Tema: aquecimento global e a emissão de gases de efeito estufa

O filme “O dia depois de amanhã” retrata a história de um climatologista que tenta informar o mundo dos desastres naturais que estão por vir não é ouvido, e o pior acontece. Fora da ficção recebemos inúmeros indícios de catástrofes relacionadas ao aquecimento global e a emissão de gases de efeito estufa. Nesse contexto, a negligência governamental e o egoísmo humano configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário.

A priori, a teoria do contrato social do filósofo John Locke defende que o bem estar da sociedade é obrigação do Estado. Nessa linha de pensamento é irrefutável que a negligência governamental é um agravante. Prova disso recai em pronunciamentos públicos de ministros como Ernesto Araújo que insistem em negar o efeito estufa, afim de usar a mídia em massa ao seu favor e continuar a lucrar com a exploração predatória.

Ademais, cabe ressaltar que segundo o francês Rousseau: “A natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável”. Nessa perspectiva é evidente o egoísmo humano perdurando em adiar medidas que devem ser tomadas de imediato para que futuras gerações não sofram com tais danos irreversíveis ao nosso planeta.

Com objetivo de minimizar o aquecimento global e a emissão de gases de efeito estufa, é dever do Estado incentivar projetos ambientais por meio de verbas governamentais. Outrossim, cabe a mídia incentivar hábitos de conservação ambiental por meio de programas de televisão e redes sociais. Somente assim o filme “O dia depois de amanhã” permanecera apenas na ficção e não na vida de nossos descendentes.