Automedicação, é o ato onde um indivíduo consome substâncias que possuem efeitos colaterais, sem prescrição médica, esse tipo de comportamento vem crescendo ao longo dos anos e consequentemente ele se torna alvo de debates. Por um lado há pessoas que não veem problema nesse tipo de atitude e por outro existe quem diz que isso é algo perigoso para a saúde. O fato é que na era digital há indivíduos que se passam por profissionais e usam da fragilidade do consumidor para vender “curas milagrosas”.
Em primeiro plano é preciso destacar que uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia(CFF), por meio do Datafolha constatou que cerca de 77% dos brasileiros possuem o hábito de se automedicarem.Os riscos do uso de remédios de maneira incorreta podem causar reações alérgicas ou até mesmo a morte, portanto a automedicação é uma atitude de risco e que mais da metade dos cidadãos correm perigo.
Ademais, faz-se necessário ressaltar que devido ao acesso à internet indivíduos com más intenções divulgam produtos que os mesmos intitulam de “milagrosos” e proveniente de alguma fragilidade pessoas acabam caindo no golpe. Favorável ao surto de coronavírus uma médica faz propagandas nas suas redes-sociais de uma “bomba imunológica”, que segundo ela, faria com que o consumidor ficasse imune à doença, contudo uma investigação apontou que o que ela dizia não era verdade.
Em face ao que foi mencionado é fundamental realçar que apesar da automedicação ser uma prática comum entre os brasileiros ela apresenta riscos à saúde humana e que também existem indivíduos que se passam por profissionais somente para vender as suas mercadorias. Diante disso é preciso que o Ministério da Saúde através de propagandas na televisão mostre à população os riscos desse ato. Somente dessa maneira as pessoas irão se conscientizar que muitas vezes o perigo mora no armário.
AyameAntunes
Olá, tudo bem?
Achei sua redação muito boa, com um tema super interessante e que deve ser discutido.
Acredito que você poderia ter citados mais alusões, a exemplo, obras literárias, fatos históricos, estatísticas, pois também ajudam a situar o leitor em meio ao assunto discorrido.
Cuidado com a proposta de intervenção, você deve desenvolvê-la bem para que o leitor entenda seu ponto de vista, em relação ao que pode ser feito. Você deve levar em consideração os seguintes pontos:
AGENTE
AÇÃO
MODO
FINALIDADE
DETALHAMENTO
Em suma, parabéns pela sua redação.
luana.vbf
Oi, tudo bem?
No geral, seu texto se encaixa em uma dissertação, mas tem vário erros gramaticais e estruturais. Não se esqueça das vírgulas! e de elementos coesivos para conectar seu texto e para que ele siga uma única linha de raciocínio
Vou dividir a correção em parágrafos, ok?
Parágrafo 1: Legal a ideia de explicar o conceito de automedicação, mas ficou meio confuso (não necessariamente são medicamentos com efeitos colateiras) . rever o uso de onde (só deve ser usado indicando lugar), falta vírgulas.
Parágrafo 2: bom argumento de autoridade, pesquisa. Cuidado com palavras muito alarmantes e clichês “mais da metade da população correm perigo”
Parágrafo 3: bom argumento e exemplo. Faltam várias vírgulas, cuidado! parabém pelo uso de conectivo “ademais”
Parágrafo 4: coloque um elemento coesivo conclusivo (portanto, logo, assim, deste modo). Boa proposta de intervenção, mas falta profundidade no aspecto de como o Ministério da saúde deve agir. Além disso, o último período do texto dizer que “o perigo mora no armário” ficou confuso e senso comum, cuidado
Nota: 580