Tema “Democratização do acesso ao cinema no Brasil” (ENEM 2019) (Redação sem título)

Filmes. Telespectadores. Pipoca. Elementos que estão presentes diariamente nas salas de cinema. Contudo, no Brasil, existe uma limitação daqueles que podem ser chamados de telespectadores. De maneira que o acesso aos cinemas depende de condição financeira e outros fatores sociais.

Primeiramente, é importante salientar que o Brasil é um país com dimensões continental, grande é a sua extensão e ainda maior a sua divisão social. Deste modo, muitos brasileiros não têm capital para assistirem um filme no cinema. Vale ressaltar a existência de famílias dependentes dos programas sociais do Governo, como o Bolsa Família. Usando tal benefício para seu sustento básico. Assim, atividades culturais são consideras algo supérfluo.

Embora as pesquisas da ANCINE indicarem que o número de salas dobrou nos últimos anos, não se têm no país salas preparadas para todo o público. Falta acessibilidade para pessoas com deficiências físicas. Nota-se que alguns cinemas, em modernos shoppings centers, só possuem acesso através de escada rolante, impedindo o cadeirante de chegar até a sala. Faltam também filmes preparados com audiodescrição, para o deficiente visual.

Portanto, compete ao governo por meio da Secretaria da Cultural e sua secretária a atriz Regina Duarte promover projetos em unidade ao ministério da educação que estimulem as escolas levar seus alunos ao cinema. Tal Secretaria deve cobrar das empresas estruturas físicas que acolha todo o público, com salas adaptadas. Espera-se com, isso, um número maior de telespectadores assistindo  filmes e comendo pipoca.