Iniciante

Tema: “Combate ao fumo: autoritarismo ou dever do governo?”

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<span;>Para o sociólogo alemão Dahrendolf a “anomia” é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento humano perderam a validade. Nesse sentido, coloca-se em pauta hodiernamente a questão do tabagismo como causador de malefícios na saúde pública e a necessidade de seu combate. Com efeito, é imprescindível ressaltar o aspecto socialcultural e político como fomentadores do imbróglio.

<span;>    Em primeiro lugar é importante destacar que, em função da normalização social, indivíduos brasileiros têm tornado o fumo um hábito diário, consequência de uma culturação do usar pela “Vibe” (onda do momento). Segundo o sociólogo alemão georg simmel, a “atitude blasé” é um termo proposto por este para designar a indiferença social diante de situações Já comuns. Assim, o corpo social brasileiro normaliza o uso da toxicidade sem averiguar as consequências a longo prazo e o combate a esta fica assiduamente complicado.

<span;>    Por conseguinte presenciasse um forte poder de influência desse hábito social no comportamento dos governadores políticos: ao observar uma grande quantidade de pessoas optando individualmente pelo fumo diário, o estado se vê defronte a um impasse e, logo, não cria políticas públicas efetivas para confrontar.
<span;>Na escola literária da segunda geração romântica é retratado fielmente os efeitos deletérios do tabaco sem os devidos combates, a sociedade da época convivia com o “mal do século” ou tuberculose -doença pulmonar causada pelo uso de substâncias tóxicas. Paralelamente esse foi o mal vivenciado pelo renomado poeta Álvares de Azevedo: por possuir uma vida Boêmia em lugares insalubres e com hábitos que incluíam o fumo finalizou a vida com diagnóstico de tuberculoso.

<span;>    Destarte, para conscientização da população brasileira acerca do problema, urge que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas  governamentais, políticas públicas efetivas de combate ao tabagismo em forma de palestras gratuitas nas escolas, que detalhem desde cedo sobre os impactos de uma vida com cigarro, sugerindo a juventude a perpetuar a informação adiante e advertindo-a de uma sociedade que não o combate e  normalização seu uso. Apenas assim a coletividade alcançará o bem-estar social e a condição da “anomia” será curada.

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2 Correções

  1. Eu gostei muito de como você iniciou a introdução citando uma frase de um sociólogo para fundamentar sua introdução e, dar uma base para iniciar o seu desenvolvimento.
    Gostei muito de todos os argumentos e citações ao logo do desenvolvimento.
    Teve um pequeno erro de ortografia que eu pude notar (creio que por conta do corretor automático) que no meu de uma frase, a palavra “já” saiu maiúsculo.
    E sua conclusão foi muito boa, com mais de um argumento para a sua solução do problema.

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  2. Para o sociólogo alemão Dahrendolf a “anomia” é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento humano perderam a validade. Nesse sentido, coloca-se em pauta hodiernamente a questão do tabagismo como causador de malefícios na saúde pública e a necessidade de seu combate. Com efeito, é imprescindível ressaltar o aspecto socialcultural (SOCIOCULTURAL) e político como fomentadores do imbróglio.
    ÓTIMA CONTEXTUALIZAÇÃO, PORÉM FALTARAM MAIS OPERADORES CONECTIVOS E TAMBÉM DELIMITAR MELHOR AS TESES
    Em primeiro lugar é importante destacar que, em função da normalização social, indivíduos brasileiros têm tornado o fumo um hábito diário, consequência de uma culturação (ACULTURAÇÃO) do usar pela “Vibe” (onda do momento). Segundo o sociólogo alemão georg simmel, a “atitude blasé” é um termo proposto por este para designar a indiferença social diante de situações já comuns. Assim, o corpo social brasileiro normaliza o uso da toxicidade sem averiguar as consequências a longo prazo e o combate a esta fica assiduamente complicado.
    NOVAMENTE FALTARAM CONECTIVOS E NÃO HOUVE UMA BOA RELAÇÃO DO TEMA COM O REPERTÓRIO
    Por conseguinte presenciasse um forte poder de influência desse hábito social no comportamento dos governadores políticos: ao observar uma grande quantidade de pessoas optando individualmente pelo fumo diário, o estado se vê defronte a um impasse e, logo, não cria políticas públicas efetivas para confrontar. Na escola literária da segunda geração romântica é retratado fielmente os efeitos deletérios do tabaco sem os devidos combates, a sociedade da época convivia com o “mal do século” ou tuberculose -doença pulmonar causada pelo uso de substâncias tóxicas. Paralelamente (,) esse foi o mal vivenciado pelo renomado poeta Álvares de Azevedo: por possuir uma vida Boêmia em lugares insalubres e com hábitos que incluíam o fumo (,) finalizou a vida com diagnóstico de tuberculoso (TUBERCULOSE)
    ÓTIMA RELAÇÃO DO REPERTÓRIO AO TEMA, PORÉM NÃO HÁ UM BOM TÓPICO FRASAL
    Destarte, para conscientização da população brasileira acerca do problema, urge que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, políticas públicas efetivas de combate ao tabagismo em forma de palestras gratuitas nas escolas, que detalhem (DETALHAM) desde cedo sobre os impactos de uma vida com cigarro, sugerindo a juventude a perpetuar a informação adiante e advertindo-a de uma sociedade que não o combate e normalização seu uso. Apenas assim a coletividade alcançará o bem-estar social e a condição da “anomia” será curada.
    C1:160
    C2:160
    C3:160
    C4:160
    C5:200
    TOTAL: 840

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