Cocar, pajé, ocas, pinturas, arcos e flechas – o universo indígena brasileiro é formado por tais elementos. Além do colorido, linguagem e cultura própria, por isso, outrora foi valorizado por os autores do Romantismo nacional. Entretanto, hoje, o heroico índio é figura desprestigiada, tal fator é evidenciado tanto na ausência de promoção da cultura indígena, quanto na invasão de suas terras por exploradores.
Primeiramente, cabe avaliar que ao longo dos anos a cultura indígena perdeu seu prestígio a nível nacional, levando a imagem de o índio ser associada ao cidadão preguiçoso que não trabalha. Isso aconteceu, pois não houve nos meios artístico-culturais a devida referência como ocorreu em outros tempos. Assim, recorda-se que José de Alencar, autor da primeira fase do romantismo brasileiro, escreveu “Iracema” no século XIX, tal livro e tal fase literária prestigiavam o lado heroico do índio, prestígio semelhante aos dos cavaleiros para os europeus. No entanto, no Brasil contemporâneo as músicas, os livros, as telenovelas voltaram-se para problemáticas modernas, deixando de lado o enaltecimento dos seus primeiros habitantes.
Ademais, cabe destacar que, paralelo a ausência da admiração aos indígenas, as mídias noticiam, com frequência, os problemas enfrentados por tais indivíduos com suas terras. Atualmente, ocorre a invasão as propriedades indígenas por exploradores – principalmente, agricultores e pecuaristas. Esse fator é contrário a Constituição Federal de 1988 que garante o direito a terra aos índios. Contudo, o aumento do Agro negócio gera a necessidade de novos e vastos territórios, afinal a economia do país é movida pela exportação de carne, soja e demais produtos dependentes do trabalho agropecuário.
Fica evidente, portanto, a necessidade de programas que revalorizem, dignamente, os povos indígenas brasileiros. Por isso, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos deve promover propagandas que incentivem a temática indígena nas mídias brasileiras. Isso ocorrerá, por meio de músicas, textos, pinturas e vídeos que mostrem, sobretudo as crianças e aos jovens, a colaboração dos índios para formação do Brasil atual. Cabe ainda, ao mesmo Ministério, em unidade com as ONGs e a Fundação Nacional do Índio (Funai), a fiscalização da exploração indevida as terras brasileiras desmarcadas. Só assim, finalmente, o universo de cores e valores indígenas será devidamente valorizado.
cartola682
Cocar, pajé, ocas, pinturas, arcos e flechas – o universo indígena brasileiro é formado por tais elementos. Além do colorido, linguagem e cultura própria, por isso, outrora foi valorizado por os(1) autores do Romantismo nacional. Entretanto, hoje, o heroico índio é figura desprestigiada, tal fator é evidenciado tanto na ausência de promoção da cultura indígena, quanto na invasão de suas terras por exploradores.
1 – pelos
Primeiramente, cabe avaliar que(2) ao longo dos anos(2) a cultura indígena perdeu seu prestígio a nível nacional(3), levando a imagem de o índio ser associada ao cidadão preguiçoso que não trabalha. Isso aconteceu, pois não houve(4) nos meios artístico-culturais(4) a devida referência como ocorreu em outros tempos. Assim, recorda-se que José de Alencar, autor da primeira fase do romantismo brasileiro, escreveu “Iracema” no século XIX, tal livro e tal fase literária prestigiavam o lado heroico do índio, prestígio semelhante aos dos cavaleiros para os europeus. No entanto, no Brasil contemporâneo as músicas, os livros, as telenovelas voltaram-se para problemáticas modernas, deixando de lado o enaltecimento dos seus primeiros habitantes.
2 – , ao longo dos anos, -> adjunto adverbial de tempo
3 – o correto é: em nível nacional.
4 – vírgula: adjunto adverbial de lugar
LauraGomes26
Concordo com o comentario da correçao acima, falta de pontuaçao, exclarecimento no inicio da redaçao. Achei muito comprida também, podia ter resumido mais, a conclusao também ficou boa ….parabéns :)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Olá, sua redação ficou muito boa, gostei bastante do tema e da sua forma de argumentar, notei poucos erros:
Erros de virgulas em lugares errados ou falta delas.
Senti falta de pontos também.
Na introdução, não ficou claro o porque da cultura indígena ter sido valorizada no romantismo.
No primeiro paragrafo de desenvolvimento faltou coesão.
No segundo paragrafo faltou coerência entre os fatos.
A conclusão ficou boa.
PARABÉNS!!!!