De acordo com o artigo 176 da Constituição de 1988, todos os brasileiros possuem o direito à educação. Contudo, esse conceito não se configura na prática, uma vez que o analfabetismo é um problema que se alonga em solo pátrio. Visto que que tal entrave está ligado tanto ao desenvolvimento estagnado quanto à desigualdade na esfera total, sua resolução se faz urgente.
Em primeira instância, a problemática paralisa qualquer perspectiva de crescimento do país. Segundo Durkheim, cada entidade possui uma específica atribuição, essa que a configura vital para o funcionamento do órgão social. Nesse âmbito, a falta de uma execução bem-feita desse setor resultaria em uma parada forçada dessa máquina, já que sua função é vital para a qualificação da mão-de-obra. Por causa disso, o resultado é uma barreira no mercado de trabalho e, junto à ele, de todo o Brasil. Sob a perspectiva de que tal país é subdesenvolvido e encontra-se já em desvantagem nesse quesito, qualquer contratempo pode se tornar perda. Dessa forma, confirma-se a necessidade de combater tal empecilho.
Outrossim, a dificuldade encontrada em território nacional salienta suas injustiças mais estruturais. Consoante à Aristóteles, o estado é responsável pelo bem-estar de seus governados. Entretanto, a inanição dessa autoridade perante a questão contradiz tal preceito, pois nega uma educação pública digna. De forma que esse letramento é pareado ao particular, o serviço fornecido pelo setor estatal, precário, acaba por não sustentar uma concorrência justa. Visto que essa consequência aprofunda a segregação gradativa entre os polos sociais, fica evidente a necessidade de parar esse grave impasse.
Infere-se, portanto, que o analfabetismo produz graves impactos no futuro do Brasil, o que faz a solução desse entrave imperiosa. Por isso, é dever do MEC, autoridade máxima da educação nacional, fazer a manutenção da educação básica, por meio de investimentos robustos na área e de treinamentos específicos para a alfabetização direcionada ao público adulto, tudo com a finalidade de garantir a infraestrutura para a educação brasileira e, por conseguinte, a minimização dessa problemática. Dessa forma, a carta magna será, finalmente, aplicada na realidade brasileira.
gabriel.augz
De acordo com o artigo 176 da Constituição de 1988, todos os brasileiros possuem o direito à educação. Contudo, esse conceito não se configura na prática, uma vez que o analfabetismo é um problema que se alonga em solo pátrio. Visto que que tal entrave está ligado tanto ao desenvolvimento estagnado quanto à desigualdade na esfera total, sua resolução se faz urgente.
*Boa introdução, contextualizou o tema e apresentou os argumentos.
Em primeira instância, a problemática paralisa qualquer perspectiva de crescimento do país. Segundo Durkheim, cada entidade possui uma específica atribuição, essa que a configura vital para o funcionamento do órgão social. Nesse âmbito, a falta de uma execução bem-feita desse setor resultaria em uma parada forçada dessa máquina, já que sua função é vital para a qualificação da mão-de-obra(1). Por causa disso, o resultado é uma barreira no mercado de trabalho e, junto à(2) ele, de todo o Brasil. Sob a perspectiva de que tal país é subdesenvolvido e encontra-se já em desvantagem nesse quesito, qualquer contratempo pode se tornar perda. Dessa forma, confirma-se a necessidade de combater tal empecilho.
(1) Aqui não tem hífen, cuidado.
(2) Sem crase aqui. Não tem crase antes de “eu, tu, ele, ela, …”
Outrossim, a dificuldade encontrada em território nacional salienta suas injustiças mais estruturais. Consoante à Aristóteles, o estado é responsável pelo bem-estar de seus governados. Entretanto, a inanição dessa autoridade perante a questão contradiz tal preceito, pois nega uma educação pública digna.(1) De forma que esse letramento é pareado ao particular, o serviço fornecido pelo setor estatal, precário, acaba por não sustentar uma concorrência justa. Visto que essa consequência aprofunda a segregação gradativa entre os polos sociais, fica evidente a necessidade de parar esse grave impasse.
(1) Aqui eu teria escolhido vírgula.
Infere-se, portanto, que o analfabetismo produz graves impactos no futuro do Brasil, o que faz a solução desse entrave imperiosa. Por isso, é dever do MEC(1), autoridade máxima da educação nacional, fazer a manutenção da educação básica, por meio de investimentos robustos na área e de treinamentos específicos para a alfabetização direcionada ao público adulto, tudo com a finalidade de garantir a infraestrutura para a educação brasileira e, por conseguinte, a minimização dessa problemática. Dessa forma, a carta magna será, finalmente, aplicada na realidade brasileira.
(1) Tente sempre colocar o que significa a sigla.
Agente: Ministério da Educação
Ação: manutenção da educação básica
Meio: investimentos robustos na área
Efeito: garantir a infraestrutura para a educação, minimizando a problemática
Detalhamento: essa parte não ficou tão evidente
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 200
C5: 160
Total: 880 (pode ser mais ou menos, é apenas uma estimativa).
Procure apenas evitar esses erros de crase e grafia nessa reta final, pois sua argumentação está muito boa. Procure também deixar o mais evidente possível o detalhamento na proposta, pois eu não consegui encontrar (talvez os treinamentos específicos? mas isso me pareceu outra proposta).
Enfim, não vale a pena focar em outros erros agora, pois é reta final. Boa prova no domingo!
Parabéns, e continue treinando!