumentos estão bem desenvolvidos e seguem uma estrutura clara e lógica. Os parágrafos são organizados de forma coesa, com cada ideia contribuindo para o entendimento do problema e para a proposta de intervenção. A única sugestão é uma reformulação no início do segundo parágrafo, substituindo “investigação de medidas” por “implementação de medidas”, para dar mais clareza ao argumento. *160*
C4- Poucos conectivos, alguns dos que forma colocados não são validos, repetição de “Além disso”. *120*
C5- A conclusão deve apresentar ao menos uma completa sem a interrupção dos períodos. Logo, embora tenha os elementos não apresenta uma completa*120*
NOTA FINAL= 120+160+160+120+120 = 680
mostsmp
A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, isso não se realiza plenamente no Brasil. Dessa forma, torna-se evidente que os desafios para a valorização da herança africana no país decorrem tanto da negligência governamental em relação ao trabalho escravo quanto da influência negativa da mídia nesse contexto.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais adequadas para o controle do trabalho escravo. Sob a perspectiva do filósofo Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos têm direitos e deveres iguais. No entanto, essa igualdade ainda permanece, em muitos casos, restrita à teoria, devido à fragilidade das leis e à falta de fiscalização no Brasil. Essa realidade demonstra como a herança africana, em vez de ser valorizada, é desconsiderada no país.
Além disso, a influência negativa da mídia também interfere na valorização da herança africana, pois muitas vezes reforça estereótipos e invisibiliza a contribuição afro-brasileira para a sociedade. Segundo o pensador Thomas Hobbes, todos os cidadãos têm direitos iguais; contudo, na prática, a mídia falha em promover uma imagem justa e inclusiva da diversidade brasileira, o que contribui para a perpetuação do preconceito e da exclusão.
Portanto, é urgente que o Ministério da Educação implemente programas educativos que contemplem a história e a cultura afro-brasileira, incluindo discussões sobre o trabalho escravo, desde o ensino fundamental. Além disso, é fundamental que o governo invista em políticas de fiscalização e combate ao trabalho escravo, reforçando o cumprimento dos direitos humanos. Por fim, cabe à mídia promover uma representação mais inclusiva e positiva da herança africana, contribuindo para a construção de uma sociedade que valorize sua diversidade cultural.
giovakakka
A Constituição Federal de 1988 — norma de maior classificação do sistema jurídico brasileiro — assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, tais garantias nem sempre se concretizam na realidade do Brasil. Nesse sentido, é evidente que os desafios para a valorização da herança africana no país se desenvolvem em virtude tanto da negligência governamental em relação ao combate ao trabalho escravo quanto da influência negativa exercida por alguns meios de comunicação.
Em primeiro lugar, é importante destacar a investigação de medidas governamentais para o controle e combate ao trabalho escravo. Sob a perspectiva do filósofo Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos devem ter direitos e devemer iguais. No entanto, essa igualdade muitas vezes é teórica, uma vez que a legislação brasileira se mostra insuficiente na prática, contribuindo para a persistência do trabalho análogo à escravidão e, por extensão, para a desvalorização da contribuição africana para a sociedade.
Além disso, a influência negativa de alguns setores midiáticos contribui para a perpetuação de estereótipos que desvalorizam a herança africana no Brasil. A representação convincente, especialmente em conteúdos televisivos e digitais, muitas vezes reforça preconceitos e impede que se reconheça plenamente o legado cultural africano. Segundo o pensador Thomas Hobbes, todos os cidadãos deveriam ter direitos iguais; no entanto, na prática, esses direitos são afetados por estigmas e representações distorcidas que promovem a marginalização.
Diante desse quadro alarmante, é urgente que o Ministério da Educação, em colaboração com outros órgãos públicos, desenvolva programas educacionais educacionais para a valorização da herança africana no Brasil, bem como para a conscientização sobre o combate ao trabalho escravo. Essas ações, aprovadas nas escolas, podem incluir palestras, campanhas e reformulação de conteúdos curriculares, de modo a estimular uma visão crítica e informada. Além disso, medidas devem ser adotadas para responsabilizar os meios de comunicação que promovam conteúdos discriminatórios, a fim de garantir uma representação justa e respeitosa da cultura afro-brasileira.