A imprensa como veículo de comunicação social, difusora de informações e formadora da opinião pública que atua na contemporaneidade sob o julgo da censura e repressão ainda constitui importante elemento social. Entre os diversos fatores pertinentes ao trabalho da mídia brasileira, a crescente censura aos meios comunicacionais e disseminação de falsas informações nos meios virtuais têm colaborado para as dificuldades encontradas em propagar o jornalismo em sua expressão e a imprensa, na sua função de manter a transparência dos fatos ocorridos. Nesse sentido, faz-se necessária a análise das principais causas, consequências e possível medida no que se refere à manutenção do papel da mídia em nossa sociedade, para que essa triste realidade de descaso com a verdade não se torne uma patologia social.
Inicialmente, podemos compreender que a censura aos meios de comunicação, principalmente em governos autoritários, não representa algo novo em uma comunidade. Esse panorama verifica-se uma vez que, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, por volta dos anos 40, foi instituído o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão esse que exercia controle sobre os fatos e informações divulgados na imprensa, o que dificultava críticas ao governo no mesmo tempo que restringia a liberdade de expressão. Hoje, ainda, o público e o privado confundem-se quando se trata do trabalho midiático, seja por medidas mais rígidas ou manipulações desse segmento, de forma a burocratizar o acesso informacional à população, como afirmava o sociólogo Max Weber, o que provoca, infelizmente, a triste alienação civil e a cultura de desinformação.
Outrossim, vale salientar a propagação das falsas informações como importante legado desse contexto. Uma vez que a imprensa encontra-se limitada a informar sobre os aspectos cotidianos da população nacional, como questões de saúde pública, educação, segurança etc, passa-se a recorrer, cada vez mais, segundo a matéria divulgada pelo portal G1 de notícias, aos meios informais, por exemplo Facebook e Whatsapp, como fontes informativas. Esse fato não seria tão grave caso não configurasse um importante meio de publicação das chamadas “pós-verdades”, que são imbuídas de interesses, principalmente políticos e econômicos, entre os indivíduos das altas classes sociais, que se aproveitam da ausência da capacidade crítica do cidadão, a fim de moldar e instruir comportamentos. Dessa maneira, assim como pensava o sociólogo alemão Émile Durkheim, mais uma vez os direitos individuais são suprimidos pela vontade da sociedade, que nessa conjuntura a briga as elites, as quais detêm interesses políticos e monetários.
A fim de mitigar, portanto, o cerceamento à liberdade e promover a informação confiável, medidas devem ser adotadas. Nessa lógica, cabe aos meios de comunicação, por meio da formação de instituições autônomas e sindicatos, cobrarem maior autonomia diante do Estado em relação à divulgação de notícias e informações à sociedade, com amparo na Constituição Federal de 1988- que assegura a liberdade de expressão-, e ter maior acesso aos dados públicos a fim de que a população possa permanecer atualizada acerca da condição da sua nação.
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A imprensa como veículo de comunicação social, difusora de informações e formadora da opinião pública(1) que atua na contemporaneidade sob o julgo(2) da censura e repressão(1) ainda constitui importante elemento social. Entre os diversos fatores pertinentes ao trabalho da mídia brasileira, a crescente censura aos meios comunicacionais e disseminação de falsas informações nos meios virtuais têm colaborado para as dificuldades encontradas em propagar o jornalismo em sua expressão e (9)a imprensa, na sua função de manter a transparência dos fatos ocorridos. Nesse sentido, faz-se necessária a análise das principais causas, consequências e possível medida no que se refere à manutenção do papel da mídia em nossa sociedade, para que essa triste realidade de descaso com a verdade não se torne uma patologia social.
1 – vírgula
2 – jugo
9 – na imprensa
Inicialmente, podemos compreender que a censura aos meios de comunicação, principalmente em governos autoritários, não representa algo novo em uma comunidade. Esse panorama verifica-se(3) uma vez que, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, por volta dos anos 40, foi instituído o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão esse que exercia controle sobre os fatos e informações divulgados na imprensa, o que dificultava críticas ao governo no mesmo tempo que restringia a liberdade de expressão. Hoje, ainda, o público e o privado confundem-se quando se trata do trabalho midiático, seja por medidas mais rígidas ou manipulações desse segmento, de forma a burocratizar o acesso informacional à população, como afirmava o sociólogo Max Weber, o que provoca, infelizmente, a triste alienação civil e a cultura de desinformação.(10)
3 – se verifica
10 – Explique de que forma, no contexto atual, a mídia continua a ser controlada ou censurada em favor de interesses sectários.
Outrossim, vale salientar a propagação das falsas informações como importante legado desse contexto. Uma vez que a imprensa encontra-se(4) limitada a informar sobre os aspectos cotidianos da população nacional(5), como questões de saúde pública, educação, segurança etc, passa-se a recorrer, cada vez mais, segundo a matéria divulgada pelo portal G1 de notícias, aos meios informais, por exemplo Facebook e Whatsapp, como fontes informativas. Esse fato não seria tão grave(6) caso não configurasse um importante meio de publicação das chamadas “pós-verdades”(8), que são imbuídas de interesses, principalmente políticos e econômicos, entre os indivíduos das altas classes sociais, que se aproveitam da ausência da capacidade crítica do cidadão, a fim de moldar e instruir comportamentos. Dessa maneira, assim como pensava o sociólogo alemão Émile Durkheim, mais uma vez os direitos individuais são suprimidos pela vontade da sociedade, que nessa conjuntura a briga(7) as elites, as quais detêm interesses políticos e monetários.
4 – se encontra
5 – Explique por que a imprensa é considerada mais limitada do que os meios informais.
6 – vírgula
7 – abriga
8 – Explique por que as ‘pós-verdades’ são mais facilmente difundidas nos meios informais.
A fim de mitigar, portanto, o cerceamento à liberdade(finalidade) e promover a informação confiável, medidas devem ser adotadas. Nessa lógica, cabe aos meios de comunicação(agente), por meio da formação(meio) de instituições autônomas e sindicatos, cobrarem maior (ação) autonomia diante do Estado em relação à divulgação de notícias e informações à sociedade, com amparo na Constituição Federal de 1988- que assegura a liberdade de expressão-, e ter maior acesso aos dados públicos a fim de que a população possa permanecer atualizada acerca da condição da sua nação.(detalhamento)
Alanecarvalho
Introdução: você apresenta bem a temática, traz um bom repertório e contextualiza (fique um pouco mais atento a repetição de palavras)
Desenvolvimento:
D1: Excelente parágrafo, boa argumentação!.
D2: você fala de uma matéria do G1 não é um bom como rgumento materiais jornalísticas ou afins, pois não é algo tão respaldado porquê pode se trata apenas da opinião ou comportamento de um pequeno grupo de pessoas que pode não refletir tão bem a realidade.
Conclusão: sua proposta de intervenção está boa, só que poderia ser melhor detalhada.
Espero ter ajudado, você está no caminho certo. Sucesso!.
Pamela_gross
Boa tarde, sua redação está muito bem estruturada e coesiva, conseguiu abordar o tema de forma clara concretizando com muitas informações uteis, com certeza o corretor daria uma boa nota nas competencias, já que não apresenta erros no vocabulario. Uma pergunta retórica, voce escreveu no papel? O limite é de 30 linhas talvez sua letra seja pequena, mas é bom fazer um teste. Além disso, cuidado com a estética a conclusão ficou menor que os outro paragrfos, por parte ela não está completa, mas tbm pq os outros ocuparam bastante espaços, poderia retirar algumas informaçoes nao tao uteis
JulyOmenna
Você apenas não respondeu todas as cinco perguntas bases da conclusão, e utilizou apenas de dois períodos, fazendo ficar longa demais. o mínimo é de três períodos.
Agente: você apenas citou os meios de comunicação, para os corretores, estará incompleta, pois é necessário dois, ou mais agentes.
Ação: como comentei, você citou somente um agente, e logo de cara colocou o sindicato, deveria ter uma contextualização melhor.
Modo: falta de contextualização.
Detalhamento: Não foi detalhado de maneira correta, e ficou sem sentido.
Finalidade: Deveria ter sido posta em outro período, pois ficou sem sentido está conectada a um conectivo sem estar seguido de vírgula.
EduardaSilv
Olá, sua redação está na estrutura dos 1000 parabéns! A sua conclusão deixou um pouco a desejar, sua introdução está ótima, seu desenvolvimento 1 está ótimo, seu desenvolvimento 2 está bem melhor. Sua linguagem está bem na norma culta e isso, com certeza, vai lhe dar uma ótima nota, se atente a sua conclusão, fora isso, está muito bom mesmo!