Mestre

TEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil

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Desde 1988, o artigo 196 da Constituição Federal Brasileira garante o acesso à saúde a todos os brasileiros. No entanto, esse direito é negligenciado no que tange a doação de órgãos no país. Haja vista, não só há grande fila de pacientes carecidos de transplantes, mas também a notificação de óbitos por ausência do órgão necessitado. Tais conjunturas “põem em xeque” o culto ao corpo – presente na sociedade moderna – e uma grande interrogação surge sobre o Brasil, pergunta-se, afinal, onde estão os órgãos doados.

Primeiramente, é notória a crescente valorização física nos últimos anos. Isso ocorre, pois os locais de exibição se expandiram com o invento das redes sociais. Tal fato é agravante para desvalorização dos relacionamentos interpessoais. Dessa maneira, o filósofo brasileiro Zygmunt Bauman afirmou que vivemos tempos líquidos, nos quais nada dura para sempre. Assim, o interesse em ajudar ao próximo é pife-o e a doação de órgãos é esquecida, logo, o número de pessoas doentes à espera do transplante aumenta. Neste aguardo, infelizmente, muitos falecem, uma média de 2.300 pessoas segundo matéria do site “G1” publicada em 2016.

Ademais, cabe ressaltar o mercado ilegal de órgãos existente no Brasil. Além da apreciação física que a Internet corroborou, ela é responsável por outro fator agravante da problemática em questão, dado que, ela é o canal de venda e compras dos mercados ilegais de órgãos. Por consequência, facilmente, encontra-se um anúncio de um rim e, outros órgãos, no site “Mercado Livre”. Diante disso, explica-se a negação da doação de alguns familiares, porque, questionam os procedimentos vigentes de transplantes e não sabem o real destino do corpo doado.

Infere-se, desse modo, a necessidade de solucionar os dilemas que impedem o aumento da doação de órgãos no Brasil. Portanto, compete ao Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde – organismo responsável pela gestão de todas as etapas de um transplante no país – diminuir as filas e o número de óbitos dos pacientes que precisam da transplantação. Essa ação será realizada com o incentivo ao cadastro de novos doadores, com campanhas publicitárias na mídia, cabe ao Ministério, também, maior fiscalização das doações, evitando possíveis desvios legais.  Espera-se, com isso, cumprir o direito à saúde previsto na Carta Magna.

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7 Correções

  1. TEMA: As dificuldades para o aumento da doação de órgãos no Brasil

    Desde 1988, o artigo 196 da Constituição Federal Brasileira garante o acesso à saúde a todos os brasileiros. No entanto, esse direito é negligenciado no que tange a(à) doação de órgãos no país. Haja vista, não só há grande fila de pacientes carecidos de transplantes, mas também a notificação de óbitos por ausência do órgão necessitado. Tais conjunturas “põem em xeque” o culto ao corpo – presente na sociedade moderna – e uma grande interrogação surge sobre o Brasil, pergunta-se, afinal, onde estão os órgãos doados. – não compreendi bem a associação ao corpo, mas acredito que no desenvolvimento será explicado. a tese explicita a fila e a ausência de órgãos suficientes.

    Primeiramente, é notória a crescente valorização física nos últimos anos. Isso ocorre, pois os locais de exibição se expandiram com o invento das redes sociais. Tal fato é agravante para desvalorização dos relacionamentos interpessoais. Dessa maneira, o filósofo brasileiro (brasileiro ou polonês?) Zygmunt Bauman afirmou que vivemos tempos líquidos, nos quais nada dura para sempre. Assim, o interesse em ajudar ao próximo é pife-o e a doação de órgãos é esquecida, logo, o número de pessoas doentes à espera do transplante aumenta. Neste aguardo, infelizmente, muitos falecem, uma média de 2.300 pessoas (,) segundo matéria do site “G1” publicada em 2016. – gostei, mas não sei se seria necessário por a questão do culto ao corpo aqui, Bauman sustentaria com os dados expostos. mas vale a reflexão: será que o problema se refere a nossa corpolatria ou falta de informação a respeito? será que o egoísmo deve ser acrescentado como fundamento? será que as relações carecem de explicações ao procedimento da retirada de um órgão? será que podemos intervir?

    Ademais, cabe ressaltar (está certo, mas acho que fica mais cabível na conclusão, poderia ser substituído por algo próximo a “convém pontuar, ainda, que”) o mercado ilegal de órgãos existente no Brasil. Além da apreciação física que a Internet corroborou, ela é responsável por outro fator agravante da problemática em questão, dado que, ela é o canal de venda e compras dos mercados ilegais de órgãos. (comprove com dados aqui!) Por consequência, facilmente, encontra-se um anúncio de um rim e, outros órgãos, no site “Mercado Livre”. (tornou expositivo ao meu ver) Diante disso, explica-se a negação da doação de alguns familiares, porque, questionam os procedimentos vigentes de transplantes e não sabem o real destino do corpo doado. – por que esse assunto parece e é um tabu? será que poderíamos conversar a respeito em uma temática favorável do destino? por que não dialogamos isso nos hospitais? a quantidade de mortos no Brasil é 2000 pessoas por dia, se não me engane! será que há manutenção da ideia nos espaços que deveriam ser ditos? por que as pessoas que morrem não contribuem? será que o processo da dor de seus familiares e de si é tamanho que seja insensível tocar no assunto?

    Infere-se, desse modo, a necessidade de solucionar os dilemas que impedem o aumento da doação de órgãos no Brasil. Portanto, compete ao Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde – organismo responsável pela gestão de todas as etapas de um transplante no país – (não precisa explicar, o corretor entende sobre rsrs) diminuir as filas e o número de óbitos dos pacientes que precisam da transplantação. Essa ação será realizada com o incentivo ao cadastro de novos doadores (mas já tem cadastro de novos doadores, queremos saber como diminuiria a fila e o número de óbito! através de uma manutenção nos espaços? fiscalização de pessoas que têm probabilidade de morrer e conversar antes com ela ou alguém responsável por? aumentar o cadastro não soluciona de maneira geral, pois há número possível, não suficiente, mas há, o problema é o desvio, a burla e o percurso do estrato da sociedade em atender), com campanhas publicitárias na mídia (de que forma seria a abordagem?), cabe ao Ministério, também, maior fiscalização das doações (de que forma e onde seria feito isso? quem o Ministério iria por? ), evitando possíveis desvios legais. Espera-se, com isso, cumprir o direito à saúde previsto na Carta Magna. – gosto da ideia de retomada à introdução, mas sinto que foi uma transição rápida e jogada, peço desculpas pelo colocar de palavras que digo.

    C1 – 180
    C2 – 200
    C3 – 180
    C4 – 180
    C4 – 160

    nota: 900

    OBS: não sou corretor e nem nada, mas já passei por muito monitoria em cursinho, então tentei aqui ajudar. Espero que possa ter contribuído. Gratidão!

    tentei resumir o que perdeu na hora de publicar a correção antes**

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  2. C2 – 200
    C3 – 180
    C4 – 180
    C4 – 160

    nota: 900

    OBS: não sou corretor e nem nada, mas já passei por muito monitoria em cursinho, então tentei aqui ajudar. Espero que possa ter contribuído. Gratidão!

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